Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

10.0

Atenção: Este capítulo contém cenas hots, leia por sua conta e risco! 💥








Depois que deixamos o quarto de Bucky, Clint se ofereceu para cuidar de Natasha durante o tempo em que ela Precisasse. 

Eu até estranhei o pedido, mas Steve me explicou que Clint era, basicamente, a família dela. Então, não liguei, realmente. Ou ao menos, o fato não me parecia tão estranho.

No final, me vi indo sozinha para casa com Steve, a pé mesmo, porque Sam quis ir em algum lugar e não ia dormir em casa. 

Só reparei que estava calada quando Steve pigarreou e chamou minha atenção, ao pararmos antes de atravessarmos uma rua.

-Hum-Hum... Você está bem? 

Tirei os olhos das pessoas pelas ruas e encarei ele, abraçando meus braços e sorrindo para ele, enquanto dava a mão a Steve.

-Estou. Eu só... É que acho que fiquei impactada pelo que aconteceu. Que coisa idiota! 

Steve maneou com a cabeça e concordou. Aproveitando o sinal vermelho, Steve esticou a mão e pegou meu queixo, me beijando suavemente. 

-Quer me contar o que você e o Bucky conversaram? - Steve perguntou, me puxando para atraverssarmos a rua.

Analisei a postura dele, o encarando. Steve não estava com ciúmes. Nem curioso. Ele estava nervoso. Provavelmente, queria saber se Bucky tinha me contado a verdade. 

Mas eu tinha feito uma promessa e não ia quebrar, já que Bucky não tinha quebrado a dele.

Dei de ombros, desviando o olhar. 

-Nada demais. A gente só falou como estava, eu pedi para ele me contar o que houve, mas o Bucky não soube explicar... - Menti, dando uma olhadinha para o lado e percebi Steve soltando o ar. - Depois, começamos a discutir e naquela hora que você chegou, eu estava planejando o assassinato dele. Só. 

Steve deu um sorriso, entrando na portaria do prédio dele.

-Bem, ao menos, isso tudo teve uma vantagem! 

Encarei ele. 

-Qual? 

-Não tive que pedir para ninguém sair do apartamento para ficar sozinho com você! 

-Steve! - Exclamei, rindo, enquanto dava um tapinha no peito dele. 

Rimos e fomos caminhando de mãos dadas até as escadas. Obviamente, ele estava se esforçando para tirar o assunto das últimas horas e, como eu não queria me aborrecer, confesso que deixei para lá. 

Entramos no apartamento e a primeira coisa que fiz, foi ir tomar um banho bem quente. 

Deixei a água percorrer minhas costas, deixando a pressão do chuveiro aliviar a tensão do meu corpo nos lugares certos. 

Suspirei e agradeci a Deus por Bucky ter sido honesto comigo. Ao menos, agora eu sabia que tinha que ficar alerta e as chances de ser pega desprevenida, eram poucas. 

Por quê Steve não podia ter me contado? Que mania irritante de achar que tem que carregar o mundo nas costas! 

Quero dizer... Tudo bem, ele sempre tinha sido assim. Sempre se metendo onde não era chamado e apanhando por tentar defender o que achava certo, mas...

Paciência tem limite, não tem?

Saí do banheiro e catei algumas roupas na gaveta. Depois, procurei Steve pelo apartamento, mas ele também tinha ido tomar um banho. 

Enquanto isso, catei um sanduíche na geladeira, uma garrafa de refrigerante, e levei para sala, pegando o controle remoto e tentando ligar a televisão. 

Só tentando mesmo, porquê ligar que era bom, ela não ligou. Não importava quantas vezes eu apertava o botão.

Desisti e me concentrei em comer. E depois, em observar a tela preta. 

-Amby? O que você está fazendo? 

Steve andou até o Sofá e se encaixou atrás de mim, dando beijos nos meus ombros e me abraçando. 

-Eu estava tentando ligar a televisão, mas não consegui. Aí, desisti. 

Steve pegou o controle e começou a rir. 

-Ué? - Perguntei, virando para ele. - O que foi, Stee? 

