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14.0


Enquanto as investigações do incêndio da Shield eram apuradas, a solução encontrada foi que todos os Agentes trabalhassem em Home Office. Inclusive eu. 

Portanto, cerca de uma semana depois, dei uma pausa no relatório que escrevia, e foquei meu olhar na televisão. Rebecca estava sentada no chão da sala, brincando com Alpine e MJ ao mesmo. As risadas a bebê soavam altas, de forma que tive que pegar o controle da televisão e a aumentar para ouvir a reportagem especial sobre o incêndio. 

Cerca de 130 pessoas tinham perdido a vida no ataque (era como a Shield estava tratando esse incêndio: Um ataque criminoso), enquanto cerca de mais 300 saíram com algum tipo de ferimento ou sequela, incluindo os Vingadores. 

As causas do incêndio foram cerca de duas bombas instaladas nos elevadores e a Shield ainda procurava saber como elas foram parar lá, mas ficava muito difícil, já que as provas visuais haviam queimado junto. 

A reportagem mostrou também que, dos 250 presos que a Shield mantinha, cerca de 70 perderam a vida, 100 ficaram feridos, trinta saíram sem ferimento algum e cinquenta ainda estavam foragidos. Incluindo, Nicky Fury. 

O corpo dele não havia sido achado, o que deixava claro que ele tinha conseguido escapar da cela de alguma forma e, em seguida, do fogo. Depois, me lembrei que Fury havia dito que tentaram sequestrar ele. Não acho que isso tenha sido a causa do incêndio, mas… 

Havia uma pequena possibilidade dele ter sido sequestrado ao invés de fugir. Enquanto eu refletia sobre isso, escutei MJ dar uns gritinhos e apontar para a televisão, tentando falar "Eeeeeteeee" e "Babooooo". Ou algo assim.

Me virei para a televisão e achei Steve e Tony cedendo uma entrevista coletiva. Tony tinha sido liberado do Hospital cerca de quatro dias depois e só faltou beijar minha boca em agradecimento por não ter deixado ele morrer. Do jeito que Tony era, talvez, se Bucky não estivesse do meu lado, ele teria beijado. 

Eles falaram brevemente sobre as vítimas  sobre os avanços nas investigações. Quando a imagem mudou, mostrou um dos momentos gravados pela imprensa no dia do incêndio: Sam havia acabado de pousar no chão, me segurando no colo, enquanto Bucky se aproximava da gente. 

A legenda era algo sobre a "Soldado de Verão" ter salvado a vida do Homem de Ferro. E eu tinha certeza que a culpa da legenda era de Tony. 

-Papa! - MJ apontou para a televisão, dando gritinhos e batendo palmas. - Papa! Papa! 

-É, é o papai, Maya! - Rebecca sorriu e apontou para a televisão. 

Maya ficou "falando" com a Tia, enquanto batia os bracinhos e enfiava os brinquedos na boca, os babando.

Minha atenção se voltou para o relatório na minha frente, meus dedos pairando sobre o teclado do laptop emprestado pela Shield, os olhos nos boletos. 

Mas não consegui escrever um "a". Minha mente ficava vagando para aquele incêndio. Nada me tirava da cabeça que tinha sido a Nova Corps. Em um pequeno rompante, levantei da cadeira e caminhei até o quarto, mexendo entre os livros. Eu ainda tinha o livro que fez eu descobrir a existência deles. 

Talvez, não houvesse absolutamente nada nele que eu já não tivesse lido, mas isso me dava uma sensação falsa de "ação", o que melhorava o meu humor. Afinal, eu acabar enlouquecendo se ficasse pensando, apenas, sobre isso. 

Folheei as páginas, a esmo, mesmo sabendo que já tinha decorado até as vírgulas. Definitivamente, eu tinha inveja da Morgan: Ia herdar um legado que começou com o avô, na minha época de jovem. 

Do meu avô, talvez, eu herdasse apenas loucura e trauma. 

Foi quando eu desisti de examinar o livro e o guardei, sentando na cama e me jogando no colchão, que ouvi Maya dar pequenos gritinhos, Ameixa miar igual a uma desesperada e Rebecca e Bucky começarem a conversar. 

Ergui meu olhar e encarei o relógio na parede. Já eram cerca de onze da noite e eu não tinha percebido. Voltei a deitar na cama, encarando o teto. Eu tinha ficado tanto tempo enfurnada naquele laptop que tinha esquecido de fazer a janta e, como muito provavelmente, Rebecca não quis atrapalhar, ela não lembrou. 

