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26.0





O grupo que se aproximou da "Floresta" era grande, formado por várias pessoas entre heróis e equipe tática. É óbvio que fomos em pares e aos poucos e eu agradeci de ter feito par com Natasha, já que ela tinha dito para mim que não ia tentar atrapalhar minha decisão, fosse qual fosse. 

A ordem era para que nós prendêssemos o máximo de pessoas possíveis e eu estava disposta a deixar o resto viver, contanto que a única pessoa que me interessava morresse. 

Rebecca e Sam ficaram encarregados de ir na linha de frente com Clint e Hope logo atrás. Rebecca podia segurar os seguranças que existiam em volta da tal árvore que Thor "achou" depois que o Falcão de Sam os localizasse. A função de Clint e de Hope eram neutralizar os agentes. 

Eu e Natasha fomos logo atrás, invadindo o local assim que ele fosse revelado e, por fim, Bruce, Tony, Clarisse, Thor e os Agentes táticos. 

Era um bom plano e eu estava rezando para dar certo e eu poder voltar para casa logo, abraçar minha filha e beijar Bucky. 

Nos movemos devagar e de tempos em tempos, sempre atentos se os guardas iam nos ver. Mas não foi o caso. 

Antes de chegarmos perto demais, Sam sinalizou com a mão, a erguendo no ar. O sinal para "Achei eles e estão perto". 

Calamos a boca. Meu coração dava a impressão de que ia pular para fora do peito. 

Sam mudou a mão aberta para dois dedos. Depois. Quatro. Por fim, mais dois. 

Ou seja, haviam dois seguranças bem próximos de nós. Mais quatro mais para frente. E dois na árvore. 

Rebecca se concentrou e deu espaço para Hope e Clint passarem. Ela fez duas estacas de gelo em formato de flechas (que por sinal, estavam lindas!) E entregou para Clint. 

Observei ele erguer o arco e as flechas de gelo depois de molhar elas dentro de um vidrinho que eu sabia ser sonífero. Eu nem mesmo respirava quando ele soltou as duas ao mesmo tempo. Apenas o som delas cortou o ar naquele segundo e no seguinte, ouvimos um som seco. 

Avançamos mais um pouco, pulando por cima dos dois corpos e deixando eles para a equipe tática lidar. 

Hope repetiu a operação de criar gelo em formato de Flechas e Clint, de mergulhar elas no sonífero e atirar duas flechas, seguidas de mais duas. Os corpos foram ao chão rapidamente. 

Agora, faltavam apenas dois. 

Eu já sentia minhas mãos formigando, loucas para deixar meu poder escapar pelos meus dedos. Ainda não era hora, então, apenas respirei fundo, seguindo Natasha mais para frente. 

Mas antes que pudéssemos nos aproximar mais, um dos guardas nos viu e chegou a exclamar alguma coisa, pegando a arma na cintura. Antes que o segundo guarda tivesse nos visto, Rebecca torceu o pescoço dos dois. 

Tudo foi tão rápido que ninguém se moveu ou disse nada, tentando processar os últimos cinco segundos, no máximo. 

Encaramos Rebecca, que deu de ombros e murmurou: 

-Que foi?! Queria que eles alertassem a nossa chegada? 

-Tá, tudo bem, Desmemoriada Mirim! - Tony exclamou. - Vamos continuar! 

-Se me chamar assim de novo, eu vou socar a sua cara, Homem de Lata! 

-Nossa, mas tá estressada, hein! É a Gravidez? 

-Cala a boca! 

-Pessoal! 

Os dois pararam de discutir e me encararam, levemente irritados. Andei até a frente deles e falei mais baixo. 

-Essa é a chance das nossas vidas! Se vocês estragarem tudo por causa de infantilidade e hormônios gestacionais, eu juro que eu vou matar vocês! Me ouviram? 

-Sim…

-Ouvi. 

-Ótimo! - Dei as costas a eles e apontei para Clarisse. - Vai lá! Digita a senha! 

