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23.0




Enquanto eu tomava uma taça de champagne de uma vez para tomar coragem, Natasha sussurrou algo no ouvido de Luke, que sorriu para ela, assentindo. Observei Nat se afastar dele, indo até um canto do terraço, onde uma caixa de som repousava. 

Foi naquele momento que entendi por qual motivo Natasha era tão boa no que fazia. Até mesmo eu estava hipnotizada pelo jeito que ela sorria e pelo que caminhou até a caixa, ligando o som. 

Uma batida diferente começou a tocar e a música era gostosa de ouvir. Por alguns segundos, eu travei completamente, sem conseguir lembrar de nada que a gente ensaiou. 

Luke sentou em uma espécie de sofá de pedra que estava localizado ao lado da piscina. Ele cruzou os braços e as pernas, me encarando com um sorriso que me deu nojo, enquanto corria o olhar pelo meu corpo. Tive que controlar a vontade de incendiar o pinto dele. 

Para a minha sorte, Natasha caminhou até a minha frente e puxou meu rosto, sorrindo para mim, enquanto sussurrava: 

-Enfia um sorriso nesse rosto ou vai estragar o disfarce! 

-O que eu faço? - Perguntei, em pânico. 

-Primeiro, relaxa! Eu disse que você era minha aprendiz! Anda, Amber! Rebola! 

Ela me deu um tapinha no quadril e começou uma dança mexendo os braços e o quadril. Respirei fundo, esfregando a ponte sobre o nariz e contando até três. Então, comecei a tentar imitar os movimentos dela, mesmo que os meus tenham saído travados e estranhos. 

Enfiei um sorriso no rosto e tentei não olhar para o homem. Na verdade, na minha cabeça, enquanto eu e Natasha dançávamos, ele estava em chamas provocadas por mim. 

Apesar do desconforto, a dança até era divertida de fazer. Os giros, o rebolado... Talvez, quando tudo isso terminasse, eu realmente me inscrevesse em um curso de dança. 

Ouvi uma leve confusão na escuta, mas como acabou tão rápido quanto começou, voltei a me concentrar em imitar Natasha. Notei que ela chegava perto dele a cada passo, formando movimentos com os pulsos como se a cada passo, ela estivesse puxando uma corda invisível para se aproximar dele. 

Ouvi um barulho na porta. Na verdade, parecia uma pancada. Nós três encaramos a direção do som, mas como não teve mais nada, Natasha sorriu e sussurrou algo, subindo no colo dele. 

Então, ela olhou para mim por cima do ombro e me chamou, sorrindo, mas me fuzilando com o olhar. Eu não tinha a menor culpa de estar travada. 

Voltei a me concentrar na batida do tambor da música e me encaminhei para perto deles, rebolando o quadril. Eu já estava ficando com dor na cintura de tanto me concentrar nessa parte do corpo, quando escorreguei na saia e acabei caindo no chão. 

Mesmo assim, não perdi a pose, já que voltei a  rebolar no chão mesmo, batendo o cabelo que soltou do coque e sacudindo o corpo. Era óbvio que Natasha estava se controlando para não rir naquele momento. 

Se eu pudesse, tinha dado uns tapas na cara da engraçadinha. 

Depois de algum tempo de desespero, a música acabou e fui convidada para sentar ao lado de Luke, enquanto ele voltava a sussurrar algo no ouvido de Natasha. Observei ela ter um acesso de risinhos e ir levantar mais champagne dentro do frigobar, ao lado da caixa de som. 

Coloquei minhas duas pernas em cima das pernas de Luke e deixei Natasha tomar a iniciativa e voltar a falar com Luke em árabe. Eu nem prestei atenção, até porquê, não ua entender mesmo. 

Ignorei a mão do homem pousada na minha perna e me concentrei apenas nos barulhos que eu estava ouvindo pelo ponto na minha orelha. Quase nenhum. E eu Não sabia dizer se isso era bom ou se era ruim. 

Eu queria perguntar como estava o andamento de tudo por lá, mas não conseguia sem chamar a atenção. E nem eu, nem Natasha, tínhamos certeza se ele falava inglês ou não. Preferimos não arriscar. 

Logo, Natasha comecou uma massagem nele, esfregando o corpo nele de uma forma que me deu vergonha alheia. Mas não durou muito tempo, afinal, percebi que Luke começou a falar embolado e mal conseguir tocar o corpo dela sem errar a mão. 

