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21.0



Um silêncio incômodo pairou no ar enquanto eu tentava parar de soluçar e responder a pergunta. 

Bucky abriu os olhos e me encarou, ao mesmo tempo que um coro alto de "Aceita! Aceita! Aceita!" Começava. 

-Olha, se você não quiser casar agora, tudo bem. Só me garante que você quer casar um dia? 

Minha vontade foi de meter um tapão na cara dele. Será que Bucky não tinha percebido que eu não tinha a menor condição psicológica de responder? 

Respirei fundo, engolindo o choro. O coro parou. Bucky me olhou em expectativa. 

-É ob-bvio que eu... - Sorri. - A-,aceito! 

Bucky soltou todo o ar dos pulmões e deu um sorriso imbecil, enquanto relaxava. Voltei a chorar, ridiculamente, me jogando contra o colo dele, ao mesmo tempo que o restaurante inteiro berrava e aplaudia. 

Bucky me segurou firme contra ele enquanto levantava do chão e me dava um beijo na bochecha. 

-Eu achei que você não ia aceitar, Bonequinha... 

Neguei com a cabeça, enfiando mais meu rosto contra o pescoço dele. O cheiro de Bucky era tão bom, o abraço Tão perfeito... Eu podia morar alí para o resto da minha vida. 

Finalmente, consegui controlar a crise de choro e enquanto sentávamos na mesa, Bucky conseguiu segurar minha mão e enfiar o anel. E só aí eu lembrei de olhar para ele. 

Era dourado, com detalhes estalhados no corpo. A pedra era vermelha e muito bonita. 

-Eu pensei em comprar um diamante, na verdade... - Bucky beijou minha mão e me encarou, nos olhos. - Mas é que eu achei esse tão... Perfeito, sei lá. 

-Foi perfeito! - Comentei, sorrindo tanto, que eu sentia minhas bochechas dormentes. Envolvi o pescoço dele em um abraço e franzi a testa. - Foi caro? Eu vou ficar me sentindo mal se você tiver gasto uma fortuna... 

Bucky negou, me puxando para ele. 

-Mas é uma tonta mesmo, né? Não se pergunta o preço de um presente! 

-Não perguntei o preço, tapado. - Reclamei. - Eu só.... 

Bucky calou minha boca com a boca dele, enquanto nos beijávamos sem pressa e pretensão. A mão verdadeira de Bucky ainds tremia e estava gelada quando encostou no meu pescoço. 

Sorri, interrompendo o beijo. 

-Você ficou nervoso dessa forma, é? 

Bucky riu e concordou, apoiando a cabeça no meu peito e me abraçando pela cintura. 

-Eu não sabia se você ia aceitar porquê temos só quase nove meses de namoro. E estamos em público! 

Puxei ele pelos cabelos até que ele olhasse para mim. 

-Nove meses de namoro... Mas eu te amo a vida toda, Bucky. 

-Um pouco menos. - Bucky corrigiu. - Você me conheceu aos oito e namorou o Steve dur... 

-Agora você sabe matemática, seu idiota? 

Bucky começou a rir e me puxou para mais um beijo.

- Você quer casar comigo mesmo? - Bucky questionou, baixinho, fazendo carinho no meu rosto com os dedos metálicos. - Ou prefere continuar isso que a gente tem?

Ergui o olhar da boca dele e sorri. 

-Quero, sim! Muito! - Fiz uma pausa e senti meu rosto esquentar, desviando o olhar. - Acho que... Acho que eu quis isso a vida inteira, Bucky. 

 Ele abriu um sorriso enorme e me pegou pelo rosto, beijando minha testa. 

-Que bom, Futura Senhora Barnes... Porquê eu prometi para mim mesmo, que só casava se fosse com você. - Pausa. - Cara... Não é que eu consegui? 

Arregalei os olhos e o encarei, rindo

-Jura? Você... É sério? 

-Juro de dedinho. 

Bucky ergueu o mindinho e entrelaçou no meu. Nos encaramos enquanto ele me puxava para perto e me beijava de novo. 

