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16.0




Quando entrei no jatinho, Bucky já estava sentado na poltrona perto da janela. O rosto dele estava inchado e a boca cortada. Corri até ele, que estava meio deitado, de olhos fechados, e sentei ao lado dele. Bucky abriu os olhos e sorriu, pegando MJ no colo assim que ela murmurou um "papa". 

-Você está bem? O que aconteceu? Como se machucou?

-Eu posso falar, Boneca? - Bucky ergueu uma sombrancelha, rindo. - Você fala demais, sabia? Eu chego a ficar tonto! 

Cruzei os braços e fiquei séria, observando ele tentar ajeitar o cabelo de Maya, que estava em pé na parte de trás. Dei um soco no braço dele, o que fez Bucky em encarar, surpreso e confuso. 

-O que foi que eu fiz?! 

-Desculpa se eu me preocupo com você! - Respondi, irritada. - Meu objetivo não é ficar enchendo suas orelhas de perguntas! Mas quer saber?! Ótimo, fica aí! Idiota! 

Levantei da poltrona e caminhei até o outro lado da cabine, sentando ao lado de Sam e Steve. 

Bucky levantou e veio atrás de mim antes que qualquer um dos dois pudesse falar alguma coisa. Então, ele fez um pequeno sinal para Sam e ele e Steve levantaram, deixando a gente a sós. 

Por alguns instantes, enquanto o resto do pessoal entrava e tentava se alocar dentro do jatinho, nenhum de nós dois falou nada. Maya estava brincando com Morgan no colo de Pepper e Tony e eu fixei meu olhar nela para não ter que olhar para Bucky. 

Senti a mão dele na minha, brincando com meus dedos e, muito possívelmente, examinando minha aliança. Então, ele suspirou. 

-Você não enche minha orelhas de perguntas. 

-Tanto faz! 

-É só que… 

-Por quê você mandou o Steve ao invés de ir me ver, hein? - Perguntei, encarando ele. 

Bucky franziu a testa e deu de ombros. 

-Achei que seria uma boa opção… Você mandou eu ficar com os "adultos", então pensei que não queria falar comigo, e como você está amiga do Steve agora… 

Interrompi ele. 

-Não passou pela sua cabeça que eu ia preferir você?! 

-Como eu ia saber?! Eu não sei o que se passa na sua cabeça! 

-Tem razão! Eu sou maluca, né? 

-Eu não disse isso! 

-Meu Deus, gente! - Natasha nos encarou, sentada ao nosso lado praticamente. - O que aconteceu com vocês dois, hein?! Não parece nem que tem umas semanas só que casaram! 

Fiquei em silêncio, encarando o chão. Bucky me encarou e balançou a cabeça. 

-Por favor, não diz isso! 

-Ah, agora você sabe o que se passa na minha cabeça?! 

Ele fechou os olhos e respirou fundo. 

-Quer saber? Quando você se acalmar a gente conversa, está bem? 

Assenti. Bucky levantou e sumiu pelo jatinho, talvez, se enfiando dentro do banheiro. Vi Steve indo atrás dele. Natasha pulou para a cadeira ao meu lado e me abraçou pelos ombros e só então me permiti chorar. 

-O que aconteceu com vocês dois? 

-Não sei… - Dei de ombros. 

-Sabe o que eu acho que aconteceu? - Tony apareceu subitamente ao meu lado e sentou na poltrona. - Vocês dois estão igualzinho a antes de namorarem, então… Na minha opinião, a tensão sexual de vocês está impedindo que se comuniquem, a tensão da situação toda está afetando os nervos de vocês e, por consequência, estão mais estressados que o normal e, por fim e mais importante, o Desmemoriado está com ciúmes do Doritos. Simples. 

-Mas foi ele quem me convenceu de que tínhamos que ser amigos de novo! - Exclamei, limpando uma lágrima que caiu. - Não é justo! 

Natasha e Tony olharam para o lado e percebi Tchalla. Então, os dois levantaram da poltrona e Tchalla sentou ao meu lado. 

-Desculpe. Mas escutei a briga toda. - Tchalla comentou, sem olhar para mim. 

-Acho que todo mundo ouviu… 

-E sabe o que eu acho? 

Virei para ele e o encarei nos olhos. Eu realmente admirava a calma e a sabedoria que Tchalla conseguia me passar apenas com um olhar. Suspirei e neguei. 

-Não sei. O que você acha? 

-Que ainda vai levar algumas semanas para o seu avô te atacar agora que sumimos do mapa novamente e ainda por cima, levando o segredinho dele. - Tchalla apontou com a cabeça para Clarisse. - E nessa semanas, é óbvio que você vai estar tensa. O Bucky vai estar tenso…. 

