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14.0







Ficamos em silêncio constrangedor durante alguns minutos, enquanto caminhávamos entre as pessoas, na rua, até a estação de metrô. 

Natasha mantinha uma distância segura. Não sei se para evitar uma explosão da minha parte com fogo, ou só porquê não queria estar alí... 

De qualquer forma, o silêncio foi bem-vindo por mim até o momento em que entramos no metrô. Por estar no meio da tarde, conseguimos sentar, uma ao lado da outra. 

Cheguei bem para o lado, me afastando, para não encostar em Natasha. 

O impacto do que aconteceu me atingiu em cheio naquele momento em que encarei minhas mãos no colo.

A vontade de chorar começou forte e eu engoli o bolo na minha garganta, enfiando as mãos nos bolsos para disfarçar o tremor. 

Eu peguei fogo e não me queimei. 

Nem mesmo uma queimadura.

Seja lá o que fizeram comigo, eu não pedi hora nenhuma por isso. Eu não queria ser uma heroína ou uma vilã. Eu só queria ter vivido o luto de saber que Steve e Bucky "morreram", ter continuado a vender as coisas na mercearia da minha mãe, alimentar o Cookie e, quem sabe, com sorte, casar e me apaixonar de novo. 

Uma vida normal. 

Não esse monstro!

Estremeci quando Natasha passou o braço livre por cima dos meus ombros, apoiando a cabeça na minha. 

Tentei me afastar, afinal, eu estava sob emoção e eu não fazia idéia de como aquilo funcionava. Mas eu sabia que tinha ligação com o que eu sentia. 

-Não, Amber! - Nat me segurou, mais firme. - Eu não tenho medo de você. Sério! 

-Mas deveria! - Exclamei, limpando meus olhos. 

-Olha para mim...  

Ergui o olhar e a encarei, tentando conter minhas lágrimas, que escorriam pelos olhos. Natasha não desviou o olhar do meu, enquanto sorria e passava os dedos pela trilha de lágrimas que ainda insistia em cair. Chorei mais ainda quando percebi que ela estava mesmo me dando apoio, não só me acompanhando.

-Agora entendo porquê ele se apaixonou... Você é mesmo um amor de pessoa por dentro! 

Dei uma risada e cruzei os braços. 

-Será que ele ainda vai querer falar comigo depois do que eu fiz? 

-Do que você fez? - Natasha franziu a testa. 

-Gritei com ele, Nat. Na frente da equipe dele. Falei com o Steve como se ele fosse meu cachorrinho... 

Natasha ficou em silêncio, respirando bem fundo. Mas deu de ombros e sorriu, depois de um tempo. 

-O Steve também é um amor de pessoa, Amber. Óbvio que ele vai falar com você. Se eu bem conheço aquele cabeça dura, nesse exato momento, ele deve estar pedindo desculpas ao Bucky. - Natasha fez uma pausa, franzindo os olhos. - Ele... É um pouco radical demais, entende? É bom ter alguém para abrir os olhos da gente... 

Assenti. 

Radical. 

Já era a segunda pessoa que falava assim de Steve.

O metrô chegou na estação certa e saltamos, conversando sobre minhas (nas palavras de Natasha) habilidades novas, até chegarmos em casa. 

-Okay, mas ainda acho que Foguinho seria um ótimo nome para você, caso entre para a iniciativa Vingadores! 

Revirei os olhos e me joguei no sofá, encarando Natasha. 

-Eu achei que o piadista era o Sam, Nat. 

Ela riu e se jogou ao meu lado. 

-Eu não tô fazendo piada... - Natasha fez uma pausa. 

Encarei minhas mãos e fiquei tentando saber se eu conseguia sentir aquele fogo de novo. Nada. Nem uma agitação. 

Como eu tinha feito aquilo?

-Amberly... 

-Hm? 

Desviei o olhar das minhas mãos e a encarei, meio sentada, meio deitada no sofá. Natasha tinha um pequeno sorriso. 

-Eu... Bem, se não for abusar demais... Quando que você e o Bucky viraram amigos?! Quero dizer, o Steve garantiu que a gente podia esperar uma Terceira Guerra com vocês dois morando juntos, mas... Na primeira oportunidade, dividiram segredinhos e.... 