Franzi a testa para ela enquanto deixava ele se aproximar do meu pescoço, o beijando. Susurrei um "O que você fez?". Natasha piscou para mim, sorrindo, enquanto puxava um pequeno frasco de vidro escuro de dentro do sutiã. 

Meu queixo caiu. Encarei a taça com o líquido borbulhante na minha mão e a soltei na mesa, o que fez Natasha rir, segurando o cara pelo rosto e o encarando. 

Acho que não cheguei nem a contar até vinte. Luke caiu, desacordado, sobre os peitos de Natasha, o que fez ela fazer uma careta e o empurrar para longe. Ele caiu com um baque no banco e levantamos dele. 

-Você dopou ele?! 

-Você não achou mesmo que eu não tinha um plano b, né? - Natasha sorriu, cutucando minha barriga. - Vem, vamos vasculhar esse lugar atrás de pistas. 

Concordei, enquanto a seguia. Ao mesmo tempo, levei a mão à orelha e liguei o ponto. 

-Gente, estamos descendo. - Avisei. - Deram um jeito na segurança? 

Silêncio. Eu e Natasha nos entreolhamos, aguardando. Foi a vez dela repetir a pergunta e, de novo, ficarmos sem respostas. 

Meu coração acelerou e minha garganta ficou seca e pegajosa. Nos entreolhamos e Natasha sussurrou para ficarmos quietas. Então, ouvi a mesma coisa que ela. 

Ao virar para trás, percebi Sam pousando no terraço, ao lado da piscina. As asas dele se retraíram e vi Sam olhando ao redor. Eu e Nat corremos para ele, o que quase o derrubou dentro da piscina, mesmo que sem querer. 

-Meninas! Me escutem! Plano "b"! 

-O Bucky está bem? 

-E a Hope?

-Gente, é sério! - Sam nos segurou pelos braços e nos encarou, firme. - Eles estão bem, na medida do possível... 

-O que isso quer dizer?! 

Eu e Natasha perguntamos juntas. Nossas vozes transbordavam preocupação, até mesmo pelo da roupa de Sam estar coberta de sangue. 

-A ARMA SECRETA DO SEU AVÔ ESTAVA NA PORCARIA DO HOTEL, AMBERLY! PRECISAMOS SAIR DAQUI, OUVIRAM?! 

Eu e Natasha nos entreolhamos. Meu coração apertou tanto que eu não fazia ideia de como ele ainda bombeava sangue para o resto do meu corpo e me mantinha em pé. Um zumbido estranho estava soando nos meus ouvidos e eu achei que era da tensão e do nervoso, até Tony pousar atrás de Sam, que discutia com Natasha naquele segundo. 

Realmente, eu também queria mais informações, mas concordava com Sam que discutir não ia mudar absolutamente. 

Tony nos encarou, erguendo a viseira da armadura, com uma mão na cintura. 

-Meu Deus, Passarinho! A gente mandou você pegar elas e cair fora... 

-As duas não querem sair enquanto não souberem o qur aconteceu! - Sam gesticulou com os dois braços. 

Tony e ele trocaram um olhar profundo. 

-Foi o Bucky, não foi? - Perguntei, sentindo meu coração parar. 

Os dois não responderam, ainda sem olhar para mim. Perdi toda a minha paciência. 

- FALA LOGO! 

-Ele foi atingido por uma viga, Amber! Mas está vivo! 

-E o Vovô Rogers está baleado, mas também está vivo! 

Meu olhar foi direto até Luke, que ainda estava dopado, dormindo sobre o banco. Encarei eles. 

-Vão. Eu vou ficar. 

-Ah, mas você não vai mesmo! - Natasha me encarou, tentando segurar meu braço. 

Me desvencilhei e neguei. 

-Ela ficou maluca, não ficou? 

-Natasha, você dopou ela também? - Tony perguntou, apontando para mim. 

-Eu vou ficar. - Tornei a repetir, encarando eles. - E vou esperar a arma secreta!

Os três se entreolharam. Então, uma batida na porta fez com que nos sobressaltassemos. A porta balançou mais uma vez. Sam obedeceu aos meua gritos e tirou Natasha da cobertura. Tony se recusou a ir embora sem mim, então, não tive outra opção a não ser concordar em deixar ele ficar. 

A porta abriu com um estrondo. Uma mulher estava parada nela e ela tinha cabelos loiros escorridos até a cintura. Não precisei esperar nem cinco segundos pelo ataque. Ela jogou um jato de água na minha direção. 

Desviei, me jogando para o lado enquanto Tony tentava atacar ela. 

Me escondi atrás do frigobar e percebi porque ela era a arma secreta: Ela conseguiu jogar Tony para o lado com um movimento das mãos. 

Eu tinha que pensar em algo. Se ela tinha todos os quatro elementos a favor dela, não adiantaria nada o meu fogo. E eu Não poderia deixar ela me molhar. 

Olhei ao meu redor. Ela ainda estava focada no Stark. Eu precisava de uma distração, então me concentrei e formei um chicote com meu fogo. Joguei de uma vez e a puxei pelo pescoço. Isso fez ela cair no chão.

Tony aproveitou a distração e tentou socar a cara dela, mas um escudo de ar o impediu e um pouco de água apagou o chicote. 

Peguei uma garrafa de champagne vazia e a quebrei contra a geladeira. Sangue espirrou da minha mão, fazendo a garrafa escorregar. Tentei enxugar na saia e levantei de trás do frigobar. 

Ela me encarou, sorrindo. 

E eu sabia que ela ia tentar me atingir com um jato de água. Então, liberei todo o ódio que eu estava sentindo. Todo mesmo. 

As chamas que saíam de mim atingiam uma altura absurda. Ela tentou jogar água em mim, mas na verdade, a quantidade de calor que eu estava, ela teria que me jogar na piscina para acabar com as minhas chamas. 

E acho que ela percebeu isso porque começou a me empurrar. E eu deixei. Só até chegar perto de Luke. Então, me segurei no banco e apontei a garrafa quebrada na minha mão esquerda na garganta dele. 

-Para! Agora! Ou eu vou matar ele! 

Ela parou. Os cabelos loiros balançavam de um lado ao outro. 

-Eu vou acabar com você! - A voz dela era fria. 

-Não... 

Sem aviso prévio, puxei a mão esquerda. Os olhos dela arregalaram quando captaram o movimento e ela gritou algo parecido com um "NÃO!" quando percebeu o sangue que jorrou da garganta de Luke. 

Nunca foi meu objetivo deixar ele vivo. Nem mesmo quando Phill pediu. 

Aproveitei o segundo em que ela gritou, totalmente surpresa, e atirei, com toda a força a outra metade da garrafa que estava na minha mão direita. 

Observei ela entrar pelo peito da mulher. Ela me encarou. Depois, encarou a garrafa. Então, caiu ajoelhada, as mãos no peito. Uma mancha de sangue começava a se formar. 

Eu só percebi que voei, literalmente, até ela, quando pousei no chão. Ajoelhei na frente dela, puxando o rosto da mulher para mim. Nos encaramos. 

-Qual seu nome? 

-Anna... 

Ela mal respirava. O corpo começava a tremer. 

-Se você mudar de lado, eu posso tentar... 

-Vai... Para... O... 

-Diga ao meu avô que eu venci quando encontrar ele no inferno, então! 

Minha mão segurou a garrafa no peito dela. Nos encaramos e eu vi um pouco de pânico passando nos olhos dela quando Anna gritou. Eu enfiei a garrafa mais fundo. Então, puxei de uma vez. 

O corpo dela tombou para frente, mas eu a deitei para trás, fechando os olhos dela. Caí no chão, sem sentir remorso algum. 

Eu tinha acabado com o futuro da NovaCorps. 

E agora eu ia acabar com o passado. 

Mas antes, eu tinha que ir ver Bucky. 

Me virei para Tony. Ele ainda estava no chão, sentado, dentro da armadura, me observando. 

-Quando esse fogo apagar você vai estar pelada, não é? 

Assenti. Eu não tinha pensado nisso. Tony suspirou e levantou do chão. 

-Eu já volto. Fica aqui. 

Assenti. Continuei no chão pelo tempo que Tony levou até voltar. Ele me trouxe um vestido que, claramente, não era meu. Mas não reclamei. Qualquer coisa era melhor do que sair pelada daquele terraço. 

Quando cheguei no térreo, não deu tempo de muita coisa, afinal, foi empurrada para dentro de um carro luxuoso. E só quando percebi que o motorista era Clint, relaxei o corpo e me permiti dormir por alguns minutos.



Ooie, Gente! 💕

Cheguei, e cheguei trazendo aquele capítulo que eu falei que achei meio bleh...

Pois é, não tinha muita necessidade da Amber matar o Luke, mas eu falei que ela era uma anti-heroína, né? E além disso, meu paninho já ta separado aqui para ela KKKKKK

Sobre os próximos capítulos: Terminei de escrever hoje o de terça e já vou iniciar o de quinta feira!

Bem, é isso... Até sábado!

Beijos

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