-Isso é o controle do ar-condicionado, Menina! 

Senti meu rosto esquentar, enquanto Steve continuava rindo. Dei um tapa no peito dele e cruzei os braços, virando de costas para Steve.  

-Isso não é engraçado!

-Ah, Amber! - Steve me abraçou, cessando as risadas, enquanto beijava a junção do meu ombro com pescoço. - Foi engraçado, sim, vai! E eu posso te zoar... Passei por isso também! 

Revirei os olhos e me recostei contra ele, apoiando os braços na coxa forte de Steve, enquanto virava meio para ele. 

Nos encaramos. 

Steve botou meu cabelo para trás da orelha e sorriu, de leve. 

-Você tem certeza que está bem? Você ficou meio estranha depois que foi falar com o Bucky... 

Neguei, apoiando a cabeça no braço dele. Steve cheirava a sabonete e espuma de barbear. 

-Eu estou cansada, hoje, Stee... E levei um susto quando você contou. Eles podiam ter morrido! 

Steve recostou no sofá, embolando os dedos no meu cabelo, com o olhar perdido. Depois, me encarou e sorriu. 

-Teria feito diferença para você o Bucky estar morto? Você parece meio decepcionada que ele não foi!

-Steve! - Briguei com ele, rindo. 

Ele controlou a risada, antes de me abraçar e beijar minha bochecha. 

-Tô brincando, relaxa! Eu sei que você não ia desejar a morte dele... Só uma tortura! 

Neguei com a cabeça, beliscando a barriga dele e o fazendo rir. 

-Idiota! - Fiz silêncio. - Mas até que você não está errado... Um pouco de tortura não faz mal, né?

-Depende da tortura...

Puxei Steve para mim, pelo rosto e nos beijamos, calmamente. A língua dele invadiu minha boca e minha mão subiu para a nuca, arranhando os cabelos dele. 

Me puxando mais para ele, pela cintura, Steve deitou comigo no sofá e continuamos nos beijando. 

Me encaixei no corpo dele e tentei descer a mão pela barriga sarada, mas Steve a segurou assim que cheguei na cintura, e a ergueu, acima da minha cabeça. 

Steve rodou, se encaixando entre minhas pernas e se jogando por cima de mim, segurando minhas duas mãos no alto. 

A boca dele percorria meu colo e meu pescoço, beijando e mordendo. 

Confesso que eu nem estava afim quando sentei naquele sofá, mas... A forma que ele me olhava e que me beijava, me fazia incendiar por dentro. 

E tudo que eu queria era que ele me tocasse. 

-Stee... 

Chamei a atenção dele quando Steve segurou os dois lados da minha calça de moletom. Ele me encarou, ao mesmo tempo que eu me apoiava nos cotovelos. 

-Ham? 

-Aqui na sala, não. - Olhei ao redor, indicando as janelas. - Os vizinhos... 

-Que se danem! - Steve sorriu e se jogou sobre mim para beijar minha boca. 

Dei uma risada e Neguei, me separando dele. 

-Steve! É sério! Vamos para o quarto, por favor! 

Ele deixou a cabeça cair sobre o meu ombro e suspirou, me beijando na bochecha. 

-Okay, Princesa. Vem cá! 

Steve me puxou pelo quadril e me levou até meu quarto, sem interromper os beijos. Me jogou em cima da cama e tirou a blusa, seguido da calça. 

Não esperei ele. Tirei a minha calça e a minha blusa também, jogando embolada em um canto. 

Nos beijamos mais uma vez, antes que ele começasse a descer os beijos pelo meu colo, até alcançar meus seios e morder, por cima do sutiã. 

Isso me arrancou um gemido fraco. 

Minhas mãos pararam no pescoço dele, o puxando para mim. 

Steve riu e, de novo, segurou minhas mãos. Olhei, indignada, para ele. 

-Hey! Mas qual o seu...?

-Shhh! - Steve beijou cada pedacinho da minha barriga, sempre descendo. - Sou eu.. Que... mando... 

Arqueei a coluna e separei mais minhas pernas quando ele pulou meu baixo ventre e foi direto nas minhas coxas, mordendo. 

