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14.0





-Isso, definitivamente, é a pior idéia que você já teve, Amberly. E você já teve inúmeras idéias ruins! - Bucky negou com a cabeça, os braços cruzados, me encarando seriamente. 

Imitei a posição dele, revirando os olhos. 

-Bucky, na verdade, é uma idéia muito boa e eu estou surpreso da Amber ter conseguido descolar o bico como garçonete. - Steve me defendeu. 

Apontei com o dedo para ele. 

-Viu? Quando ele quer, ele sabe usar a cabeça! 

-Mas o que foi que você quis dizer com isso? - Steve me encarou, sério. 

-Que na maior parte das vezes, você é um grande idiota! - Tony simplificou. 

Steve chegou a abrir a boca, mas Wanda deu um tapinha nele, o fazendo calar a boca. Bucky revirou os olhos. 

-Se você acha mesmo que vale a pena ir nessa festa... Tudo bem. - Em seguida, Bucky virou para Tony. - E você, Tony! Vai ficar de olho nela, não é?! 

Tony rolou os olhos e cruzou os braços, uma expressão entediada no rosto. 

-Não recebo ordens de você, mas sim, vou! - Tony suspirou. - Mas não entendo para quê esse drama todo se você também vai para a França. 

-Vou. Mas não vou entrar na Premiação, Tony! Só você! 

-E a Amber. - Natasha suspirou. - Eu tô sentindo que isso vai dar merda... 

-Exato! - Bucky apontou. - A Amber foi tentar fazer panquecas hoje e quando eu saí de casa, ainda tinham duas grudadas no teto! Ela como garçonete? Já tô até vendo o desastre... 

Joguei uma bolinha de fogo nele, o que fez Bucky me encarar, com uma careta. 

-Nunca mais te faço uma surpresa! Você que levante e faça seu café da manhã! 

Steve e Sam esconderam a risada quando viram que eu estava olhando. 

-A questão é: O Tony conseguiu esse bico para mim e é a forma mais segura de eu chegar, provavelmente, perto do meu avô! 

-Mas e se for uma armadilha? - Clint, que até então, estava quieto, deitado no colo da Nat, questionou. - E se ela falou isso porque sabia que você ia arranjar uma forma de ir? 

Silêncio. Desisti e dei de ombros. 

-Nunca vou saber se eu não tentar, não é? 

-Perfeita! - Sam aplaudiu. - Já disse que amo essa garota?

Todo mundo revirou os olhos ao mesmo tempo e eu segurei a risada. 

-Bem, então... Última chance! - Steve levantou da cadeira e apoiou o peso do corpo na mesa, atraindo a atenção de todo mundo. - Podemos todos irmos para a França? 

Concordamos. 

-Okay. Então, já sabem o esquema! Amber vai trabalhar como Garçonete, o Tony e a Pepper vão como possíveis investidores das ações da HumanTec. E nós... - Steve apontou para o resto da mesa. - Ficamos do lado de fora. Assim que a Amber ver o avô dela, ela dá o sinal... 

-E se o avô dela não estiver por lá? - Hope franziu a testa. - Sinceramente, eu não acho que um homem que até conseguiu fraudar o sistema de reconhecimento facial da Interpol vá se arriscar tanto, ao ponto de ir em uma Premiação que vai ser transmitida em canal aberto. 

-Pois é. - Suspirei. - Eu pensei nisso já, Hope. Mas acho também que ele precisava de investimento, entende? Quer dizer, ele já tem o apoio dos Governos do Brasil e Russia e, se bobear, também tem da Sibéria e da China... 

Falei, me referindo às últimas notícias que tinham aparecido na DeepWeb, ou algo assim. 

-E...? - Hope retrucou. 

-E acho que, ao menos, alguém ele vai mandar. 

-Hope... - Natasha a chamou, tocando o braço dela. As duas se encararam. - O melhor a se fazer, é tentar! 

Hope revirou os olhos e apoiou a cabeça no ombro dela. Troquei um olhar com Steve e dei de ombros. 

-Eu sei. Só não tô afim de ver a Amber sendo sequestrada ou sumindo pelo mundo! 

-Eu não vou ser sequestrada e nem sumir! 

-Acho muito bom! - Bucky reclamou. - Porquê se isso acontecer, eu te acho e mato você! 

-Você não confia em mim, não? - Virei para Bucky, indignada. 

-Eu não confio é na NovaCorps. - Pausa. - Bem, e eu não tenho culpa de você ser uma tapada...

-Ah, mas seu...! 

-Amber, Bucky! Pelo amor de Deus! - Natasha revirou os olhos. - Parecem crianças... 