Senti minhas bochechas queimando e a interrompi, mudando de posição para disfarçar meu constrangimento.

-Não dividimos segredinhos! 

-Ah, Amber... - Natasha se ajeitou no sofá. - Acha que caí na conversinha de que vocês decidiram parar de se odiar do nada?! Alguma coisa aconteceu para que vocês ficassem amigos e a partir do momento em que mais ninguém pode saber, é um segredinho!

Respirei fundo e fiz ela prometer que nunca ia contar para o Steve o que eu ia dizer. E eu não sei dizer como ou porquê, mas de alguma forma, eu sabia que nada do que eu falasse ia sair da boca dela. 

Contei de como Bucky me assustou e me ajudou quando eu impedi aquele estupro. E como ele achou que, por eu ter dado o primeiro passo para uma paz, ele deveria dar o segundo e resolveu me contar o que sabia. 

Natasha deu um leve sorriso. 

Ela me lembrou uma cobra naquele minuto. 

-Entendi... Ele é legal, não é? 

Ergui o olhar para ela, que encarava "casualmente" as unhas. Meu estômago deu um pulo e eu suspirei. 

-Vocês são amantes? 

Natasha arregalou os olhos, rindo, enquanto negava com a cabeça. 

-Pelo amor... Foi o Sam quem disse isso, não foi? - Acenei que sim. Natasha bufou. - Não somos amantes, Amber. Ele não faz meu tipo, exatamente. Ou melhor, faz até... Mas eu não faço o tipo dele e... Eu adoro o Bucky, mas não  tenho segundas intenções priorizadas com ele. 

Torci a boca e encarei meus tênis. 

-Mas se ele quisesse... 

-Eu não seria idiota, ué. - Natasha deu de ombros e franziu os olhos para mim, sorrindo.- Vai me dizer que você seria? Por favor... Olha aquele corpo, Amber! Tão gostoso ou mais que o Steve, não acha?  

Silêncio. Engoli em seco e dei de ombros, imitando a postura dela. 

Achava. Muito. Mas naoia dizer isso, claro. Preferi guardar as lembranças daquela coxa por baixo da camisola e só dei de ombros.

-Eu não quis no passado... Não seria agora, com o Steve... 

-Espera? Ele tentou no passado?! 

Neguei, sendo sincera. 

-Não mesmo. Nunca. 

-Nem uma vez? 

-Nem uma vez... 

Comecei a cutucar as unhas. Natasha bateu no próprio rosto e bufou, murmurando um audível  "Imbecil!". Encarei ela. 

-Que? 

-Nada! - Natasha sorriu. - Vem cá! Quero tentar uma coisa! 

Natasha me arrastou até a cozinha, pegando um banquinho e pondo de frente para o fogão. 

Bufei, assim que entendi o que ela queria e até tentei recusar, mas tive que passar as próximas duas horas inteiras tentando acender e apagar as chamas "com a minha mente". 

-Desisto, Natasha! - Exclamei, com raiva, pegando uma vela que ela me esticou. - Isso não vai dar resultado! 

-Tenta mais uma vez! 

Respirei fundo e me concentrei na chama. Nada. Absolutamente nada. 

-Amber?! Nat! - A voz de Steve se fez presente. - Chegamos e precisamos conversar! 

Eu e Natasha nos encaramos. Depois, apaguei a vela com um sopro e fui na direção da sala. 

Mas acabei trombando com alguém e quase fui ao chão. Porém, mãos fortes me seguraram pela cintura, me fazendo ir de encontro a um peitoral largo e forte. Ergui os olhos. 

-Cuidado, Boneca! - Bucky engoliu o riso. -Está precisando de óculos? 

-Cala a boca, Panaca! - Reclamei, me soltando dele. 

Bucky suspirou e pegou minhas duas mãos, correndo os dedos pelo meu braço, até as alcançar, e me encarando nos olhos. Desviei o olhar, constrangida pela presença notável de Natasha. 

Mas Bucky não ligou. Só deu um sorriso e levou minhas duas mãos à boca dele. 

-Obrigado. Bem... Você sabe, né? Por ter me defendido e ter feito o Steve voltar para a realidade. 

Engoli em seco, assentindo, incapaz de desviar meus olhos do dele. 

