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23.0








É claro que assim que Tony soube o que ia acontecer, ele ficou empolgado por "querermos" ir na festa e mandou que entregassem no apartamento de Steve algumas roupas. 

O meu vestido era do mesmo modelo de Natasha: De alcinhas, comprido, com uma fenda na coxa. Era lindo! 

A diferença era apenas que o dela era vermelho sangue e o meu era lilás-claro. 

O terno dos rapazes também se pareciam, mas diferenciavam as cores das gravatas. 

A semana até o dia da festa chegar passou se arrastando. Eu e Steve tentávamos, todo dia, conversar um pouco com Hope para mostrar que Éramos amigos, não os inimigos. 

Mas eram poucas as vezes que ela respondia ou tentava interagir. Normalmente, isso acontecia quando falávamos sobre as tecnologias do mundo moderno, mas... 

Passou disso, tão muda e calada quanto uma porta. 

Outra coisa que me irritou bastante naquela semana foi o fato de Bucky fugir de mim. Ele não me olhava nos olhos e respondia monossilábico. 

Eu não sabia o que estava acontecendo com ele, mas eu achava que tinha a ver com os momentos em que ele passou à sós com Steve. 

Natasha e Sam também não sabiam o que estava acontecendo com ele, já que Bucky se fechou igual a uma ostra e ninguém conseguia fazer ele falar. 

No caso, tínhamos montado um plano, mesmo com o mau-humor de Bucky e as constantes interrupções de Sam para implicar com Natasha e tudo que ela abria a boca para dizer. 

Eu seria a isca. Ficaria o mais solta possível naquela festa e esperaria me interceptarem. 

E claro, assim que isso acontecesse, o pessoal ao redor ia entrar em ação. Ou ao menos, era isso que tínhamos combinado. 

Natasha, Steve e Sam já tinham saído do apartamento quando eu, finalmente, cheguei em casa para me arrumar.

Corri para o quarto, já que estava meia hora atrasada e depois, corri para o banheiro, mas... 

Ele estava sendo usado. O chuveiro estava ligado e a porta entreaberta. Eu prometi para mim mesma que não ia olhar, afinal, provavelmente era Bucky, já que saíamos quase no mesmo horário do trabalho.

Mas quando percebi, já tinha aberto mais uns centímetros a porta e tentava dar uma olhada. 

No caso, com o vidro do box fechado e ele tomando um banho tão quente que chegava a enfumaçar tudo, não deu para ver quase nada. 

Mas deu para perceber que a bundinha dele era muito bonita, aparentemente, da mesma forma que aparentava no uniforme. 

Frustrada, voltei para o quarto e esperei apoiada na minha porta mais dez minutos até que o bonito saísse do banheiro, se enxugando. 

Eu só não contava que ele ia sair completamente pelado. Meu queixo caiu e engoli a vontade de rir, enquanto pigarreava e o observava estremecer até a alma e escorregar. 

Bucky caiu no chão, me encarando. Eu dei uma risada alta e aguda, desviando o olhar. Bucky xingou meia dúzia de palavrões, levantando e amarrando a toalha na cintura. 

-Você está doida menina?! Meu Deus, Amber... Achei que já tinha ido! 

Neguei com a cabeça, controlando a risada. 

-Não... Eu cheguei agora e... Tô esperando... - Não consegui controlar a risada. 

Bucky apertou mais a toalha em volta da cintura e revirou os olhos, passando por mim. 

-Ao menos, estamos quites, Bucky! - Exclamei, quando ele bateu a porta. 

-Vai se ferrar, Idiota! 

Dei uma risada. Depois, quando estava no banho, quase me estapeei. Olhei tanto para o quadril dele, que nem lembrei de me concentrar e dar uma olhada naquele braço. 

Levei mais uma hora inteira para ficar pronta e aparecer na sala, onde Bucky assistia um programa de televisão, parecendo entediado. 

-Ué, você não foi? - Perguntei. 

Bucky me encarou. De cima à baixo. Senti minhas bochechas esquentarem. 

-Não. Achei que ia querer uma carona. - Bucky tirou o olhar de cima de mim e esticou o braço. - Vamos, Johnson? 