-Vocês não viram nada! - Hope e Steve falaram juntos. 

-Mas foi ele quem começou! 

-Mas foi ela quem começou! 

Eu e Bucky falamos juntos e nos encaramos. Senti meu estômago dar um pulinho e rolei os olhos, desviando o olhar do olhar dele. 

Ele me desmontava inteira... 

Por baixa da mesa, Bucky buscou minha mão e entrelaçou nossos dedos. Dei uma rápida olhada para ele, trocando um pequeno sorriso, e voltei a prestar atenção na (agora, discussão) entre Tony e Steve. 

Depois de mais uma hora e meia, achamos melhor irmos para casa e descansarmos. Afinal, o vôo sairia logo de manhã cedo, para dar tempo de chegarmos de tarde ainda. 

Eu já tinha levado Ameixa para o apartamento do Senhor Lee, que prometeu cuidar direitinho dela pelo período em que eu ficasse fora. Eu esperava que não fosse mais que um dia. 

Por via das dúvidas, arrumei uma pequena mala com umas coisas, caso tivéssemos que passar mais de duas noites em Paris. 

No dia seguinte, bem cedo, já estávamos na Shield. E é claro que Bruce precisou me dar um calmante antes que entrasse no avião, mas mesmo assim, Bucky acabou todo arranhado já que eu quase fugi no último segundo. 

No final, ele me trouxe de volta para a aeronave, pendurada pelos ombros, como um saco de batatas e eu fiquei a viagem inteira sem falar com ele. 

E talvez, Bruce tivesse que ter me dado um remédio mais forte, já que assim que pousei no chão da França, eu me tremia tanto e estava tão ansiosa, que vomitei o café da manhã inteirinho na lata de lixo do aeroporto. 

-Você está bem? - Steve questionou quando cheguei perto dele e ele me esticou a minha mochila. - Está verde... E suando... 

-Obrigada por relatar todos os sintomas do meu ataque de pânico, Steve. Foi muito útil! 

Comecei a andar ao lado dele, procurando Bucky e Sam que, para minha não-surpresa, estavam comendo salgadinhos na lanchonete. Os dois fizeram um sinal para esperarmos. 

-Mas isso é hora? - Tony questionou. - Parecem dois mortos de fome! 

-Ah, mas hoje em dia o apetite do Bucky está menor! - Steve deu de ombros. - Você tinha que ver quando ele era garoto... A Mãe dele vivia dizendo que ele ia dar prejuízo um dia! 

-Jura? - Questionei, sorrindo. - Ele não tinha cara de quem era esganado... 

-Mas era! - Steve revirou os olhos, também rindo. - Uma vez, tivemos que voltar de carona de Long Island porquê ele gastou o dinheiro da passagem com Hot Dog! 

-Cruzes! - Natasha reclamou. - Não sei quem deve ser pior, Bucky ou Sam... 

Quando, enfim, os dois pararam de comer, Fomos até os carros que Tony alugou. Como eu tinha que me arrumar e ir na frente para me apresentar para o trabalho, fui com Tony e Pepper. 

Como eu era uma "americana que estava passando as férias em Paris", eu fui designada para servir as mesas dos investidores americanos e tinha que chegar umas quatro horas antes para conhecer o espaço e os modos. 

Era claro que eu queria vestir o uniforme, mas naquele vestido apertado, não ia dar. Então, fiz uma sacola e deixei, estrategicamente, com Tony, por garantia. 

As horas passaram voando e, aos poucos, os convidados começaram a chegar e eu comecei a servir as oitenta mesas pertencentes aos Estados Unidos, junto com mais nove garotas. 

Mas acabei me surpreendendo quando voltei da Copa e vi, ao lado de Tony, ao invés da Pepper, a Nat. 

Ela estava espertacularmente linda no vestido que eu vi Pepper separar: Um dourado claro, com um decote poderoso. 

Tentei não olhar muito para eles, nem os servir de cara, mas Tony acabou o drink dele rapidamente e me chamou, já que eu era a "Garçonete que estava mais perto". 

-Hey, Docinho! Chega aqui... 

Enfiei um sorriso no rosto e andei até ele. 

-Sim, Senhor? 

-Você tem Chardeu? - Tony questionou alto, me fazendo esticar um cardápio para ele. Então, voltou a falar baixo. - A Pepper passou mal. Já achou? 

-Não, Senhor. - Neguei. - Esse, infelizmente, ainda não recebemos. 

Tony suspirou. Olhando ao redor. 

-Tudo bem. Vou querer um bordô mesmo! 

Natasha pediu um drink à base de vodka e eu fui até a Copa, passando pela área da Rússia e da Alemanha de propósito. 