Assenti, rodando meu anel de Rubi. Tchalla se inclinou para falar mais baixo comigo. 

-E vocês tem duas opções, Amber. 

-Quais, Alteza? 

-Ou vocês dois continuam brigando como cão e gato porque não conseguem se comunicar um com o outro ou vocês dois podiam descontar essa tensão no sexo. 

Engasguei com o ar, o que fez ele rir quando o encarei, surpresa. 

-Eu não menti, Amber! E você sabe disso! Devo supor que vocês não tem feito sexo da mesma forma que antes, certo? 

-É impossível fazer da mesma forma com uma bebê em casa e a irmã do Bucky! 

Tchalla assentiu, murmurando um "É, eu supus isso!". A porta do banheiro abriu e Bucky e Steve saíram de dentro. Embora Bucky não tenha olhado para mim, eu percebi os olhos avermelhados e inchados. Fechei meus olhos, tentando não chorar. 

-Eu amo ele, Tchalla. - Encarei ele. Tchalla sorriu de lado e esperou. - Eu tenho amado ele pela minha vida toda e eu sei que é errado pensar assim, mas… Eu acho que sem ele, não vou saber nem respirar direito. E eu sei que eu sufoco ele falando direto, especialmente quando eu tô nervosa, e que eu sou grudenta, chata e mandona, mas… - Enxuguei algumas lágrimas que desceram. - Essa é a minha forma de demonstrar que o amo… Eu queria saber demonstrar de outra forma, mas não sei! E eu tô com tanto medo de… 

Não consegui formular em palavras, mas Tchalla entendeu o que eu queria dizer. Ele esticou os braços e eu me deixei chorar no peito dele, mesmo sabendo que não era muito comum um rei ficar consolando alguém. 

Eu tinha medo de Bucky ter se cansado do meu jeito. De ter achado novamente que, por causa da minha amizade com Steve, ele deveria me deixar "ser feliz". Eu estava com medo dele ter se arrependido de ficar comigo ou…  De, de repente, ele conhecer outra pessoa. Menos chata. Menos falante. Menos grudenta. Que tivesse mais tempo para ele. 

-Você está mais calma, amor? 

Soltei Tchalla e encarei Bucky. Enxuguei minhas lágrimas e assenti, percebendo que tínhamos decolado e eu nem vi. Bucky esticou a mão em um pedido mudo. Aceitei e levantei, caminhando com ele até a porta que Steve e Bucky tinham entrado. 

Não era o banheiro. Era uma mini-cozinha. Havia uma bancada com uma pia e ao lado dela, várias garrafas de vidro com líquidos coloridos. Bucky mexeu no armário em cima da pia e pegou dois copos. Então, pegou dos banquinhos dobráveis e os abriu. Sentei em um e observei ele preparar duas bebidas. 

Eu o amava tanto que chegava a doer…

Bucky sentou e me esticou um copo. O peguei. 

-Por quê você está chorando de novo? 

-Você veio terminar o que a gente tem? É isso? 

Bucky negou, bebendo o copo inteiro de uma vez e botando mais conhaque nele. Bebi um pouco do meu. 

-Eu não quero terminar com você. Eu não quero sair de perto da MJ. Eu te amo, Amber. Por quê parece que você não acredita mais nisso? 

Dei de ombros, mordendo a boca e fixando meu olhar no conhaque. 

-Amber, se você não conversar comigo, não posso entender o que está acontecendo e a gente não vai parar de brigar! O que aconteceu, hein? 

Não consegui falar. Bucky se aproximou mais e bebeu mais um copo inteiro de uma vez. 

-Você está se apaixonando pelo Steve? É isso? 

-Ah, pelo amor de Deus! 

Levantei de uma  vez e ia sair da cozinha, mas Bucky me puxou pelo pulso. Com um movimento rápido, ele me prendeu entre os dois braços dele e a bancada da pia. Encarei o peito dele, enquanto Bucky tocava minha cintura. Meu peito estava acelerado e o cheiro do perfume dele mal me deixava raciocinar. 

O cabelo de Bucky fazia cócegas na minha bochecha por ele estar inclinado por cima de mim. Por alguns segundos, ficamos em silêncio. Minhas pernas tinham virado gelatina e minhas mãos tremiam quando criei coragem e ergui o olhar. Ele estava muito, muito perto, e tudo que eu queria era que ele se inclinasse e me beijasse até que eu perdesse o fôlego. 

Nossas respirações se misturaram e percebi que assim como eu fazia com ele, Bucky também alternava o olhar entre meus lábios e meus olhos. Então, levei minhas mãos à nuca dele, embolando meus dedos nos cabelos compridos.

-Qual é o nosso problema? - Bucky sussurrou, encostando a testa na minha, me puxando contra ele. 