O beijo era calmo, mas cheio de amor e carinho. Cheio de paixão. Eu não conseguia entender como eu cheguei a cogitar a possibilidade de ter outra pessoa na minha vida. 

Era ele o motivo da minha alegria, do meu autocontrole, das minhas dores de cabeça também, mas de tudo que havia de bom ainda em mim. Eu estava vivendo um sonho naquele segundo e nem mesmo estar há mais de sei lá quantos metros do chão me assustava, porque... 

Porque eu sabia que estava protegida e segura. Porque eu sabia que ele me amava. E eu o amava tanto quanto, mesmo que não demonstrasse da maneira que ele merecia. 

-Amber... 

Abri os olhos e encarei Bucky. Ele deu um sorriso sem graça. 

-Seu cabelo está pegando fogo. 

Notei que haviam algumas pessoas olhando, meio assustadas. Comecei a rir e tentar arrumar o cabelo, controlando meus batimentos. 

-Deixa para pegar fogo mais tarde, Bonequinha... - Bucky beijou meu pescoço, subindo as mãos pelas minhas pernas. 

Mordi a boca, sorrindo, e negando com a cabeça. 

-A Rebecca... 

-A Rebecca vai dormir sozinha hoje. - Bucky me informou. - Não vamos dormir em casa. 

Franzi a testa, sem entender, mas Bucky não falou mais nada. Quando o clima começou a esquentar de novo e o meu cabelo pegou fogo pela segunda vez, fazendo algumas adolescentes nos reconhecerem, Bucky pediu a conta. 

Obiguei ele a tirar algumas fotos comigo enquanto esperávamos a conta e, nesse meio tempo, Natasha ligou quatro vezes. 

Por mim, eu tinha atendido. Mas Bucky não deixou já que, segundo ele, ele tinha avisado para todo mundo que não era para ninguém ligar e atrapalhar. 

Até tentei argumentar que podia ser uma emergência, o que fez Bucky bufar e pegar o telefone, enviando uma mensagem para ela. 

Segundos depois, a resposta veio. 

"JÁ POSSO SER A MADRINHA OU TENHO QUE CORRER PARA AÍ COM LENÇOS E CALMANTES?" 

Bucky me encarou. 

-Ainda acha que é uma emergência? 

-Quem mais sabia sobre isso? 

-Rebecca e Sam, Natasha e Tony, Hope e Bruce.... E acho que só. 

-A Hope sabia?! 

-Aham. - Bucky sorriu. - Eu precisei da ajuda dela para saber o tamanho do seu dedo e ela me deu um anel dela que você já usou. 

Franzi a testa. 

-Você sabe que eu tenho uns anéis na gaveta de baixo do banheiro, né? 

Bucky piscou algumas vezes, torcendo a boca e bufando. 

-Eu não lembrei disso, está bem? 

Comecei a rir alto ao mesmo tempo que Peter apareceu com o troco, nos parabenizando pelo noivado. 

Saímos do restaurante e fomos direto até a moto. Claro que eu fui o caminho inteiro perguntando para onde estávamos indo e Claro que Bucky não respondeu. 

Só descobri cerca de meia hora depois, quando entramos na garagem de um hotel. Tudo bem, admito que fiquei um pouco tímida de estar em um hotel, mas era melhor do que irmos para casa e acabarmos não fazendo nada pela presença de Rebecca. 

Bucky pegou um quarto com garagem e todo o caminho da moto até a cama, fomos nos beijando. Só interrompemos os beijos quando ele me jogou no colchão e me encarou, começando a tirar o casaco e a blusa e expondo aquele corpo perfeito. 

-Vê se fica caladinha porque eu não tô afim de interromper para ficar respondendo suas crises existenciais, okay? 

Bucky se jogou sobre mim, beijando a fenda do meu decote. 

-Eu nem pensei em interromper. - Encarei ele. - Grosso. 

-Grosso, não. Sincero. A gente sabe que se você começa a falar, não para mais. E sinceramente, não tô pagando esse quarto para conversar. 

Emcarei ele, chocada. Bucky começou a rir e me deu um beijo. 

-Desculpa, amor. Já tem dias que a gente não faz nada. Eu tô desesperado... 