Fechei meus olhos e acho que cochilei, porque quando abri os olhos, eu estava em outra posição e a casa estava silenciosa. Levantei, tonta, e me arrastei até a porta do quarto de Maya, vendo ela e Ameixa no bercinho. 

Depois, caminhei até a sala, onde Bucky estava sentado no sofá, teclando alguma coisa no laptop. Fiquei observando ele por algum tempo. 

Bucky estava só de calça de moletom e com os cabelos úmidos. O braço dele brilhava na claridade da janela e as sombrancelhas unidas davam sexy nele. Lambi os lábios e estiquei minha mão, formando um chicote de fogo. 

Ele não percebeu até o chicote estar no pescoço dele, o que fez Bucky pular de susto e rir quando me viu. 

-Minha Nossa, mulher! Quer me infartar? 

-Não no sentido literal! - Sorri e desfiz o chicote, sentando em cima das pernas dele. - Você já comeu? 

-Já. - Bucky continuou digitando, apoiando as mãos em cima das minhas pernas. - Comprei pizza! Tem na geladeira ainda se você quiser! 

Dei de ombros. 

-Amor? 

Bucky tirou o olhar do laptop e o colocou de lado, me puxando contra ele, enquanto me dava um beijo na bochecha. 

-Fala, Bonequinha! 

-Você me acha chata? 

Bucky respirou fundo e negou. 

-De vez em quando, dependendo do assunto. 

-Hmm… - Fiz uma pausa. - E você ainda me ama, né? 

-É claro que sim, mulher! Que pergunta! 

-É, mas não é mais apaixonado por mim, é? 

Bucky me encarou, esfregando o rosto, entendiado. Eu sabia que estava sendo chata e tendo uma crise existencial e talvez, fosse tpm, mas naquele dia, eu precisava conversar. Eu estava nervosa e quando ficava nervosa falava demais. 

-Por que você acha que eu não sou apaixonado? 

-Porque eu li na internet que a paixão só dura até três anos. Depois disso, é impossível para o cérebro continuar apaixonado! 

-Então, partindo desse princípio, é impossivel que você esteja apaixonada por mim também, não é? 

Abri a boca, mas não consegui arranjar algum tipo de argumento, já que eu era, sim, apaixonada por ele. Bucky riu, beijando a pontinha do meu nariz. 

-Amor, relaxa… Eu te amo e sou apaixonado por você! Nada vai mudar isso, está bem? 

-É, eu sei! Mas sei lá… 

-Quer um bolo? Vem, vou fazer um bolo para você! 

Bucky me arrastou até a cozinha e comecei a ajudar ele a separar ingredientes e utensílios para um bolo. 

-Por quê você sempre faz bolo para mim? - Perguntei, vendo Bucky separar a farinha. 

-Porque é a única coisa que eu sei cozinhar e eu adoro fazer bolo para você! 

-Tem as panquecas também…- Comentei, colocando os ovos nas mãos dele. 

-É, tem as panquecas… - Bucky concordou. - Mas é que as panquecas você come todo dia! 

-Touché! - Sorri. 

Parei ao lado dele enquanto observava Bucky mexer os ingredientes da vasilha, com o braço de vibranium. Era viciante ficar olhando a forma como ele fazia o bolo. 

-Sabe, depois que meu pai morreu na Primeira Guerra, minha mãe passou a vender bolo. - Bucky comentou, de supetão. - Eu entregava, mas… Eu também ajudava ela. Por incrível que pareça, Amber, a receita foi uma das primeiras coisas que lembrei quando escapei da Hydra. 

-Que maneiro! - Exclamei. 

-É, pois é… - Bucky sorriu. - Quem diria que serviria isso, quase um século depois, para fazer o estômago da minha esposa feliz, né? 

Franzi a testa e o encarei, com uma cara meio idiota. Senti minhas bochechas ficarem vermelhas e eu comecei a sorrir. Bucky franziu a testa sem entender nada. 

-Que foi? 

-Eu sou sua esposa, né? 

-É… - Ele riu, meio confuso. - E eu sou seu marido, a Becca sua cunhada e a MJ, sua filha! 

Comecei a rir e dei de ombros. 

-Acho que só caiu a ficha agora que eu casei! 

-Mas é lerda mesmo, né? - Bucky revirou os olhos e enfiou o dedo na massa do bolo. - Idiotona! 

Arregalei os olhos quando Bucku passou o dedo sujo de bolo na minha cara. Encarei ele. 

-Ah, não! 

-Ah, Sim! 

Enfiei o dedo no bolo também e passei na cara dele, que começou a rir e, para limpar meu rosto, o lambeu. Dei um tapa na orelha dele, o que fez Bucky rir e se afastar de mim, levando a forma com o bolo para o forno. 

-Hey, você pode…? 

Ele acendeu o botão do gás e eu estiquei um único dedo, ligando o fogo. Bucky sorriu. 

-Isso é incrível! 

-Criança! - Reclamei, rindo. 

-Você não me chamou de criança quando a gente fez uma criança! - Bucky riu, levantando da frente do forno e me olhando. 

Senti que fiquei vermelha enquanto observava ele ir lavar as mãos na pia e depois, me encarar, enxugando as mãos. Bucky caminhou até a minha frente, passo por passo, e a cada um deles, minha boca salivava. 

Então, quando achei que ele ia me beijar ou me abraçar, Bucky me contornou, rindo, enquanto eu tentava não demonstrar irritação. Ele caminhou até a porta e a fechou, passando o trinco nela. 

Franzi a testa e observei Bucky tirar o casaco e jogar na mesa da cozinha. 

-O que você está fazendo? 

-Shhh! - Ele andou até mim e pousou o dedo de metal sobre os meus lábios, sem tirar os olhos dos meus. - Eu quero me divertir um pouco, tá? Hoje o dia foi péssimo e só você pode me animar!

Sorri, sentindo meu fogo agitar por dentro, em resposta à provocação. Joguei meus braços em volta dele e sorri, capturando a boca de Bucky com a minha. 

-Hmmm… E como? - Sussurrei, mordiscando o lábio inferior dele. 

A mão de Bucky escorregou para a minha bunda e apertou, enquanto ele sorria. 

-Isso responde sua pergunta, Boneca?! 

Assenti, voltando a beijar ele. Então, Bucky virou o meu corpo de costas para o dele, encostando o quadril nas minhas costas. A ereção dele começava a dar sinais de vida, enquanto as duas mãos subiam da barriga para os meus seios, os apertando. A boca dele mordia meus ombros, chupando de leve. 

Alguns suspiros escaparam da minha boca quando eu senti os dedos quentes descendo pela minha barriga e entrando por dentro da minha calça de moletom. Com o outro braço, Bucky fez com que eu segurasse o pescoço dele, me inclinando para trás. 

Os dedos dele puxaram o elástico da minha calcinha e uma fina camada de suor já brotava na minha pele, quando eles desceram, passeando pela minha intimidade, espalhando a umidade por lá. 

Nos beijamos intensamente. Ao mesmo tempo que ele me invadia com os dedos, comecei a rebolar contra a ereção dele, na minha bunda. Bucky arfou, se empenhando ainda mais em me penetrar com os dedos. Eu já estava ao ponto de gritar quando ele decidiu que era melhor tirar a mão de lá e me colocar na mesa, puxando minha calça com a calcinha até o joelho e passando minhas pernas sobre os ombros dele.

A língua de Bucky me invadiu, devagar, quente e molhada. Um gemido mais alto saiu da minha garganta e eu tampei minha boca. Uma das minhas mãos penetrou o cabelo dele e o segurou, firme, contra mim. 

Fechei meus olhos e arqueei a coluna, sentindo o prazer começar a se acumular no meu ventre. A cada vez que a língua dele deslizava por mim ou que os lábios me sugavam, absorvendo toda a minha umidade, eu gemia, mordendo o dorso da minha mão para não fazer barulho. 

Então, quando Bucky me encarou, safado, e me penetrou, com os dedos, entrando e saindo de mim, lentamente, o prazer que se acumulava em mim explodiu em ondas e eu tive que me segurar muito para concentrar meus fogo apenas nas minhas mãos e não incendiar a cozinha inteira. 

Bucky não esperou minhas chamas acabarem, ele simplesmente tirou minha calça, jogando por cima da cabeça e abaixou a dele, puxando a blusa. Ele se enfiou entre minhas pernas e me penetrou, estocando rápido e com força. Meu corpo inteiro estremeceu, fraco, o que prolongou meu prazer. 