-Eu... Eu só falei a verdade. 

-Eu sei. E eu agradeço por isso, Amber. 

Bucky suspirou, beijando minhas mãos novamente. Eu não saberia dizer meu nome nem se minha vida dependesse disso. Afinal, eu estava em choque do garoto mais idiota do mundo ter se tornado... 

Um homem daqueles. 

Quando na minha vida eu ia imaginar que Bucky Barnes estaria na minha frente, agradecendo uma ajuda, enquanto sorria e beijava as minhas mãos? 

Forcei o ar para dentro dos pulmões, enquanto ele olhava para Natasha e fazia uma careta, me soltando. 

-Você já estava aí? 

-Desde que ela quase caiu. 

-Hm... Bom, eu tinha mesmo que falar com você. Vem cá, Nat! Tchau, Boneca! 

-É Amberly para você, James Buchanan! 

Gritei, vendo ele se enfiar no quarto com Natasha. Depois, vi ele abrir a porta e colocar a cabeça para fora. 

-É Bucky, Sua mimada! 

-Eu chamo como eu quiser, Idiota! 

Ele me deu língua e fechou a porta. Revirei os olhos. 

Não tinha mudado tanto assim, afinal...

-Oi. 

Estremeci de susto e encarei Steve. Ele estava parado no início do corredor, com os braços cruzados e uma expressão cabisbaixa no rosto. 

Andei até a frente dele e por um segundo, quase o abracei, mas...  

Steve rolou os olhos e me puxou pelos ombros para um abraço apertado. Enfiei meu rosto no peito dele, sentindo o perfume de Steve invadir meu nariz, enquanto a mão dele acariciava minha nuca. 

-Você está bem? 

Ergui o olhar para os olhos dele e assenti. 

-Um pouco assustada, mas... Eu não estou, exatamente, surpresa. Eu sabia que tinha algo errado comigo. 

Steve assentiu, selando os lábios aos meus, demorado. Depois, enfiou meu cabelo para trás da minha orelha e suspirou. 

-Desculpa a forma que eu falei com você, Princesa. Eu ando tenso com essa história toda e... 

-Pediu desculpas ao Bucky? - Questionei. 

Steve respirou fundo e passou uma mão pelo próprio rosto até o cabelo. E assentiu. 

-Sim. Pedi... Você tinha razão. Ele não teve culpa. 

-Então, vocês estão bem? 

-Sim! - Steve sorriu. 

Assenti e o puxei para mim, trocando um beijo longo com ele. Tive que me apoiar na parede, enquanto Steve apertava minha cintura, com força. 

Nos separamos para tomar ar. Aproveitei e o encarei, nos olhos, enquanto questionava. 

-O que vocês decidiram fazer com questão à... Aquilo que aconteceu? 

Steve suspirou, mexendo com o dedão nos meus lábios. 

-Alguns foram a favor de manter você na Shield até que saibamos lidar com isso. Entende? Até para sua própria segurança... 

Encarei Steve seriamente. O jeito que ele não olhou para mim quando falou me fez achar, por alguns segundos, que ele também era a favor. 

-Mas...? 

-Mas... Bem, o Bruce e aquela menina de vermelho, a Wanda, acharam melhor que você fosse, apenas, até a Shield fazer exames e essas coisas...

Suspirei o soltei o pescoço dele. 

-Hm... E o que foi decidido no final? 

-Que você vai decidir. Quer ir para a Shield enquanto estudamos essas habilidades, ou prefere arriscar e ficar por aqui, enquanto deixa Wanda te ajudar? 

Ergui meu olhar e inclinei a cabeça para o lado. 

-E ela pode? 

-Não só ela, como o Bruce, o Tony, O Visão... Todos tem conhecimentos suficientes e necessários para... Hmmm... - Steve mexeu no cabelo. - Descobrir e controlar isso. 

Parei para pensar durante alguns segundos. Eu não queria voltar a ser um rato de laboratório. Mas... 

Também não queria pegar fogo no meio da rua. Ou machucar alguém. 

Abri a boca para concordar, mas ouvi uma voz soando, e falando: 

-E que tal se você fosse monitorada todo dia pela Shield, mas vivesse uma vida normal, continuando a trabalhar e morar aqui, com a gente? A Wanda conseguiu conciliar tudo que faz... 