Revirei os olhos e aceitei o braço, enquanto íamos para a garagem, em silêncio. Entramos em um carro que, segundo Bucky, tinha sido Tony quem emprestou e seguimos para a festa. 

Depois de uns vários minutos em silêncio, Bucky me olhou de lado. 

-Tá nervosa?

Neguei com a cabeça. 

-E você? 

-Não fico nervoso com esse tipo de missão. 

Assenti. Ficamos em silêncio de novo. Paramos em um semáforo. Suspirei alto, o que fez Bucky me dar uma rápida olhada. 

-Por quê você me ignorou a semana toda? - Perguntei, tentando não soar patética. - Quer dizer... O Steve pediu...? 

-Ele pediu para eu saber se você e ele ainda tem alguma chance, Amber. - Bucky deu de ombros. - Mas eu não estava bem essa semana. Desculpe. É pessoal. 

O encarei. Eu tinha certeza que Bucky tinha mentido. Mas eu não sabia porquê. Suspirei e abracei meus joelhos, olhando pela janela. 

-Não sei, Bucky. 

Ele respirou fundo. 

-Você é apaixonada por ele? 

Neguei. Bucky torceu a boca.

-Hmm... Mas sente algo. 

-Sinto. - Admiti. - Ele ainda mexe comigo, na verdade. Mesmo que eu não queira. 

Bucky passou o resto do caminho em silêncio. Só quando estacionamos, ele me passou algumas dicas para passar despercebida e me levou até o andar da festa. 

Quando virei para o lado e olhei ao redor, ele já tinha desaparecido. Xinguei Bucky mentalmente e comecei a andar pela festa. 

Pelo menos, a comida e a bebida eram liberadas e as pessoas não eram tão agitadas quanto os bailes da minha época. 

Achei Steve cerca de quinze minutos depois, quando senti duas mãos fortes me puxarem pela cintura. 

Eu nem tentei me soltar, conhecia aquele toque. Dei um pequeno sorriso, deixando ele me conduzir em uma dança lenta, jogando o corpo de um lado para o outro. 

-Eu acho que não vou servir muito de isca se você não me soltar, Stee. 

-Você está linda, Amber. - Steve sussurrou no meu ouvido. 

Um arrepio percorreu meu corpo quando ele subiu as mãos para minhas costas, me encostando nele. 

-Você também está um pitelzinho, Steve!- Tentei disfarçar o nervosismo, mas piorou a situação e eu quase me estapeei.

Ele deu uma risada e me encarou. 

-Você sabe que precisamos conversar, não sabe?

Assenti que sim, sabia. Mas ele estava me deixando extremamente excitada, percorrendo as mãos daquela forma pelo meu quadril, com aquele tom de voz e o olhar. 

Engoli em seco. Eu estava com tesão e não se resolve nada com tesão, Então, só suspirei. 

-Não hoje, Steve. Eu quero achar a Junny. 

Steve deu um sorriso safado, me puxando mais contra ele. Beijou o canto da minha boca e murmurou um "Okay, Princesa". 

Meus joelhos ficaram levemente fracos, quando Steve encostou a testa na minha, tocando os lábios nos meus. 

Cheguei a abrir a boca, pronta para beijar ele. 

-Mas é assim que vocês dois procuram os suspeitos?! - Sam exclamou, se enfiando entre mim e Steve. - Separa, pombas! 

-Ele tem razão, gente! - Natasha, que estava atrás de Sam argumentou. - Foco na missão, depois vocês namoram. 

Steve bufou, irritado, olhando ao redor. Eu caí em mim e me xinguei, baixo, por ser tão idiota. 

-Alguém viu o Bucky? - Steve estreitou os olhos para os dois. 

Sam que mexia no celular, negou. Natasha estava me ajudando a ajeitar o vestido que Steve amassou, e negou também. 

-Nem sei se ele veio. 

-Veio. - Informei. - Viemos juntos. Vou voltar a andar por aí, okay? 

Não esperei resposta. Saí andando pela festa, tentando me acalmar. Quer dizer, se eu fosse cem por cento honesta comigo mesma, talvez, eu admitisse que teria deixado Steve me beijar por estar chateada de ter sido ignorada a semana toda por Bucky, já que com isso, foi Steve quem se aproximou de mim. 

Eu tinha que me decidir urgentemente: Talvez, eu não gostasse tanto de Steve, mas... Ao menos, ele parecia disposto a mudar a perspectiva do que a gente estava tendo. 

Enquanto que não ia adiantar de nada, ficar pensando em um cara que, claramente, não gostava de mim. 

Tony me achou minutos depois, enquanto eu observava as tentativas falhas de flerte entre Sam e Natasha. Não que ela não estivesse correspondendo ele, mas ela estava concentrada demais ao redor dela para dar mais atenção a ele. 

-Ah, a Pequena Stark Perdida! 

Dei um sorriso de lado, observando Tony em um terno caríssimo com uma loira ao lado dele. 

-E aí, Stark Rico? Olá! - Cumprimentei a loira. 

-Oi! - Ela sorriu de volta, animada. 

-Amber, essa é a minha noiva, Pepper Pots! Pepper, essa é a prima perdida do meu pai, que taca fogo e não decidiu qual dos dois picolés quer! 

-Tony! - Nós duas reclamamos juntos, enquanto eu rolava os olhos. Pepper emendou. - Sinto muito, ele já bebeu um pouco além da conta E... 

Dei de ombros. 

-Tudo bem. Só não precisa ficar espalhando se eu decidi ou não! Meu Deus, Tony! 

-Eu não menti, Titia! 

Bufei, ajeitando o cabelo e tentando não rir. Estavam demorando demais para tentar alguma coisa. Será que tinha sido pista falsa? 

Tony me puxou para a pista de dança, apesar dos meus protestos e começamos a dançar uma música meio lenta. 

-Então, como você faziam na sua época? 

Encarei ele, meio confusa. Eu estava olhando ao redor para ver se via alguém, mas eu podia jurar que estava sozinha naquela festa. Sam e Nat sumiram das minhas vistas e eu não via Steve desde que ele tinha tentado flertar comigo. 

Bucky, então... 

-Como fazíamos para quê? 

-Para dançar! - Tony desmonstrou erguendo uma mão no ar e balançando, junto com os quadris. 

Comecei a rir. 

-Era mais ou menos assim! Bem... Quer dizer, se fossemos amigos, esperávamos uma música agitada e dançávamos assim... 

Peguei Tony pelas duas mãos e comecei a balançar ele, em um ritmo animado, o que fez ele me olhar como se eu fosse doida. Mas logo, estava dançando como se não tivesse amanhã. 

-Ah, até que era divertido! - Tony exclamou. - Só dá um pouco de tonteira! 

-As pessoas não ficavam tão bêbadas antes de dançar, Tony! - Eu ri, negando com a cabeça e segurando Tony. 

Ele parecia um João-Bobo enquanto tentava se equilibrar e ia tropeçando nas próprias pernas, até eu achar Pepper e sinalizar, pedindo ajuda. 

Fiquei rindo sozinha, observando Tony agarrar Bruce Benner e começar a dançar com ele. 

Duas mãos envolveram minha cintura por trás e me puxaram contra um peito forte. 

-Tem duas pessoas te seguindo, Boneca. - Bucky sussurrou no meu ouvido, deixando meus joelhos fracos. 

Mais fracos do que quando Steve me agarrou pela cintura.

Lutei para não perder a compostura e me virar para ele, envolvendo o pescoço de Bucky em um abraço. 

-E por quê você está aqui? - Perguntei, enquanto deixava ele me balançar de um lado ao outro, no ritmo da música. - Você não devia estar esperando para me ajudar? 

Bucky sorriu de lado, me puxando mais contra ele. Meu coração estava tão agitado que eu sentia que ele podia sair pela garganta. 

-Eles estão te seguindo a festa toda. Acho que não vão agir enquanto você não se afastar desse pessoal todo.

-Você está me seguindo a festa toda? 

-Alguém tinha que tomar conta de você.  - Bucky deu de ombros, grudando completamente nossos corpos. - Afinal, não estou vendo mais ninguém fazendo isso.

Eu não sabia como ainda estava de pé. Eu não queria admitir, mas talvez, eu ainda fosse apaixonada por ele, no fundo. 

Dei um sorriso involuntário, incapaz de tirar meus olhos dos olhos dele. 

-Sabe o que isso está me lembrando? - Perguntei, encostando a cabeça no peito dele. 

-Sua festa de quinze anos? - Confirmei. - Com a diferença que não estamos tentando acertar o pé um do outro. 

Demos uma risada, nos encarando. Mas perdi um pouco do sorriso quando vi, atrás dele, Steve. 

Bucky acompanhou meu olhar e deu um longo suspiro. 

-Você quer sair daqui? 

Encarei ele e neguei. Não era porquê Wanda e Steve estavam aos beijos que eu ia dar um chilique e sair dalí, me sentindo a excluída ou a traída. 

-Ele tentou me beijar hoje, acredita? 

As mãos de Bucky percorreram minhas costas em um carinho e pararam na minha nuca. 

-Eu sinto muito. 

-Você disse que ele gostava de mim, Bucky. - Neguei com a cabeça. 

-Ele disse que gostava. - Bucky me encarou. - Mas... 

Dei de ombros. 

-Você me avisou. - Dei um leve sorriso, colocando uma mecha do cabelo dele para trás daquela orelha perfeitinha. - Acho que até a Nat tentou avisar... 

Bucky ajeitou as mãos na minha cintura e suspirou. 

-Eu acho que... 

-O problema do Steve é que ele nunca teve chance com a garotas. - Bucky sussurrou. - E acho que agora que ele tem.. 

-E não tem o amor da vida dele... - Completei. 

Bucky assentiu. 

-Exato. - Ele suspirou, dando mais uma olhada para o casal. - Mas tem que ser muito burro para perder uma garota feito você, mesmo! 

Senti minhas bochechas esquentarem e acho que Bucky percebeu o que disse, porquê deu uma pausa e ficou roxo, desviando o olhar. 

-Eu acho que é melhor eu dar uma volta por aí... - Falei, tentando controlar o calor que se instaurou em mim. 

-Vai para a garagem. Espera perto do carro. - Bucky pediu. - Eu e a Nat vamos te seguir. 

Bucky me deu um beijo na bochecha e murmurou um "Toma cuidado!" me soltando. 

Descobri que depois dessa interação, meus joelhos tinham virado gelatina e eu mal consegui dar dois passos. 

Tive que respirar fundo e me concentrar no fato de que eu precisava ajudar a capturar aqueles idiotas. Tirei as luvas enquanto me encaminhava para fora do prédio. 

Uma pequena olhada para trás me fez perceber que tinha um casal me seguindo "casualmente". Continuei andando. 

Quando cheguei na garagem, dei a volta no prédio até chegar nos fundos, próxima onde Bucky tinha estacionado. 

Comecei a brincar com o calor nas minhas mãos, encostada no capô. Fiz uma pequena chama azulada aparecer nos meus dedos e fiz ela dançar entre eles também. 

Sorri, percebendo que quanto menos eu lutava contra isso, mais controle eu tinha sobre aquele fogo. Era como se ele fizesse parte de mim e eu dele e, no fim, fôssemos um só. 

Como se eu tivesse que estar em paz com Ele para que o fogo me obedecesse e que eu soubesse o manipular. 

Percebi um homem chegando por trás de mim e aumentei a chama na minha mão. O calor era confortável e a sensação que eu tinha era a de que minha mão estava envolta em uma luva quentinha. 

-Parrada aí, garrota! Nom se mexê! 

O sotaque do homem era indecifrável mas ele falava aberto e claro. Suspirei. Olhei por cima do meu ombro. Ele era careca e corpulento. 

-Você sabe que eu não preciso me mexer, não é? - Perguntei, olhando ao redor. 

Não estava vendo nem Bucky, nem Nat ou muito menos, Sam e Steve. 

-Você vir comigo! Agorra! 

Arqueei uma sombrancelha. As chamas continuavam dançando pelas minhas mãos, erguidas. 

-E quem vai me obrigar? 

-Se ele não obrigar, querida, eu vou. 

Agi por impulso quando, me virei para trás e vi uma mulher atirando alguma coisa na minha direção. Taquei uma chama de fogo em cima dela, enquanto eu desviava, me jogando no chão. 

O dardo que ela tinha atirado em mim, caiu no chão, retorcido e incendiando. 

Ouvi sons de tiros e me escondi atrás de um carro. Deitei no chão e vi os saltos de Natasha e os sapatos de Bucky. 

O espelho retrovisor de cima de mim, explodiu e eu dei um pequeno berro de susto. 

Senti alguém tocando meu ombro e sem pensar demais, virei e queimei a mão... 

-Ai, meu Deus! Steve! 

-Ai! Caramba! - Steve balançou o braço, onde uma marca vermelha tinha ficado. 

-Você está maluco de chegar dessa for...? Aaaaah! 

Me joguei no chão de novo quando uma bala passou zunindo entre a gente. 

Analisei a situação. Natasha e Bucky estavam encurralados atrás de um carro. O homem do sotaque estranho e a loira peituda estavam com vantagem. 

Steve ainda analisava a queimadura no braço quando eu encarei ele nos olhos. 

-Você nem tenta interferir, ouviu, Steve? Ou eu vou perder a cabeça com você e vou ter dar um tapa igual a esse... - Apontei para o braço dele. - Só na sua cara! Me ouviu? 

Ele me encarou, assustado, e assentiu. Levantei de uma vez, correndo entre os carros e dando um chute na costas da mulher, com tanta força, que ela caiu deitada. A arma voou da mão dela e percebi Natasha a pegando. 

Enquanto o homem olhou para mim e apontou a arma dele, taquei uma bola de fogo na direção dele. 

Além de deixar a arma cair no chão, o casaco dele pegou fogo, mas não consegui ver mais nada, porquê a mulher tinha levantado do chão e me acertado um soco na cara. 

Desequilibrei e caí no chão, sentindo o impacto no meu pulso. Natasha aproveitou para lutar com a mulher, distribuindo socos e pontapés, até que ela tropeçou nas minhas pernas e eu consegui pular por cima da cintura dela, colocando minhas mãos em chamas bem perto do rosto dela. 

-Fica quietinha, ou eu vou incendiar até seus ossos! 

-Você não teria coragem! 

-Você tem certeza, docinho? 

Aproximei mais as mãos do rosto dela. Eu já via gotas de suor se formando na testa de Junny por causa do calor. Ela me encarou, assustada. Mas não moveu, um único músculo. 

Natasha agachou do meu lado, com o nariz sangrando. Trocamos um olhar. "Apaguei" minhas mãos, e deixei ela chegar perto da Junny. Um soco foi ouvido e Junny perdeu a consciência, assim que Natasha reclamou que ela tinha o nariz duro. 

-Mas foi uma bela direita. - Dei de ombros, elogiando, enquanto me levantava de cima da mulher e deixava Natasha a algemar. 

-Obrigada. Aquele chute na coluna dela também foi lindo! 

-Aprendi com a melhor! - Dei de ombros. 

Natasha sorriu. Encaramos Bucky, que estava com o pé plantado nas costas do homem, enquanto Steve tentava apagar o fogo do casaco dele, que estava largado no chão, com o escudo. 

Olhei ao redor e franzi a testa. 

-Cadê o Sam? 

-Achei que estava com você. - Steve admitiu, me encarando. 

-Comigo? - Ergui as sombrancelhas. 

-Procurando alguém? 

Nos viramos e vimos Sam aparecendo da direção dos elevadores. Bucky bufou. 

-Onde você estava, seu imbecil? 

-Tirando um cochilo. - Sam deu de ombros. Ele tinha uma marca vermelha na bochecha. - O Tony avisou agora que vocês precisavam de ajuda. 

Bucky encarou o teto da garagem e eu e Natasha começamos a rir. No final, até Bucky deu uma risada e Steve um tapa na nuca de Sam, antes de colocarmos os prisioneiros na parte de trás de um furgão da Shield. 



Oooie, Meus Xuxus! ❤

Eu não aguentei esperar para postar esse capítulo por motivos de: Bucky Barnes pelado e caindo no chão é tudo para mim! 🤣🤣🤣🤣👀❤

E eu nem preciso perguntar sobre o "corno precoce, né"? Garanto que a essa altura, vocês já me xingaram muito...

Mas essas dancinha do Bucky e da Amber também foi tudo para mim! 🤭🥺

E esse final? DONA NATASHA E DONA AMBER SÃO UMA DUPLA INCRÍVEL! 💥💖

Espero que tenham gostado, viu?

Até o próximo! 🤭👀❤

Bjs

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