Clarisse assentiu e todos deixamos ela passar. A Equipe tática se posicionou, caso fôssemos surpreendidos, e ela chegou rapidamente ao lado da Árvore que Thor já estava esperando. Ele apontou para lá e Clarisse fez árvore tremer até que a parte falsa do tronco saísse do lugarn revelando o dispositivos eletrônico com números. 

Observei os dedos de Clarisse digitando o código "1089637400". Por um momento, ninguém nem mesmo respirava. Natasha apertou minha mão, com força e eu correspondi o aperto. 

As luzinhas vermelhas piscaram e eu quase desmaiei nos segundos em que elas levaram para ficarem verdes. 

O resto da floresta tremeu, até que começou a se desfazer, revelando um forte. Parecia uma mansão de vários andares, com inúmeros degraus. 

Talvez, eles achassem que por estar tão seguros, não iam precisar de tantos guardas por alí. Sam  continuou vasculhando a propriedade atrás de câmeras e achou algumas, as quais, Clint destruiu quase ao mesmo tempo que todos nós começamos a invadir a mansão pelas escadas externas. 

Na frente da enorme porta de madeira, uma equipe foi pela esquerda, comandados pelo Tony, uma pela direita, por Sam, e eu, Thor e Natasha seguimos em frente, abrindo a porta. 

Dois homens estavam logo na entrada e Natasha acabou com eles silenciosamente usando o ferrão dela. Acenei que ia para a parte de cima, pela escada curva da lateral direita do andar. 

Fury tinha dito que meu avô dormia no segundo andar, em um quarto específico. Subi as escadas, admirando como ela e o corrimão eram de madeira antiga e bem inflamável. Um sorriso quase psicopata estava instalado no meu rosto. 

Assim que cheguei no segundo andar, conferi se o teto tinha alarme anti incêndios e ao constatar que não, deixei as chamas irrequietas emergirem para fora de mim com toda a fúria que elas tinham alimentado naqueles longos anos. 

Eu escutei sons de tiros e na escuta, avisarem que tínhamos perdido nosso fator surpresa. Xinguei, mas mesmo assim, eu não ia entrar em pânico. Se as coisas saíssem do controle, tínhamos o plano B e até o C. 

Me dei conta de que eu estava cercada por alguns agentes naquele corredor alguns passos depois. Respirei fundo e me concentrei em aumentar o calor das chamas, não as chamas em si. E então, pensei em MJ. Havia uma coisa que ela gostava muito quando eu fazia. 

Os homens tentaram me atingir com balas, mas o calor era tanto que elas derreteram antes de chegarem perto de mim. Esperei até que eles tivesse esvaziado os pentes de balas, pelos dois lados. 

Observei o exato momento em todos se entreolharam e suspirei. 

-É melhor vocês correrem! 

Eles obedeceram sem pensar duas vezes. Um dos grupos tentou descer pelas escadas, mas antes que chegassem ao meio delas, formei uma bola de fogo enorme que explodiu, destruindo a madeira. Os que não morreram com a explosão, caíram da altura do segundo andar para o primeiro. Eu não fiquei para ver o estrago. 

Corri atrás do segundo grupo e fiz alguns passarinhos de fogo aparecerem. Logo em seguida, eu os atirava como se fosse balas em um revólver. Eles explodiam em contato com os homens e com as paredes e o piso, causando pequenos focos de incêndio. 

Quando o corredor ficou livre, eu lacrei ele com uma barreira de fogo, ignorando Tony e Thor, que tinham tentado chegar perto de mim. 

Corri, como se não houvesse amanhã, em direção à porta que eu reconheci como a descrição da porta de Fury. Hesitei apenas por alguns segundos antes de fazer a maçaneta derreter e chutar ela, com força, deixando uma marca de pé queimado. 

O quarto estava escuro e silencioso e só as chamas podiam ser ouvidas. Eu sabia que tinha algo estranho por alí. Mas eu não podia imaginar que assim que eu pisasse no quarto, ia ser recebida por algum tipo de espuma que fez meu fogo apagar. 