-Eu amo você. - Sussurrei esfregando meus lábios nos lábios dele. - Eu amo você demais e eu tô com medo de você não me amar igual. Eu tô com medo de você cansar de mim, do meu jeito… 

-Eu te amo, mulher! - Bucky tirou a testa da minha e me encarou, ainda de perto. Eu mal respirava. - Eu te amo muito… E desculpa ficar reclamando de você, Amber. Mas eu só sei demonstrar meu amor por você assim! Pensa… É tipo com o Sam. Eu gosto daquele idiota para caralho, mas a única forma de demonstrar é implicando com ele, entende? É a mesma coisa com você! Eu gosto de cada coisinha em você que eu reclamo; Eu amo ouvir você falar sem parar, eu amo que você goste de ficar grudadinha, eu amo sua preocupação excessiva comigo, sabe? Faz eu me sentir amado… Eu amo tudo em você! Tudo! - Pausa. - Além disso, eu também pensei que você estava cansando de mim. Entende? Achei que agora que você e o Steve estão bem, eu… Bem, que você ia perceber que você gosta dele… 

-Bucky! - Segurei o rosto dele e neguei. - Eu já disse: Se você não tivesse sido um idiota tão grande desde sempre, nunca teria gostado dele! Além disso, por mais que sejamos amigos, eu não conseguiria esquecer o que passamos e dar uma milionésima chance a ele…

-Tá… 

Voltamos a nos olharmos nos olhos. Minha respiração falhou e Bucky conseguiu me trazer ainda mais para perto dele. 

-Você está com medo? - Perguntei. - Dessa situação toda… 

-Tô! - Bucky concordou, suspirando. - Mas vai dar certo, amor! A gente vai conseguir. Só temos que pensar com calma em tudo… 

-É… 

Lambi os lábios, desejando os lábios dele nos meus. Bucky fechou os olhos e sorriu, de leve. 

-Você não tem noção do quanto eu quero te beijar agora, Boneca… 

-Me beija, Sargento. 

Ele riu e me segurou firme, encostando os lábios nos meus, com um pouco de força demais, o que fez ele mesmo recuar e gemer de dor. Revirei os olhos. 

-Mas é um idiota mesmo, né? - Revirei os olhos e o puxei de volta. - Beija devagar… 

-Tá bem! - Ele bufou e voltou a encostar os lábios nos meus. 

Abri minha boca, sentindo a língua de Bucky me invadir enquanto a mão de vibranium subia para o meu cabelo e puxava para trás. Soltei um pequeno gemido, enquanto tentava recuperar o ar que ele tinha feito eu perder. 

Talvez tenha sido a briga, ou a insegurança. De qualquer forma, Bucky estava me beijando com tanta vontade e tanto carinho, que eu tive que encostar o quadril na bancada para não cair no chão. Na verdade, eu mal sabia raciocinar ou me mexer quando nos separamos com selinhos que se estenderam como beijinhos pelo meu rosto, queixo, pescoço… 

Sorri pensando que, com certeza, aquele tinha sido o melhor beijo que Bucky já tinha me dado em todos aqueles anos que estavámos juntos. Ele subiu os beijinhos de novo e parou mais uma vez na minha boca. 

-Eu… amo… Você! - Bucky exclamou, interrompendo o beijo e me olhando nos olhos. - Eu amo você, me entendeu? 

-Entendi! 

-Ótimo! 

Ele me beijou me de novo e eu derreti pateticamente entre os braços dele. Nos beijávamos como se o mundo dependesse disso, mas apesar da urgência dos nossos beijos e toques, Bucky não ultrapassou a linha da minha cintura e nem eu tentei provocar ele. Não precisávamos de sexo naquele minuto. 

Precisávamos de amor. De paixão. De carinho. 

-Gente, vocês já vão sair daí? - A voz de Sam se fez presente. 

Bucky suspirou contra a minha boca e me abraçou, apertado, enquanto olhava para a porta fechada. 

-É caso de vida ou morte? 

-Não… - Sam respondeu. - É só que vocês estão silenciosos demais, aí a Nat pediu para eu conferir se vocês se mataram. Normalmente vocês fazem muito barulho, seja brigando ou trans… 

-SAMUEL!  - Reclamei. - Sai daqui! 

-Ah, tá bem! Com esse jeitinho… 

Escutei os passos dele se afastando e revirei os olhos. Encarei Bucky. 

-Onde a gente estava mesmo, Sargento? 

-Hmmm… - Bucky sorriu. Aquele sorriso que fazia meu coração disparar e meu estômago pular, enquanto me abraçava melhor e mais apertado. - Eu acho que era aqui! 

No exato segundo em que nossos lábios encostaram, ouvi o choro de MJ. Bucky franziu a testa. 

-É a Jade? 

-Maya. - Corrigi. - Sim, é! 

-Achei que tínhamos decidido Maya Jade justamente para podermos escolher qual nome chamar. - Bucky me soltou. - Esse choro… Deve ser a fralda! 

-Pois é! - Ouvimos a voz de Hope na porta. - E está fedendo bastante! Então, sugiro que um dos pais dela venha salvar nossos narizes antes que a gente morra intoxicado com o cheiro! 

Revirei os olhos, mas antes que eu pudesse ir, Bucky murmurou um "deixa que eu vou" e saiu da cozinha. Hope me encarou, da porta. Revirei os olhos e apontei para ela. 

-Calada! 

-Vocês estavam transando? 

-Não. - Suspirei e peguei mais um pouco de conhaque. - A gente estava conversando. 

-Você está com um chupão no pescoço. Quer que eu acredite nisso? 

Peguei meu celular e percebi que, realmente, tinha uma marca vermelha no meu pescoço. Dei de ombros. 

-Estávamos nos beijando também. 

-Hmmm… Se resolveram? 

Sorri e bebi o líquido do copo, assentindo. 

-Acho que sim! Custou algumas lágrimas, mas… 

Hope sorriu e assentiu. 

-Você notou que está em pé, dentro de um avião em movimento, certo? 

Franzi a testa e suspirei, arregalando os olhos. 

-Nesse caso, acho que preciso de mais um pouco de conhaque! 

-Vamos aterrissar em uma hora. - Tony passou por trás de Hope e me encarou. - Devo mandar lavar a cozinha com água sanitária? 

-Não. - Neguei, revirando os olhos. Empurrei os dois para fora da cozinha e caminhei até onde o pessal estava. - O que vamos fazer quando a gente chegar lá? 

Steve, que estava sentado ao lado de Clarisse e parecia estar conversando com ela, se inclinou para mim. 

-Vocês estão bem? 

-Aham… Tudo sob controle! 

Ele assentiu e sorriu, suspirando a seguir e assumindo uma postura mais séria. 

-Vamos esperar Clint, Thor, Coulson e Bruce chegarem lá. Então, vamos traçar o plano. O Senhor Lee já se ofereceu para tomar conta das duas meninas caso precisemos sair de Wakanda e, muito provavelmente, vamos precisar para ir atrás de Fury e Johnson. Por enquanto, agora, é o que podemos fazer. 

-Talvez, eles só vão atacar no solstício da primavera. - Clarisse me explicou. - O que nos dá quase dois meses. 

-Eu estive pensando… - Encarei ela e as meninas. - O que daria a junção de Terra, Fogo, água e ar? 

-Como assim? - Rebecca, que até aquele momento estava fingindo não prestar atenção na conversa me encarou. 

-Nós temos quase dois meses para irmos atrás deles, certo? Logicamente, não vamos para Wakanda de férias como da última vez. Vamos para investigar, treinar e armar os planos. Então… Eu estive pensando… Seria muita ironia meu avô morrer justamente pelas mãos do que mantinha ele vivo. 

-Uau! - Clarisse me encarou, surpresa. - Sim! Seria! 

-É, mas não temos ar ou água! - Hope me encarou, franzindo a testa. - Ou temos? 

-A Rebecca mexe com o ar. Ela pode moldar a lama que a gente fizer e secar. O gelo vira água se exposto ao calor… 

-Acho que a gente poderia fazer tipo uma lava de vulcão nas condições certas. - Clarisse concordou. 

-Precisamos do Bruce para isso. - Rebecca sorriu. - Mas eu gostei da idéia. 

-Gostei também.  - Hope me encarou. 

-A gente vai derrotar esses filhos da puta! 



Ooie, Pessoal! ❤❤❤

Advinhem quem voltou?! 💖🤭 Eu mesma, a autora favorita de vocês! Heheheh (por favor, deixem eu me iludir. Obrigada! KKKKKK)

Ai, gente... Confesso que esse não era o capítulo que eu estava planejando escrever, mas era um capítulo necessário tendo em vista que mais de uma pessoa perguntou para mim se estava rolando um clima entre a Amber e o Steve e se eu ia separar o Bucky e ela...

EU NÃO SOFRI QUE NEM UMA CONDENADA ESCREVENDO ESSE CASAL PARA SEPARAR ESSES DOIS, NÃO! KKKKKKKKK

Eles estão passando apenas por uma pequena crise, afinal, qual relacionamento não passa?? Mas não, o Steve e a Amber são apenas amigos, posso garantir a vocês! ❤🤭

Então, queria deixar avisado que já tenho os capitulos de quinta, sábado, terça e vou iniciar o de quinta de novo! 💕🥰

Obrigada pela paciência comigo!

Vocês são incríveis demais!

Beijos! 💋💋

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