-Você tem sorte que... Que eu gosto de você!- Exclamei, fraca, quando ele distribuiu beijos pelo pano da minha calcinha.  

Steve riu e esperou eu terminar de tirar o sutiã, jogando longe. A mãos dele brincaram com o meu seio, um de cada vez, sem pressa. 

Eu me sentia cada vez mais quente. 

-Fica quieta, okay? - Steve sussurrou e mordeu minha boca. - Hoje, eu que estou no comando. 

Ri e concordei, batendo continência. 

-Sim, Senhor, Capitão América! 

Steve riu e desceu o pano da minha calcinha, me mantendo com as pernas separadas, enquanto me analisava, me encarando nos olhos, e se abaixava sobre mim, me beijando. 

Estremeci quando o beijo "casto" virou um de língua e segurei o suspiro, brincando com os cabelos dele. 

Talvez, não existisse tanto sentimento naquele minuto, mas ninguém podia negar que tinhamos química e que era uma química incrível! 

O beijo, o sexo, o contato, o olhar... Tudo encaixava e me incendiava. 

O jeito que Steve estava ajoelhado entre minhas pernas, me estimulando e me encarando como se eu fosse a única coisa que importasse no mundo, como ele só existisse para me adorar... 

Não demorei nada a ter o meu corpo inteiro explodindo em prazer. 

Steve saiu debaixo de mim e se jogou por cima. Rolamos até que eu estivesse por cima, encaixando nossas intimidades e rebolando da forma que eu sabia que ele gostava. 

Steve aproveitou por segundos, apenas. O volume deixava claro o quanto ele estava ansioso e me queria. 

Segurou minhas mãos para trás e rodou, até que eu estivesse "presa" embaixo dele. 

Segurei o rosto perfeito dele, soltando minhas mãos. Meus dedos passearam pela linha do maxilar, da boca, do nariz... 

Sorrimos um para o outro enquanto ele abria caminho para dentro de mim. Fechei os olhos, me agarrando ao corpo dele, com força. 

Os movimentos da cintura dele começaram a me enlouquecer e eu não conseguia mais segurar o gemido. 

Minhas mãos percorreram cada pedacinho do corpo suado que eu consegui alcançar, enquanto eu rolava e deitava por cima dele. 

Minha bunda chegava a estar dolorida com os apertões e tapas que ele me dava. Eu tinha certeza que estaria com um ou dois roxos no pescoço e ficaria extremamente cansada no dia seguinte, mas... 

Nada mais importava naquele momento.

Naquele segundo, não tinha problemas com Vingadores, algum maluco atrás de mim, ciúmes de uma pessoa que nem existia mais ou uma paixão não correspondida... 

Existia só a atenção que Steve dava a mim, ou melhor, ao meu corpo, e a que eu entregava a ele. 

Parei embaixo de Steve novamente, minhas pernas envoltas no quadril dele, observando a forma como ele fechava os olhos e gemia. 

Era uma visão linda e espetacular... 

Atingi meu ponto de prazer minutos depois, seguida por Steve, que saiu de mim antes que se derramasse. 

Embora eu tivesse começado a tomar um remédio chamado Anticoncepcional, ele nunca ia até o final e sempre tentávamos usar proteção, mas... 

As vezes, eu só lembrava quando chegava nesse ponto. E agradecia por ele se controlar e só explodir quando já terminamos. 

Steve deitou do meu lado, me abraçando pela cintura e envolvendo nossos corpos em um lençol. 

Ele me deu alguns beijos na bochecha e fez carinho no meu cabelo, até que eu estivesse dormindo. 

Acordei com o som do despertador, no dia seguinte, e a cama vazia. 

Tinha um bilhetinho pendurado no espelho do banheiro avisando que ele tinha ido para a Torre Stark, mas que tinha deixado meu café da manhã pronto. 

Fui até a cozinha e ele realmente, tinha deixado umas coisas preparadas. 

Depois, peguei minha mochila e fui andando tranquilamente até a livraria. O dia passou rapidamente, mas eu não quis ir correndo para casa.  

