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17.0



O almoço durou quase três horas pelo fato de termos conseguido falar com a Hope e a Natasha e elas estarem na companhia de Clint e Thor. Tentamos chamar a Wanda também, mas ela, Visão e Bruce estavam muito ocupados fora de Nova York. 

Tive uma pequena discussão com Bucky por mensagem já que ele estava irritado por eu estar irritada com ele, então, passei a ignorar o celular vibrando quando desliguei o aparelho e me concentrei só em Thor. 

Ele estava contando (pelo visto, pela milionésima vez) sobre como conheceu uma mulher chamada Jane e como ela era incrível. 

Achei isso fofo, mas pelas caras de Natasha, Steve e Clint, ele sempre falava essa história. Então, os três engataram uma conversa e eu, Hope e Becca passamos a prestar atenção nele. 

-Espera... - Rebecca pediu. - Então ela ficou com uma... Como é o nome? 

-Gema do Infinito. - Thor exclareceu. 

-Okay. Com uma gema do inifinito enfiada no c...

-Rebecca! - Eu e Hope exclamamos, tampando a boca dela ao mesmo tempo.

-Ué? Menti? 

Thor deu uma risada alta e grave, negando, enquanto bebia um gole enorme de cerveja. 

-Não mentiu, não, humana! - Silêncio. Thor nos analisou. - Você tem poderes de fogo, certo? 

Confirmei com a cabeça, descascando o esmalte da minha unha. 

-E você de Gelo? 

-Exatamente! - Hope confirmou, com um sorriso, gelando o refrigerante dela em resposta. 

- E você? 

Encaramos Rebecca, que deu de ombros e mexeu no copo de Thor. 

-Algum tipo de telecinese ou deslocamento de ar. O Doutor Bruce Benner ainda não conseguiu definir. 

-Que incrível! - Thor exclamou, excitado com a descoberta. - Será que existe alguém com poder de mexer na Terra ou algo assim? 

Hope suspirou, alto. 

-Me pergunto isso todo dia... 

-E será que vai ser mais alguém que conheço? - Questionei, franzindo a testa. 

-Mas quem? - Rebecca questionou. - Eu não me lembro de você ter tantas amigas assim... 

Neguei. 

-Eu não tinha mesmo! Por isso que estou curiosa! 

-Eu não tô, não! - Hope me encarou. - Tá doida, garota?! Imagina ter mais uma maluca querendo te matar até descobrir que os errados são eles? 

-Só você fez isso, Hope! - Reclamei. - A Becca tentou me salvar! 

Thor virava a cabeça, ora para mim, ora para Hope, como se estivesse acompanhando um jogo de ping-pong. 

-Tentei mesmo! 

-Ah, então ela é sua heroína, é?! Quer que ela pegue a vaga de melhor amiga também? Eu entrego! É só dizer! 

-Deixa de drama, Elsa! - Reclamei. - Você é minha melhor amiga! E além disso, eu posso ter várias melhores amigas de jeitos diferentes... 

-Se você diz, beleza! - Hope rolou os olhos e cruzou os braços, encarando Thor. - Com todo o respeito, Thor... Mas onde você conseguiu esses braços?! 

Escutei Natasha engasgar e vi Hope dar um leve sorriso, mexendo no cabelo e "flertando com Thor". 

Esperei. Assim que Hope levantou da mesa e foi ao banheiro, Natasha pediu licença e foi atrás. 

Contei até cinco depois que ela também entrou no banheiro. Disfarcei e disse que ia fazer uma ligação, seguindo na mesma direção delas. 

Abri a porta devagar e depois, a porta dos banheiros individuais. Encostei na parede e sorri, cruzando os braços. 

-O Sam dançou, Natasha? 

As duas levaram um enorme susto e se separaram, ofegantes. Fiz a melhor carinha de santa que consegui. 

-Ai, que susto, porra! - Hope xingou, pondo a mão no coração. - Tá doida? 

Natasha começou a rir e saiu do banheiro, indo até a pia e usando um papel toalha para tirar o batom vermelho borrado. Ela me olhou pelo espelho. 

-O que nos entregou? 

-Fora o fato da Hope ser minha melhor amiga e eu saber os códigos que ela usava com as meninas que ela saía? - Dei de ombros. - Os olhares que vocês trocam. Não sei quando reparei, mas sei que reparei! 

-Estraga prazeres! - Hope me empurrou com o ombro e eu dei um abraço nela, que Hope correspondeu. 

Olhei de uma a outra. 

-É namoro? 

-É algo indefinido. - Natasha deu de ombros. - Não tem necessidade de ficar definindo... 

-Nem espalhando! - Hope me encarou. 

-Eu não vou contar para ninguém! - Ergui as duas mãos. 

-Nem para o Bucky?! - As duas perguntaram juntas. 

Cruzei os braços e fechei a cara, desviando o olhar. Eu já não estava mais tão irritada com ele, e talvez, reduzisse a greve para quinze dias. 

Mas ainda queria saber porquê ele mentiu. Se Bucky ao menos dissesse qualquer motivo, por mais idiota que fosse, tudo bem, eu pararia de drama. 

Mas ele continuava insistindo no "Não posso dizer". Ele ia acabar morrendo imcendiado um dia e aí, eu seria a assassina! 

-Ih, Brigaram? - Natasha franziu a testa. - Não tem a ver com você e o Steve, tem? 

-Não! - Respirei fundo. 

Comecei a contar para elas. É claro que Hope achou um exagero e Natasha concordou, em parte. Então, só deixei para lá mesmo. 

Ao final de quase quatro horas de encontro, eu fui para casa com Rebecca. Ou ao menos, tentamos, já que enquanto esperávamos o metrô, houve uma enorme confusão perto dos trilhos. 

Primeiro, eu tentei não me meter, mas quando percebi que era um assaltante tentando roubar a bolsa de uma moça que não devia ter nem vinte anos, saí correndo e pulei nas costas dele, tentando enfiar meus dedos dentro do olho do homem. 

Rebecca deu grito por mim, mas já era. Ao menos, o cara soltou a bolsa da garota, que saiu correndo. Uma rodinha se formou em torno de nós. 

Acabei desequilibrando e caindo das costas dele, direto no chão. Foi o tempo de rolar para o lado, o cara tentou me acertar com uma faca. Levantei correndo, esquentando minhas mãos. 

A faca voou da mão dele e eu tenho certeza que foi Rebecca quem o desarmou. Usei as mãos quentes para bater nos braços dele, me defendendo de socos, antes de um atingir meu nariz. 

Senti sangue escorrer e me enchi, dando um chute forte na parte do homem e usando a mão quente para o segurar. 

-Aaaaaaaaah! - O imbecil berrou, tentando soltar. - Você é a Soldado de Fogo?! Me larga, cara! Eu juro que saio correndo, mas me larga! 

Revirei os olhos, observando os guardas do metrô aparecerem. Saí de cima do homem e o encarei, enquanto ele era algemado. 

Os seguranças tentaram fazer menção de me algemarem também, mas rapidamente, a carteira da Shield do bolso, o que fez eles recuarem. 

-Eu tenho licença para prender, está bem? ‐ Reclamei, sentindo o sangue escorrer para o meu queixo. - Com licença! 

Passei pelo meio dos seguranças e já estava prestes a sair de perto, quando alguém segurou meu pulso. 

Encarei a garota que estava quase sendo assaltada. Ela sorriu. 

-Muito obrigada, moça! Você foi a única que foi me ajudar e... Eu nem sei o que eu faria se perdesse essa bolsa... Meu Tcc tá todo aqui! Nossa, obrigada de verdade! 

Dei um leve sorriso e assenti. 

-Sempre que precisar! 

-Hey, espera! - A menina gritou assim que um metro parou e me viu indo na direção dele. - Qual seu nome, moça? 

-Soldado de Fogo! - Foi Rebecca quem respondeu e acenou, assim que as portas do metrô fecharam. 

Encarei ela, séria. Rebecca deu de ombros. 

-Eu não menti! 

-Odeio esse nome! - Reclamei. - Foram os imbecis que colocaram em mim, sabia? 

Rebecca concordou e deu de ombros. 

-Eu acho chique quando o inimigo cria um nome e passa a temer ele! Você é foda, sabia? 

Tentei não ligar para o elogio e dei de ombros. 

-Se você diz... 

A primeira coisa que fiz assim que cheguei em casa, foi tomar um banho e me livrar da roupa ensopada de sangue. Depois, fui até a cozinha e passei direto para a geladeira, buscando um saco de gelo. 

-Eu acho que acabei de ter um deja vú. 

Estremeci de susto e deixei o pacote de gelo cair no chão, encarando Bucky, sentado na cadeira, os pés na mesa e Ameixa no colo, dormindo. 

-Chegou, é? - Revirei os olhos e peguei o pacote de gelo, lavando na pia. 

-Como se machucou, Meu Bem? 

-Não interessa. 

Bucky revirou os olhos. 

-Sério que você vai continuar assim porquê eu não respondi onde estava? 

-Eu vou continuar assim porquê eu nunca menti para você em quase oito meses e você mentiu! - Encostei o saco no meu nariz. - Ai! 

Bucky suspirou e acordou Ameixa, a deixando na mesa. Ela reclamou, mas parou assim que viu uma ameixa em cima da mesa e foi comer.

-Você nunca me contou que o Steve te pediu em casamento. 

- Você já me contou tudo sobre todas as suas ex-ficantes e namoradas?!- Retruquei, anasalada. 

Bucky revirou os olhos. De novo. Por mim, eu tinha dado um soco na cara dele. Pelo meu bom senso, só passei reto e fui para a sala.

Rebecca estava esticada na cama, lendo algum livro. E só então, percebi que Bucky já tinha montado o colchonete no chão. 

-Vai falar comigo? 

-Vai me contar onde estava?! - Perguntei. - Eu só quero saber isso! Onde você foi? 

-Eu não posso dizer! 

-Fazer o que, Bucky?!

-Também Não posso dizer, Amberly! 

Me joguei no sofá. Rebecca nos observava por cima da borda do livro. 

- Você estava me traindo? 

-O que?! - Bucky fez uma careta e negou. - Está louca?! Eu não faria isso com você, meu amor! 

-Eu sei que não... - Comentei, descascando o resto do esmalte da unha. - Mas as vezes, a gente se apaixona, né? Vai que... 

A risada alta de Rebecca nos interrompeu. Encaramos ela, até Rebecca se acalmar o suficiente para apontar para a gente e rir. 

-O Bucky? Se apaixonar por outra garota?! Conta outra, Amber! Ele era completamente maluco por você quando era novo, agora que vocês estão juntos... Ele andaria no fogo por você! Eu não duvido nada! 

Bucky encarou Rebecca, quase roxo de vergonha, e revirou os olhos. 

-É um exagero da parte dela... 

-Não é, e você sabe, James! 

-Mas ela tem razão, meu amor. - Bucky ajoelhou na minha frente e apoiou o queixo nos meus joelhos. - Eu não tô traindo você, não tem piranha nenhuma e eu nunca mais vou me apaixonar! Será que agora você pode deixar eu ver esse nariz, meu anjinho? 

Revirei os olhos com o tom do "meu anjinho", mas deixei. 

-Não quebrou. - Bucky analisou, apertando com cuidado. - Como foi que isso aconteceu? 

Rebecca começou a contar, empolgada. Bucky deu um leve sorriso no final de tudo. 

-Uau! Soldado de Fogo! Eu gostei! 

-Eu também! 

-Eu não! - Reclamei. 

A discussão se seguiu por mais algumas horas, enquanto eu contava que Steve tinha ido passar um recado de Fury. 

-É, eu sei. Ele ligou para o Tony contando que quer a gente lá umas nove horas. - Bucky fez uma pausa, sentado no colchonete, me observando. - Que horas você sai amanhã? 

-Seis, mais ou menos. - Dei de ombros. - Por Que? 

Bucky hesitou. Depois, deu de ombros, enquanto colocava o cabelo para trás e flexionava o braço. Controlei a vontade de sorrir. Ele era bonitinho querendo jogar charme.... 

-Pensei que a gente podia ir jantar, sabe? Para resolver esse mau entendido... 

-Tudo bem. - Concordei, bochejando. - Acho que vou dormir, eu tô ficando com sono. 

Bucky voltou a hesitar, mas antes que eu deitasse, ele segurou minha mão e me encarou. 

-Dorme aqui? Tô com saudade... 

Ergui uma sombrancelha e olhei para Rebecca que já devia estar no sétimo sono. Eu queria ter essa capacidade, de dormir tão rapidamente.

-Só dormir? 

-Uhum. 

Levantei do sofá e me joguei no colo dele, sentindo Bucky sorrir contra minha bochecha, onde ele depositou vários beijinhos. 

-Bucky? - Questionei, baixinho, assim que deitamos abraçados. 

-Hm? 

-Você acha que somos melosos demais? 

Bucky deu um longo suspiro e ergueu o rosto do meu pescoço, me encarando. 

-Isso é hora, Amberly? 

-É, sim! Você acha que somos? 

-Depende, amor... Por que?

-É que eu estava pensando...- Comentei, acendendo meus dedos e fazendo as chamas percorrerem o braço dele. - Sei lá, os outros casais que conheço parecem tão desapegados, sabe? Tão... Sei lá. Não vejo eles de chameguinho e dengo todo dia ou... Bem, não sei. 

Bucky franziu a testa, usando o dedão para percorrer meu rosto enquanto me olhava atentamente. 

-Mas a gente não tem dengo todo dia... 

-Tem, sim. Ou de manhã, quando a gente acorda, ou de noite quando vai dormir, que nem agora. 

-Você considera isso dengo, é? - Bucky sorriu de leve. - Isso para mim, é o normal. 

-Hm... 

-Mas se você quiser, eu paro. Não tem problema. 

-Não quero, não! - Reclamei, brincando com o cabelo dele. - Eu só queria saber se você estava ficando enjoado da gente e do nosso grude! 

Bucky deu uma risada alta e eu tive que dar um tapa para ele não acordar a Rebecca. Por fim, ele suspirou e me puxou mais para ele, me dando beijinhos pelo colo e pelo pescoço. 

-Não tô enjoado da gente. Sabe por quê? Porque a gente passa o dia inteiro brigando, se xingando e até se batendo... Fora que eu fico o dia todo sendo segurança e você enfiada naquela livraria que, suspeito eu, que você ame mais que a mim... 

-Dramático! - Reclamei, rindo. 

-Eu tenho que ter um momento de amor e carinho, não acha? Para ficar tudo equilibrado! 

-É, pode ser... 

-Além disso, Amber, nós dois sabemos que eu sou o carinhoso da relação, então, quem pode enjoar do meu grude, é você! 

Encarei ele, negando. 

-Hey, eu também sou carinhosa, seu ridículo! 

Bucky ergueu as sombrancelhas.  

-Seu jeito de demonstrar carinho é bem diferente do meu!

-Mas é sincero, tá? - Fiz um biquinho. - Mas se você quiser que eu mude... 

-Shhhh! - Bucky pôs um dedo na minha boca. 

Perdi o fôlego, encarando os olhos dele. Esse homem era tão lindo... E era meu. Se Rebecca não estivesse naquele sofá... 

-Eu gosto de quando você me xinga e de quando me bate e arranha, amor. Eu sei que é assim que você demonstra, tá? O dia que você não fizer isso, aí, sim, vou ficar preocupado. Mas relaxa, Minha bonequinha, eu não tô cansado da gente e pretendo te ter assim por muitos anos, tá? 

Concordei e vi Bucky se inclinando sobre mim, enquanto capturava minha boca com a boca dele. Deixei minhas mãos liberarem fogo no cabelo dele antes que meu corpo inteiro pegasse fogo. 

Nos separamos com beijinhos e antes que Bucky conseguisse deitar, chamei ele de novo. 

Ouvi o suspiro longo antes que ele me encarasse, entediado. 

-O que foi agora, Amberly? 

-Eu tô sendo muito idiota de achar que você podia ter cansado da gente?

-Amor? Isso é TPM ainda? Na França você estava chata igualzinho...  

Concordei. 

-Não veio ainda... 

-Okay, eu juro que compro chocolate e te faço carinho, tá? Mas por favor, garota, cala a boca antes que eu te dê uns tapas na fuça! 

-Eu queria na bunda. Mas já que não vai rolar, na fuça parece ser atraente também... 

-Amber?! 

-Que foi?! 

-Vocês falam demais! - Rebecca reclamou, mudando de posição. - Calem a boca! 

Nos entreolhamos e começamos a rir. Bucky se aconchegou em mim. 

-Bucky, e...! 

Minha boca foi tampada pela mão de metal dele. 

-Cala a boca! - Bucky me encarou, sério. - Eu quero dormir, pombas! Amanhã eu tiro todas as suas dúvidas, mas me deixa dormir! 

-Eu só ia dizee que eu amo você. - Cruzei os braços e fechei a cara. 

-Tá, amor. Eu te amo muito também... 

-Mas eu não disse que te amo muito. Eu só disse que amo. 

Bucky fechou a cara e me encarou, sério. Comecei a rir. 

-Vai. Dormir. Amber! 

-Tá, parei! 

-Ótimo! Graças a Deus! 

Engoli a vontade de retrucar e finalmente, fiquei quieta. 


Ooie, Meus amores!❤

Cheguei atrasada, mas cheguei e com um Capítulo que eu adorei escrever, especialmente por esse finalzinho! 😂😂😂🤭❤ 

Como eu tô muuuuito cansada de ficar o dia todo na rua e quase ter uma insolação de tanto calor sem água e comida por causa da máscara, eu não vou demorar muito não!

Espero que tenham gostado! E se gostaram, deixem um voto ou comentário! Isso me incentiva muito e eu tô precisando de bastante incentivo! 😍🥰

É isso, bjs! 💋💋

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