Enquanto eu ainda estava surpresa, senti um chute no estômago e algo se chocou contra o meu nariz, fazendo sangue espirrar por ele e eu ver estrelinhas, enquanto meu corpo caía para trás com o impacto. 

Tossi e cuspi o sangue que entrou pela minha boca e levantei do chão, percebendo que tinha um homem parado na porta. Ele devia ser do dobro do meu tamanho e da altura de Thor. Uma única olhada fez com que eu percebesse que havia um velho deitado em uma cama, atrás dele. 

-Agora ele tem segurança particular, é? 

-Eu vou te dar dois segundos, garota. Sai daqui e leva seus amigos! 

-Só morta! - Respondi, com ódio, cuspindo sangue ao lado dele. 

Ele avançou. 

-Seu desejo é uma ordem! 

Eu consegui desviar dos socos, mas confesso que não estava preparada para o chute que ele me deu. Meu estômago doeu como nunca e eu cheguei a perder o ar, caindo para trás e batendo a cabeça na parede. Eu vi luzinhas nos meus olhos e quando elas sumiram, agi por puro reflexo. 

O homem se jogou contra mim, mas eu ergui minhas pernas e encaixei minhas coxas no pescoço dele, apertando, com força. Ele tentou me socar e quase conseguiu, mas apertei mais as minhas coxas e olhei ao redor, pensando. 

Eu não podia incendiar por causa da espuma química que ele tinha jogado em mim. Mas eu ainda podia controlar o fogo. 

Deixei que o homem conseguisse levantar do chão, me prensando contra a parede. Eu estava cansada e suada, mas toda a minha atenção estava nas minhas coxas e eu sabia que ia ficar toda dolorida depois. 

Ele jogou as costas contra a parede três vezes, antes que eu conseguisse me segurar no cabelo loiro palha e enfiasse os dois dedões nos olhos dele, apertando. 

-Sua piranha! Aaaaaaaah! 

-Vai. Para. O. Inferno! - Gritei, ainda apertando ele. 

O homem se debatia, tentando me derrubar dele, até que ele me jogou para frente e eu caí no chão, estatelada, encarando o teto. Minhas costas bateram com força e o ar escapou dos meus pulmões de novo, especialmente quando levei outro soco dessa vez, na boca. 

As duas mãos dele apertaram meu pescoço e eu me desesperei, sem ar, me debatendo. A sensação era horrível e o pânico me dominava tanto, que eu não percebi que as mãos dele afrouxaram até conseguir puxar ar para os meus pulmões, tossindo. Meus olhos ardiam, a garganta queimava, meu pulmões pareciam ácido. 

Só quando as lágrimas cessaram, percebi que o homem incendiava. Não só ele como eu também. O pânico tinha feito aquilo  comigo. 

Olhei ao redor, reabsorvendo as chamas laranjas e fortes. E percebi o silêncio no local. 

-Amber! Graças a Deus! Suas chamas não deixavam a gente chegar perto e o Sam queimou a bunda tentando! O que foi qur aconteceu?! 

Natasha se jogou contra mim, analisando meu pescoço. 

-Meu Deus, isso ficou feio! 

-Cadê todo mundo?!

-Já acabamos. Prendemos quem deu para prender e executamos quem resistiu. Você já acabou? 

Encarei a porta do quarto aberta. Natasha seguiu meu olhar, entendendo. Ela apenas me encarou e sussurrou um "Vai lá! Acaba com ele!". Agradeci. 

Natasha levantou do chão e avisou que ia avisar ao pessoal que eu estava bem e terminando o serviço. Ela pulou direto no primeiro andar por cima da madeira quebrada. 

Mesmo tremendo e dolorida, levantei do chão e caminhei, mancando, até a porta do quarto. 

Martin não passava de um amontoado de ossos e pele enrugada em cima de uma cama. Ele mal podia se mexer, mas seus olhos me fitaram com horror refletido neles. Eu me senti mais poderosa que nunca. 

Manquei até parar ao lado dele, em uma cadeira, onde depositei meu corpo cansado. Ele ainda me olhava com horror, então, comecei a rir. Igual a uma sádica. Me inclinei para frente. 