O salão de Entretenimento do Hotel tinha cerca de cem metros quadrados e um palco, onde algumas apresentações começaram. 

As vezes, confesso que eu acabava me distraindo com uma ou outra atração, afinal, a tecnologia comum já era fascinante. A avançada... 

Eu não entendia nada de qualquer forma, mas era bonito ver aqueles robôs e hologramas, coisas que na minha época, eram futuristas demais para se pensar. 

Eu já tinha começado a desanimar de achar alguém quando olhei para o relógio e percebi que eu já estava há mais de uma hora e meia no evento e nada tinha acontecido. 

Então, automaticamente, parei de prestar atenção ao meu redor e comecei a olhar quando Tony foi chamado para apresentar o projeto do meu uniforme. E mais uns dois ou três, que tinham a ver com estruturas hospitalares e outras coisas que não entendi. 

Mas não pude ver até o final, já que minha bandeja de bebidas tinha acabado e eu ia precisar pegar mais na copa. 

Caminhei, frustrada, por ter movido todo mundo para a França e, no fim, eles terem razão. Não tinha nada por lá. 

-Amber... 

Levei um pequeno susto quando Natasha me chamou, da porta do banheiro. Olhei para os lados e deixei duas garçonetes do Brasil e uma da França passarem por mim, antes de entrar correndo no banheiro. 

-Que foi? 

Natasha tirou a bandeja da minha mão e me esticou a sacola que eu tinha pedido para Tony trazer. 

Comecei a tirar o vestido com a ajuda dela. 

-É o meu avô? 

-É o Rumlow. - Natasha explicou. - Eu tive que sair da mesa porquê ele ia me reconhecer. Aliás, ele está acompanhado de dois seguranças e duas garotas. 

-Que merda... 

Peguei o uniforme e Natasha me ajudou a vestir de novo. 

-Você acha que ele...? 

-Mesa da Rússia. - Natasha me informou. - Eu passei por ele e pelas garotas. Todos tem esse broche no peito. 

Peguei a estrela Flamejante e suspirei, enquanto incendiava ela na minha mão. 

-O pessoal está esperando do lado de fora. 

-Okay, eu tenho que arranjar uma forma de atrair ele para fora, é isso? - Perguntei, para confirmar. 

Me olhei no espelho, soltando o cabelo e tirando o batom vermelho sangue. 

-Não é melhor você testar o uniforme? - Natasha questionou. 

Abri minha mão e comecei a incendiar, deixando os braços pegarem fogo também. Em segundos todo o meu corpo pegava fogo. 

-Isso é tão estranho! 

-Bem, vou indo. - Suguei todo o calor de volta. - Me deseja sorte! 

-Boa sorte! - Natasha sorriu, destrancando a porta do banheiro. - Estamos de olho em você! 

Agradeci e corri para a direção do palco, observando que Tony ainda falava sobre os investimentos e ganhos das Ações Stark. 

Olhei para onde Rumlow estava sentado ao lado de uma garota negra e alta, incrivelmente linda. Os dois homens Atrás dele pareciam ter saído de algum filme havaiano. Eu só não conseguia ver a segunda garota em lugar nenhum. 


Respirei fundo. Eu tive uma idéia. Peguei um copo perdido em uma mesa e fiz a luz do teto refletir até os olhos de Tony. 

Ele me encarou, confuso, enquanto eu fazia sinal para subir no palco. Tony arregalou os olhos e pediu licença por alguns segundos. 


Andei até o canto do palco, encontrando ele atrás da caixa de som. 

-Você está ficando louca?! 

-Eu tive uma idéia, Tony. - Expliquei, rapidamente. - Mas vai te colocar em maus lençóis com a administração do evento. 

Tony respirou fundo e me encarou, rolando os olhos. 

-Acho que meus advogados dão conta. 

-Ótimo. Me anuncia. 

-Olha, o sangue Stark está despertando! 

-Só faz logo, Tony! 

Ele concordou, fazendo menção de dar meia volta. O chamei antes, o que fez ele se irritar. 

-Mas o que é agor...? 

-Me anuncia como Soldado de Verão. Isso é importante! 

Tony ergueu as sombrancelhas, mas voltou para o palco, fazendo uma piadinha sobre estar sem a armadura e não poder fazer xixi, dessa vez, no Palco. 

Eu não entendi, mas o público achou bastante graça. Então, Tony avisou que estava guardando o melhor para o final. 

-Com vocês, o meu mais novo projeto! Eu já o mostrei aqui e tenho que dizer que ainda estou tentando os protótipos, mas fabriquei um, especialmente, para esse grande evento! - Tony ergueu a mão na minha direção. - Eu o nomeei como "Soldado de Verão"! 