Encarei Bucky. Ele encostou na parede, ao lado de Steve e alternou o olhar entre nós. 

-Não é uma má idéia... - Steve concordou. - O que você acha? 

Coloquei o cabelo para trás da minha orelha e suspirei, encarando meus pés. 

-Eu posso pensar um pouco? Eu não quero ser um rato de laboratório... 

Bucky deu um passo à frente e ergueu meu rosto. 

-Hey, eu prometi que não ia te deixar ir para qualquer lugar que você não queira, lembra? 

Assenti, sentindo meu pescoço esquentar. Steve franziu os olhos. 

-Ah, é? Por quê? 

Bucky rolou os olhos dele e encarou Steve. 

-Porque, diferente de você, que é um herói, nenhum de nós dois pediu para sermos essas aberrações... - Bucky virou para mim. - Sem querer ofender, é claro. 

Dei de ombros. Ele continuou. 

-Então... Eu sei como é ser submetido a coisa que você não quer. E se eu puder evita que ela seja, ou qualquer outra pessoa, eu vou evitar. 

Steve abriu a boca, mas foi Sam, que tinha chegado da rua com caixas de pizzas na mão, quem respondeu. 

-Que discurso lindo, Barnes! Eu deveria aplaudir, chorar, reverenciar ou fazer os três juntos?! 

Bucky recuou e bateu com a nuca na parede, com força, encarando o teto, com raiva. 

Steve riu e deu um empurrão no ombro de Bucky. 

-Hey, para de reclamar, Bucky! Vocês dois se gost... 

-Não nos gostamos, não! - Sam e Bucky exclamaram, juntos. 

-Me inclui nessa lista! - Pedi, indo ajudar Sam. - Porque eu também não gosto de nenhum dos dois! Muito idiotas e infantis! 

-Olha quem fala! - Bucky pegou o resto das pizzas. - A Rainha da maturidade! 

Abri a boca. 

-Vocês vão regredir setenta anos?! - Steve questionou, revirando os olhos. 

Fomos para a cozinha e apoiamos as pizzas na mesa. 

-Bucky, você pode ir chamar a Nat? 

Bucky assentiu e foi até a porta da cozinha. 

-NATASHA! VEM COMER PIZZA, MULHER! O SAM ACABOU DE TRAZER! 

-O QUÊ?! 

-PIZZA! NA COZINHA! VEM LOGO!  

Bucky voltou, enquanto Sam e Steve se entreolhavam, desgostosos e eu chegava a estar sentada na cadeira, de tanto rir. Bucky franziu a testa e pôs as mãos na cintura. 

-O que foi? 

-Se fosse para gritar, Bucky... - Steve suspirou. - Gritava eu, né? 

-E por quê não gritou? 

-Porque ele não é um animal, né? - Sam ironizou. 

-Quem você está chamando de animal?! 

Minhas risadas podiam ser ouvidas por Nova York inteira. 

-Você. Além de animal é burro?! 

-Vem aqui, Samuel, para eu te mostrar o burro! 

-Oh, Parou! - Steve se enfiou na frente dos dois, quando Bucky tentou agarrar Sam pelo pescoço. - Ninguém vai mostrar o animal para ninguém! Bucky, senta! 

-Isso! - Sam ironizou. - Obedece seu dono, Totó! 

-Ah, mas eu vou matar...! 

Bucky tentou contornar Steve, mas Steve o segurou, enquanto Sam levantava de uma vez e se escondia atrás de mim. 

Eu chegava a estar fraca de tanto rir. 

-Quer mesmo tentar me matar?! - Sam exclamou. - Eu tenho uma Amber que solta fogo e não tenho medo de usar!

Dei mais uma gargalhada.

-Tá bom! Já me acalmei ! - Bucky se irritou e sentou na cadeira ao lado de Steve. - Mas que eu ainda vou perder a paciência e matar ele, eu vou! 

-Vou estar esperando! - Sam sorriu. 

Bucky deu um olhar mortal para ele, que voltou a se esconder atrás de mim, e eu recomecei a rir. Steve sentou e deu um tapa na nuca de Bucky. 

-Sam! - Steve também virou para Sam e apontou um dedo. - Quer parar com isso?! 

-Olha, você me prometeu uma Terceira Guerra com esses dois... - Sam apontou para mim e para Bucky. - No entanto, recebi um Titanic! Eu só fui animar as coisas! 

-Amber, eu tenho que te dar os parabéns! - Bucky esticou a mão e pegou a minha, apertando em um cumprimento. - Eu te disse que você era o ser mais insuportável da terra, mas naquela época, ele não tinha nascido. Agora, você é a segunda pessoa mais insuportável! 

Mesmo sem querer, acabei rindo. E até Steve teve que morder a boca, com força. 

Sam estreitou os olhos. 

-É, tem razão... Ela parecia muito insuportável naquele estacionam... Ai! 

Dei um chute por debaixo da mesa, na canela de Sam. 

Os nervos se acalmaram um pouco quando Natasha chegou, e começamos a comer. Porém, logo a seguir, quando as pizzas acabaram e só sobrou um pedaço, Sam e Bucky voltaram a discutir porque Sam ia pegar a pizza, mas Bucky foi mais rápido e enfiou meia fatia na boca. 

E ai, quando enfim acabou a briga dos dois... 

Bucky ficou cutucando um caroço de azeitona enquanto ouvia Steve me explicando como seriam os testes, fazendo ele voar e atingir meu olho direito. 

Silêncio. 

Steve deu uma risada alta e aguda. Sam e Natasha chegaram a engasgar. 

-Ah, não! - Bucky reclamou, passando a mão pelo rosto. - E lá vamos nós! 

-Mas qual o seu problema comigo, sua anta?! - Questionei, tacando o caroço de azeitona de volta, na testa dele. - Quando não é uma bola e um sapato... 

-Eu já pedi desculpas pelo sapato! - Bucky argumentou. - Eu não queria acertar você... 

-Mas acertou! 

-Só que eu não queria!

-Por que eu não acredito?!

-Eu não tive culpa se você estava beijando o idiota que tinha acabado de bater no Steve! 

-Eu não soube disso... - Steve disse entre risos. -Quando foi?! 

Estreitei os olhos para ele. Bucky revirou os olhos dele, sem responder. 

-Desculpa, está bem, madame?! 

-Enfia as desculpas... 

-Amber! 

Bufei, cruzando os braços e dando um chute na canela de Bucky. Ele me devolveu o chute.

-Idiota! 

-Mimada! 

-Cala a boca, James! 

-Não, Boneca. Não vou calar. 

-Eu juro que se eu perder a paciência, eu vou botar fogo no seu cabelo enquanto você estiver dormindo! 

-Sempre foi assim? - Sam questionou, interrompendo Bucky que começou a prender os cabelos. 

Steve suspirou, rolando a faca de um lado ao outro, enquanto Bucky dizia que queria ver eu tentar. 

-Eles estão até calmos hoje... 

Natasha riu. 

-Ainda bem que se odeiam, apenas. Imagina se isso fosse tensão sexual acumulada?! A Amber ia botar fogo na casa... 

Steve encarou Natasha. Eu esqueci o que ia dizer. Sam gargalhou. Bucky ficou vermelho igual a uma pimenta. 

Natasha deu de ombros. 

-Que foi? Menti?! 

Bucky levantou da mesa e virou as costas. 

-Boa noite, idiotas! Eu vou dormir! Se precisarem de mim... Morram! 

Bufei, enquanto Natasha sorria para mim. 

-Tem gente que não consegue ouvir a verdade, né? Vou dormir também! Boa noite!

Oie, Pessoal! ❤

Voltei de novo, sim, porque eu não me aguento de ansiedade com essa fanfic! Ksksks

Notaram que o Wattpad bugou ontem, né? JUSTO NO CAPÍTULO POLÊMICO, PUTZ!

Mas e ai? Acharam que a Amber fez o certo em fazer os dois se desculparem?? Ou Vocês queriam tiro porrada e bomba?

Agora, voltando para esse capítulo...

DONA NATASHA SABE MAIS DO QUE DIZ, COM CERTEZA! KKKKKK

Espero que tenham gostado e tenham rido, pq eu fiquei igual uma idiota rindo!

Até o próximo!

Bjs



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