-Oi, Vovô! Como você vai? Mal? Bem? Não consegue falar? Oh, que peninha… Eu queria ouvir você gritando! 

Ele arregalou os olhos, o que me fez rir mais ainda. 

-O que foi? Não gosta do que vê? Que irônico… Afinal, quem fez isso comigo, foi você! 

Levantei e cheguei bem perto dele. 

-Sabe quais foram seus maiores erros, Martin? Falar tanto sobre o poder. Agora que eu tenho ele correndo nas minhas veias, eu entendo suas motivações. Mas sinto muito, eu vou usar ele ao meu favor! Outro erro… Foi ter injetado aquilo tudo e ter feito minha filha se tornar o mesmo monstro que eu sou! E por fim… Seu pior erro foi ter me subestimado! Demorou, mas você vai descobrir que a Vingança não é um prato que se come frio. 

Soltei a mangueira que ligava o oxigênio dele e sorri. 

-Vingança é um prato que se come pegando fogo! 

Fiz uma pequena chama com a minha mão e sorri, observando o olhar dele me acompanhar, enquanto ele engasgava. Conectei de volta a mangueira no oxigênio. 

-Não vale a pena correr o risco de você morrer asfixiado antes de sentir cada osso torrando! Você quer dizer algumas palavras, Vovô? Aproveita porquê vão ser suas últimas! 

Nada. Sorri. 

-Ops, que pena! Hasta lá vista! 

Dei um peteleco na bolinha e fiquei observando o fogo se alastrar por cima da cama, até que ele tivesse virado apenas cinzas. 

E talvez, apenas talvez, a Vingança satisfaça a alma, ao contrário do que dizem. Eu não me sentia vazia ou sem propósito, agora. Eu me sentia satisfeita, feliz e em paz. 

E eu sabia que em parte era porque, no fundo, eu era mesmo um monstro. Claro que dependia muito do ponto de vista. Mas eu era um monstro, sim.

Fiquei no quarto até que os primeiros raios de sol aparecessem. E com eles, alguns Agentes da Shield para ver se eu estava bem. 

Sim, eu estava. Apesar da garganta estar incomodando, de estar dolorida, ter levado mais chutes do que pude contar ou estar com o nariz inchado. 

Phill permitiu que a gente ficasse na pousada até de tarde, mas eu não consegui dormir. Assim que fui medicada e que tomei um banho, trocando de roupa, deitei na cama, pegando meu celular e ligando para o número de Bucky. 

Eu queria ouvir a voz dele, queria ver MJ. Mas ele não atendeu nenhuma das três vezes que liguei, então, larguei o telefone e comecei a ouvir uma música. 

Meu coração saltou quando a música foi interrompida e o celular vibrou. Minhas mãos tremiam quando atendi e levei elas a orelha, com o celular. 

-Bucky?! 

-Graças a Deus! - A voz de Bucky estava aliviada, como se ele estivesse tenso. - Meu amor, você está bem?! Já vai voltar?! Conseguiu…? 

-Eu matei ele. - Informei, chorando. - Eu consegui, Bucky! Acabou! 

-Que bom! 

-A MJ está aí? Eu quero ver ela! 

Bucky concordou, ligando a Câmara. O rostinho de MJ apareceu, preenchendo a tela e eu passei quase duas horas falando com ela e com Bucky, até que eu caí de exaustão. 



Ooie, Gente!

Aaaaaah, eu consegui voltar no dia certinho! 🥺🤧 Tô feliz demais! Hehehe

Bem, eu não sei se vocês gostaram, se era o que vocês estavam esperando... Eu acho que poderia ter tido mais batalha, ser mais dificultoso... Isso, claro, se a Amber não estivesse no auge do poder dela!

Então... Eu realmente quero MUITO saber a opinião de vocês sobre esse capítulo e avisar que o próximo, que sai nesse sábado, tem quase 4k de palavras

E os da semana que vem, eu tenho que tomar vergonha na cara e escrever KKKKKK

Porém, sigo crente que conseguirei KKKKKKK

Até sábado!

Beijos! 💋💋

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