Bucky me segurou firme, pelas coxas e me tirou da mesa, me prensando entre a geladeira e o fogão, me mantendo firme no colo dele. Cada estocada fazia meu corpo inteiro estremecer até eu atingir outro orgasmo, dessa vez, sem conseguir me controlar e incendiando inteira. 

Bucky deu mais algumas estocadas firmes, até se desmanchar de prazer em mim, em ondas fortes e que fizeram ele ter que se apoiar na parede. 

Nos beijamos, ao mesmo tempo que eu descia do colo dele. Depois de nos limparmos da bagunça que fizemos e comemos o bolo que ficou pronto, arrastei Bucky para a cama e, graças a qualquer Deus existente, Maya dormiu a noite toda. 

Acho que Bucky tinha ficado tão desestressado por causa da noite anterior, que quando eu acordei, Maya já estava de banho tomado, vestindo um pijaminha em formato de capuz de ursinho Pooh e com o café da manhã todo pronto. 

Quando Rebecca saiu do quarto, ela estava de mau-humor e eu apostaria minha vida que a culpa era do Sam. Mesmo assim, ela desejou um "Bom dia!", mas aparentemente a única pessoa digna da atenção dela era MJ. 

Ameixa tinha tirado o dia para derrubar toda a louça no chão, o que me deixou irritada com ela, mas evitei demonstrar muito, se não, Bucky ia ficar irritado comigo por eu estar irritada com a gata. 

Meia hora depois de arrumar tudo e me despedir de Bucky, Rebecca comentou comigo que não ia trabalhar naquele dia e se ofereceu para cuidar da bebê para mim. 

Aceitei, já que não dava para ficar levando Maya para o trabalho na livraria direto. Então, saí de casa e peguei o metrô, chegando na porta da Livraria cerca de quarenta minutos depois. 

Mas me surpreendi dela estar fechada quando eu cheguei. Encarei o relógio no meu pulso e percebi que já era para ela estar aberta há uns vinte minutos, ao menos. 

Como não havia sinal do Senhor Lee, decidir ir até a esquina para ir ao prédio dele e verificar se estava tudo bem, mas assim que me encaminhei para lá, senti uma mão segurando meu braço, firme. 

Me virei e encarei uma mulher com mais ou menos a minha idade, cachos negros e uma pele tão negra qu chegava a brilhar. Por um segundo, cheguei a achar que ela tinha apenas esbarrado em mim. 

Mas assim que a garota tentou me arrastar para o beco atrás da loja, esquentei meu braço. Surpreendentemente, ela não o soltou e quando olhei para baixo, a mão dela era feita de pedra. 

-Você é a Amberly, neta do Martin?!

-Quem é você?! - Questionei, tentando soltar o meu braço, mas o aperto era tão firme quanto o braço de Bucky. 

-Meu nome é Clarisse e eu preciso conversar com você! 

-Me larga! - Ameacei, com o tom de voz sério. - Ou eu vou incendiar você! 

-Eu sou filha do Fury. - Ela me encarou nos olhos. - E eu sei como derrotar o seu avô de vez! 

Clarisse soltou meu braço e enfiou as mãos nos bolsos, observando meu queixo cair. E para minha surpresa maior, Tchalla apareceu por trás de Clarisse e sorriu para mim, trocando um olhar com ela. 

-Oi, Amber! Será que existe um lugar reservado onde podemos conversar? 




Ooie, Pessoal! 🤧💕🤗

Como foi o Natal de vocês? Bom? Espero que sim!

Alguém aí sentiu saudade? Se sentiu, não se preocupem que já voltamos com a programação normal, porém, como não teve capítulo na quinta, vamos ter manhã, no domingo, okay? E aí, se tudo der certo, programação normal na próxima semana!

Aliás... A partir do próximo, já entramos na contagem regressiva para os últimos 15 capítulos e eu, realmente, já estou sofrendo em antecipação! 🤧🥺

Agora... Vamos ao que interessa! Esse capítulo! Hehe!

Tivemos um pequeno hotzinho (que eu juro que não planejei! Foi o Bucky quem saiu do roteiro) e a revelação de que Fury tem uma filha! Pois é, senhoras e senhores...

Eu já tô quase finalizando o capítulo de amanhã e ele está engraçado, tenso e fofo! Espero que gostem!

Até lá!

Beijos! 💋💋

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