Olhei pelo salão. A maior parte das pessoas aplaudiu, mas a parte Russa arfou. Rumlow me encarou. Dei um sorriso e um "Tchauzinho" e subi as escadas para o palco. 

Eu tinha certeza que ele não ia tentar absolutamente nada, enquanto eu estivesse sobre o palco. E eu pretendia ficar nele durante algum tempo. 

Enquanto olhava para o olhar chocado de Natasha, pisquei e sorri, acenando para a multidão como uma modelo assanhada. Tony me puxou pela cintura e fingiu me dar um beijo. 

-Tem certeza do que você vai fazer? 

-Aham! 

Tony me soltou e começou a explicar todos os protótipos da roupas, onde aplicar o que para dar vazão e não explodir e mais um monte de bla bla bla... 

-E agora... O Grand Finale! - Tony apontou para mim. - Com vocês, o Soldado De Verão! 

Me afastei dele e, como em um passe de mágica, minha roupa incendiou. E muito. Eu cheguei a ficar levemente tonta, mas consegui meu objetivo, segundos depois, quando o alarme de incêndio soou, ensopando todo mundo do salão. 

Tony acionou uma das luvas e me protegeu com uma espécie de escudo. 

-Eu não testei a eficácia para água. 

-Tudo bem. - Comecei a correr, aproveitando o público que levantou correndo e berrando. - Eu só preciso que me sigam! 

Dei uma pequena olhada para trás e comprovei que tanto Rumlow quanto os seguranças levantaram e vieram atrás de mim. 

Logo atrás deles, vi uma cabeleira ruiva. Ótimo, Natasha tinha entendido. 

Continuei entrando para dentro do hotel e quase fui barrada por três seguranças, mas assim que esquentei minhas mãos, o suficiente para provocar uma queimadura leve, eles saíram do meu caminho. 

Entrei na primeira porta que vi e acabei percebendo que foi na cozinha. Um homem baixinho e atarracando começou a gritar comigo, tentando me expulsar. 

-Sai da frente, Oui?! - Gritei de volta, erguendo as duas mãos que pegaram fogo. 

Tanto ele quanto os outros saíram correndo, se afastando. Corri, atravessando a cozinha e saindo para um corredor. Esperei até perceber que os homens estavam atrás de mim. 

E voltei a correr para fora do Hotel, pelos fundos. Abri a porta de vidro e acabei caindo ao trompar com alguém. 

-Pardon, mademoi... Amber?! 

Encarei Sam, ao mesmo tempo que ele se jogava no chão para desviar de um tiro. Provavelmente, os idiotas acharam que o "homem" era um desconhecido.

-Vamos, Sam! - Puxei ele pela manga do casaco. - Corre! 

Consegui fazer Sam correr, enquanto eu jogava algumas bolas de fogo em cima dos dois homens. Me concentrei nas minhas mãos. 

-O que aconteceu? A Nat disse que tá um caos lá dentro! - Bruce apareceu, acompanhado de Steve. 

Consegui formar um chicote com o fogo e assim que os homens apareceram, os prendi dentro do chicote. 

Ouvi Steve xingar e engoli a vontade de rir, me concentrando em esperar a figura feminina que eu tinha suposto ser da Nat, aparecer atrás da porta. 

Enquanto isso, Steve conseguiu desmaiar os homens que berravam e se debatiam por causa do fogo com uma pancada do escudo na cabeça de cada um. 

Cheguei a cair ajoelhada no chão, buscando parar de tremer. Minhas vistas escureceram devido ao esforço, mas me forcei a ficar acordada, assim que ouvi Steve arfar. 

-Rebecca?! 

Não deu nem tempo de erguer a cabeça, alguém me puxou do chão. 

-Continua correndo! VÃO! 

Encarei Rebecca Barnes e não consegui mover um único músculo. 






Ooie, Pessoal! ❤

Voltei com um Capítulo especial para comemorarmos as quase 9k de visualizações! Falta menos de 100... Eu nem tô acreditando... Eu tô tão soft! 🥺🥺❤👉🏻👈🏻 Muito obrigada!

Vamos lá, sobre o capítulo... SIM, PESSOAL! ERA A REBECCA! 😂😂😂 Mas vocês já sabiam, então não tinha a menor graça, seus palhaços kkkkk

Deve ter sido mais fácil para descobrir quem já acompanhou uma outra história que eu também trazia a Rebecca para o futuro 👀

Bem, eu espero que gostem dela porque eu to apaixonada demais pelas cenas com ela!

Enfim, Vou indo! Até quinta feira, meus amores! ❤

Bjs

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