-Tá bem. - Dei uma risada. - Só não vou ficar chateada porque eu gostei do seu tom de voz. Foi sexy. 

-Safada.  

Neguei com a cabeça e ia protestar, mas... Para quê? Eu também estava desesperada por ele... 

Paramos de nos amar quase duas horas depois e caímos na cama, exaustos. 

Tão exaustos, que acabamos nos atrasando para o trabalho e tivemos que praticamente, sair correndo depois do banho para o apartamento. 

Foi o tempo de trocarmos de roupa e colocarmos mais ração para Ameixa, saímos correndo de novo. Me despedi de Bucky na porta da livraria e entrei. 

Eu me sentia nas nuvens e com certeza, tinha um sorriso idiota e imbecil no rosto quando fui pedir desculpas pelo atraso. 

O Senhor Lee me encarou, sorrindo, enquanto dizia que não tinha problema. Observou eu andar até uma estante e começar a organizar uns livros que umas crianças tinha acabado de desorganizar. 

-Esse sorrisinho... 

Mordi a boca e encarei ele, dando de ombros. 

-Que sorrisinho? 

-Esse aí, no seu rostinho. - O Senhor Lee sorriu. - Tem algo a ver com o seu atraso? 

Hesitei, mas depois, não consegui esconder o sorriso largo e confirmei, esticando a mão para ele. 

-Eu vou casar! 

-Não acredito! - O Senhor Lee puxou um óculos do bolso e pôs no rosto, examinando o anel. - Meus parabéns, filha! Que notícia maravilhosa! 

-Incrível, né? - Continuei sorrindo. - O Senhor vai ser um dos padrinhos, com certeza! 

-Se eu estiver vivo até lá... 

Encarei ele, revirando os olhos e dando um tapinha de leve no ombro dele. 

-É claro que o senhor vai estar, Senhor Lee! Para de drama! 

O Senhor Lee apoiou o queixo na mão e me encarou. Franzi a testa. 

-O que foi? Não gostou da notícia? 

-Eu amei! Não é isso... 

-Então, o que é? 

-Eu nunca achei, realmente, que ia ver você e o rapaz noivos! Quer dizer... Pareciam que iam acabar se matando e no entanto, olha você aqui... Noiva, com um sorriso enorme... A vida é uma caixinha de surpresas, não é mesmo? 

Dei uma risada e concordei, olhando para o rubi no meu dedo. Realmente, era surreal. Comecei a contar para ele mais ou menos como foi a minha noite, ocultando alguns detalhes que um senhor daquela idade não precisava saber. 

Bem, eu não podia dizer nada já que não era muito mais nova que ele, eu acho. Mas mesmo assim... 

Não encontrei Bucky enquanto eu saía da loja, então fui andando até o restaurante e quando cheguei na esquina, achei ele, Rebecca e Sam conversando na calçada. 

Me aproximei por trás dele e fiz sinal para os dois ficarem quietos, enquanto tampava os olhos dele. 

-Advinha quem é! 

-Hm... Essa é difícil. - Bucky beijou uma das minhas mãos se virando para mim. - O amor da minha vida? 

-Não vale! - Reclamei, rindo. - Você olhou! 

-Argh, meu pancreas vai entrar em colapso com tanto doce! - Sam reclamou, fingindo vomitar. - Vocês são nojentos! De verdade! Como não enjoam um do outro? 

-Eu me enjoo dela. - Bucky deu de ombros. - Tanto que passo o dia longe... Ai! 

Belisquei ele,revirando os olhos. 

-Não foi isso que você me disse ontem. 

-Ah, por falar em ontem... -Rebecca puxou minha mão e encarou o anel. - Ai, meu Deus! É lindo! Foi o Bucky que escolheu? Não dá para acreditar... 

Bucky reclamou algo sobre estar feliz demais para dar atenção a gente idiota e começou a me puxar para a direção da Shield, devagar, para acompanharmos o ritmo de Sam, que ainda tinha os pontos na perna. 

Quando chegamos lá, a equipe inteira estava reunida na sala de treinamento. Haviam algumas cadeiras, mas a maior parte do pessoal estava no chão mesmo. 

Natasha e eu nos olhamos e fiz sinal para ele me seguir. Corremos para o banheiro daquele andar. 

-Cadê?! Você aceitou, né? O corno do Bucky não me disse nada até agora! 

Mostrei o anel e comecei a rir igual a uma idiota. 

-Ai, Nat! Foi perfeito! Eu nem imaginava que ele ia me pedir em casamento... Quer dizer, achei que isso era brega demais para o Sargento Bucky Barnes, sabe? 

Natasha riu, me abraçando. 

-Obrigada! Eu sei que foi você que ajudou ele. 

Natasha me encarou, me soltando e dando de ombros. 

-Ele queria te pedir em casamento com a Ameixa. Eu só sugeri que ele podia esperar mais um pouco e pedir com um anel, né? 

-A Ameixa?! - Meu queixo caiu. - Uau... É, ele parecia muito nervoso quando me mostrou ela. 

Natasha assentiu e me encarou, sorrindo. 

-Mas e aí? Como foi o pedido? Para onde vocês foram depois? Me conta tudo porquê eu fui a principal responsável por esse casal! Quero detalhes e detalhes sórdidos! 

Antes que eu pudesse abrir a boca, a porta do banheiro abriu e Hope entrou. 

-A gente não pode se afastar cinco minutos que a bonita vai contar para outras pessoas, né? Deixa eu ver isso aqui! - Hope puxou minha mão. - Ué? Vermelha? 

Dei de ombros. 

-Eu gosto de vermelho. 

Comecei a contar tudo do início o que fez elas terem uns ataques de pelanca algumas vezes, e um de risos quando eu contei da reação dele com o macarrão. 

Levamos cerca de vinte minutos para sairmos do banheiro depois que eu tive qur convencer Hope que não ia casar de preto, muito menos de vermelho ou amarelo. 

-Tá, mas e se fosse um vestido com várias cores? 

-Não, Hope! Pelo amor de Deus! - Sentei no chão, ao lado de Bucky e me joguei em cima do colo dele. - Eu vou casar de branco! 

-Vocês duas sabem que o noivo está do lado da noiva, né? - Natasha reclamou. 

-Noivo?! 

Respirei fundo e encarei Steve, que estava ao lado de Bucky. 

-É... - Bucky o encarou. - Estamos noivos. 

-Desde quando?! 

-De ontem de noite. - Bucky respondeu, franzindo os olhos. - Por quê a surpresa? Eu comentei com você que queria dar um passo maior na relação... 

Steve engoliu em seco e me encarou. Parecia que todo mundo tinha resolvido fazer silêncio e prestar a atenção em nós, enquanto Fury não chegava. 

-Não achei que a Amber ia aceitar ficar noiva com menos de um ano de namoro... 

-Só porquê eu não ficaria noiva de você com menos de um ano de "casinho", não quer dizer eu não ficaria noiva do Bucky. 

Silêncio. 

-Nossa, podia ter ido dormir sem essa! - Tony comentou. - E aliás, parabéns pelo noivado! Vão casar quando?

-Primeiro, vamos nos concentrar nessa missão e depois a gente começa a ver o casamento, okay? - Falei. 

-Até porque, a Amber tem que ver se vai se arrepender, né? 

Silêncio. Fury entrou na sala, ao mesmo tempo que Bucky virou para Steve. 

-O que você disse? 

-Que a Amber tem que ver se vai se arrepender, né? Sei lá... Vai que ela cansa? 

-Bucky... - Puxei ele. - Para, ele tá te provocando só... Deixa ele. 

Fiz Bucky me encarar nos olhos. 

-Eu não vou me arrepender. 

-Eu sei. - Bucky suspirou, afastando o cabelo do rosto. - Eu só não estou entendendo qual a dele... Ele não está quase namorando a Wanda? 

-A Wanda está quase voltando com o Visão. - Bruce Benner explicou, baixo. - Deve estar sendo demais para ele ver as duas felizes e ele... Bem... 

-Vem, amor. - Puxei Bucky para longe de Steve assim que Fury iniciou a explicação, mas não demos nem quatro passos.

-Isso, Bucky. Obedece à namoradinha! - Steve provocou, com os braços cruzados e roxo de irritação. - Vai, age como o cachorrinho da Amber... 

Fui eu que me irritei e dei meia volta, tendo que ser segurada pelos cabelos para não ir até Steve. Mesmo assim, dei um tapa na mão de Bucky e encurralei Steve contra a parede. 

- Mas qual é a porra do seu problema?! 

-Amber! 

Ignorei os chamados e fiz um círculo de fogo em volta da gente. Bucky ignorou e entrou no círculo. 

-Amber... 

-Cala a boca! - Mandei. - Sou eu quem vou ter uma conversinha com o Steve agora! 

Silêncio. Steve encarou Bucky e ergueu uma sombrancelha. 

-Não vai obedecer a sua dona, Totó? 

Antes que Bucky pudesse abrir a boca, escutei Sam e Rebecca falaram juntos que "Steve não estava mentindo". Ignorei todo mundo. 

-Eu acho que eu te fiz uma pergunta, Steven! E eu tô esperando a resposta... 

-Me responde você primeiro! - Steve desencostou da parede e chegou perto de mim me encarando de cima à baixo. - Por Que esse desespero todo para casar depois que eu voltei? 

-Como é que é?! 

-Cala a boca, Bucky! - Reclamei. - Sai daqui! Que coisa! 

-Isso mesmo... Vocês estavam muito bem obrigada, não é? Mas já brigaram quando eu cheguei e, claramente, estão mexidos... 

-Eu vou ter que socar a cara dele... Ai, Amberly! 

Taquei uma bola de fogo nele e dessa vez, machucou. Eu estava ficando com raiva. Talvez, Steve precisasse mesmo de um soco mas não era de Bucky. 

-E agora, estão deseperados para casar... - Stebe encarou Bucky. - Aliança não vai fazer a Amber ser fiel a você ou esquecer o que a gente passou. Eu mexo com ela e você sabe disso! 

Encarei Bucky, esperando a reação dele. Uma onda de ódio me subiu quando Bucky desviou o olhar. 

-Não, eu não sei. - Por fim, Bucky me encarou. - Eu não sei qual o seu problema com a Amber, mas se você continuar agindo assim... Eu acho que não vou ter outra opção se não, escolher ela. E eu não quero fazer isso. 

Silêncio. 

Escutei Fury perguntar se já podíamos continuar a reunião, mas Steve voltou a falar. 

-É? Aposto que sua namorada ia adorar me escolher... 

Antes que eu pudesse raciocinar, os lábios de Steve estavam no meu, forçando contato. Ouvi todo mundo arfar. Mordi a boca dele com força, a ponto de sangrar. 

O que fez ele me soltar, surpreso. Esquentei minha mão ao máximo e meti um socão naquilo que Steve chamava de nariz. 

-Caralho! - Bucky exclamou, surpreso e rindo, quando Steve caiu sentado, o nariz sangrando e a cara vermelha. - Essa é a minha garota! 

Tive que morder a boca para não rir, quando ouvi algumas risadas.

-Você tá l...? 

-Nunca mais encosta um dedo em mim, Steve! - Cheguei bem perto dele, incendiando meu cabelo. - Eu não quero você! Nunca quis! Você era meu plano b, uma opção quando minha preferência não dava certo. Se você tentar me beijar de novo, eu juro... Eu vou tacar fogo em você! 

Levantei do chão e saí do círculo, andando na direção de Fury e passando pela Wanda. 

-Ainda vai querer esse traste?! 






Ooie, Pessoal! ❤

Cheguei!

Ai, cês viram que fofos o Bucky e a Amber ficando noivos? 🥺👉🏻👈🏻❤ Eu amo tanto esse casal...

E eu não sei se vocês pegaram a deixa, mas nesse capítulo eu introduzi uma personagem nova e ela é muito legal, mas ela só vai aparecer, oficialmente, na terceira parte da história! 👀🤭💖

E esse finalzinho, hein? Tenso! Mas prometo que é a última briga entre o Steve e o nosso casal! 🤦🏻‍♀️

Bem, espero que tenham gostado! 💖

Até o próximo capítulo!

Bjs 💋💋

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