Me lembrei que tinha umas pesquisas para fazer sobre o livro que estava lendo e andei até achar uma loja com vários computadores, onde se pagava pelo acesso. 

Depois de sentar e verificar minha carteira, constatei que ia precisar de um adiantamento. 

Comecei a jogar tudo na barra de pesquisas e passei quase uma hora anotando. 

NovaCorps. 

O símbolo era uma estrela incendiando. 

Eu conhecia aquele símbolo. 

Segundo o livro que o Senhor Lee tinha me dado, a NovaCorps era uma organização nazista secreta, inimiga da Hydra e da KGB, fundada por americanos adeptos ao nazismo. 

E segundo a internet, eles tentaram, nas décadas de 30, 40 e 50, fazer inúmeros experimentos com cobaias voluntárias, utilizando de conhecimentos científicos, químicos e físicos, aliados à projetos de filosofia e Sociologia. 

Não que eu tivesse entendido totalmente. 

Mas na internet, a NovaCorps só aparecia em sites de teorias das conspirações. 

Segundo o livro, a Onu acabou com a NovaCorps em 1953 e ninguém sabe o que aconteceu com os voluntários. 

Muito menos com os cientistas. 

Quando percebi que já estava lá há muito tempo e ia acabar pagando muito dinheiro pelo acesso, coloquei aquelas páginas para imprimir. 

Saí correndo para o apartamento de Steve e assim que entrei, percebi que ele, Sam e Bucky já estavam em casa, sentados no sofá. 

Parei na porta e os analisei. Eles tinham acabado de chegar. Bucky ainda estava cheio de hematomas, mas parecia bem melhor, enquanto Steve ajeitava uns travesseiros na cabeça dele. 

-Assim está bom, Bucky? - Steve questionou. 

-Tá ótimo, Steve! Eu tô operado, não inutilizado! - Bucky se irritou, dando um tapa na mão de Steve. 

Sam revirou os olhos e o encarou. 

-Ainda bem que sabe, porque eu não ia te dar comidinha na boca! 

Bucky encarou Sam, entediado, e por isso, acabou me vendo. Deu um aceno com a cabeça, o que fez tanto Sam, quanto Steve me olharem e me cumprimentarem. 

-Então... É só o Bucky que voltou ou a Nat também volta? - Perguntei, sentando ao lado das pernas de Bucky. 

Troquei um olhar com ele. 

Enquanto Steve me contava que Natasha avisou que só ia voltar em uma semana, talvez duas, notei que não tinha a menor necessidade disso e que ela devia estar investigando alguma coisa.  

Enquanto eu disfaçava e arrumava minha mochila, enfiei os papéis impressos e o livro marcado com as minhas anotações embaixo da perna dele. 

Ainda bem que, embora fosse babaca, não era lerdo, e com um movimento da perna, Bucky o escondeu. 

O que não foi uma boa idéia, de jeito nenhum, e fez ele ficar me encarando com raiva. 

Mas a culpa de Steve e Sam terem sugerido de vermos um filme e passarem as próximas três horas na sala, fazendo Bucky não poder mudar de posição, não tinha sido minha. 

Os dois filmes que eles colocaram foram até legais, mesmo que eu não entendesse muito do assunto e tivesse me perdido completamente, enquanto Sam, empolgado, explicava toda a saga de Star Wars. 

Depois, acabei indo para o quarto com Steve, para a gente dormir e só consegui falar com Bucky, cerca de cinco dias depois, quando consegui sair mais cedo do trabalho, afinal, nem Sam nem Steve me deixavam sozinha com ele. 

E eu tinha certeza que era porquê eles não confiavam na promessa de Bucky não avisar nada para mim. 



Ooie, Pessoal!

Voltei com um Capítulo com revelações bombásticas sobre de onde a Amber apareceu! 🤭

E tivemos também um hot com o Steve onde, quem é mais esperto, já entendeu os sentimentos da Amber com relação ao Steve 🙃

E eu tô muito ansiosa pelos próximos capítulos!

Espero que tenham gostado! ❤
Bjs 💋💋

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro