1.0
Okay, pessoal! Vamos lá:
• Não sei se todo mundo visualizou o último aviso que deixei, mas... Eu reescrevi a história.
• A última versão eu não tinha gostado de jeito nenhum! E levei uma surra para conseguir ficar plenamente satisfeita com o que eu queria fazer. Coisa que aconteceu depois que tive uma conversa com a @ViberTropicana e a @Lewxzz ❤ Muito obrigada, meninas!
•Se você leu a primeira versão, esquece toda! Eu reformulei tudo! Espero que gostem dessa nova versão, pq agora eu estou apaixonada! 🤭💖🤧
E é isso... Muito obrigada pela paciência!
Ah, a primeira parte aqui, é um sonho, okay? Depois, enfim, a história.
Ah, e ela se passa, exatamente, depois que o Bucky é "descongelado" pela Shuri e começa a concertar a cachola dele, okay?
O Bucky vai levar uns capítulos para aparecer, mas ele é TÃO candidato ao coração da Amber quanto o Steve, okay? Porém, eu mesma já sei com quem ela fica e porquê. KKKKKKk
É isso! Aproveitem a história!
Bjs 💋💋
-Eu sabia que a gente não devia ter demorado tanto para voltar para casa, Hope! E você não devia ter bebido tanto! - Reclamei, segurando o cabelo de Hope para trás, enquanto ela vomitava.
Olhei ao redor. Apenas algumas pessoas passavam pelas ruas. A maioria, homens. Estava muito tarde. Tudo bem que existia uma euforia pós-Guerra, mas eu não achava que tinham tantos motivos para comemorar.
A guerra acabou mas ficou um rombo na economia e na sociedade e várias pessoas que eu conhecia tinham perdido a vida...
Mesmo assim, fui naquela festa no Clube. E o preço, era aturar uma Hope completamente bêbada...
-Calada, Amby! Você vi... - Hope vomitou mais uma vez.
O pânico começou a me dominar e por um pouquinho, eu não entrei em pânico e deixei Hope caída no chão quando um homem ofereceu ajuda.
A gente ia ser estuprada e a culpa era dela que não me ouviu quando eu disse para ela que eu não ia aguentar carregar ela no colo.
-Hope, por favor... Vem! A gente precisa chegar em casa! - Puxei ela, mas Hope se agarrou em um poste.
Respirei fundo, pronta para deixar ela lá. Mas...
Eu vi um homem velho vindo na nossa direção e não tive coragem de sair de perto.
E por algum motivo, eu sabia que ia me arrepender, enquanto Hope ria e me abraçava.
-Está perdida, gracinha?
Ergui meu olhar e fiz a cara mais dura que pude.
-Não,Senhor!
-Eu posso ajudar as duas moças...
-Ninguém quer ajuda! - Puxei Hope. - Vem, amiga...
Andei três passos.
-Você é a Amberly Johnson, não é?
Meu coração acelerou e eu deixei Hope se espatifar no chão. E comecei a correr, assim que percebi que existiam outros homens com aquele velho.
Eles me alcançaram segundos depois, antes de chegar na esquina e me desmaiaram com um pano na boca. "
Abri meus olhos de uma vez, com meu coração acelerado. Uma claridade branca me invadiu as vistas e eu sentei de uma vez.
As lembranças das noites anteriores, ainda estavam frescas na minha mente. Aqueles gritos que escaparam da minha garganta enquanto aquele homem me aplicava mil injeções...
Franzi a testa encarando meus braços. Eles estavam limpos. Não havia um hematoma ou marca de injeções...
Olhei ao redor.
Estava em um quarto branco, limpo, com um guarda-roupa no canto. A janela mostrava a vista de Nova York e o rádio passava um programa.
Tinha alguma coisa muito errada alí...
Talvez, eu enfim tivesse morrido.
A porta no meu lado direito abriu. Eu recuei na cama, pegando o abajur na cômoda ao meu lado.
Uma mulher entrou. Ela era ruiva e incrivelmente bonita. Ergueu as duas mãos e sorriu, de lado.
-Oi, Amberly...
-Quem é você?! - Perguntei, recuando. A mulher não tentou se mexer. - Onde eu estou?! Cadê aquele...?! RESPONDE!
Ela suspirou e fez um movimento com a cabeça para eu largar o abajur. Não obedeci.
-Okay, tudo bem, moça. Como quiser. Meu nome é Natasha. Eu sou amiga de um amigo seu. Estamos esperando você acordar para...
-Que amigo?
Natasha me encarou e deu outro sorriso.
-Steve Rogers. Lembra dele?
Franzi a testa e deixei o abajur cair.
-Steve Rogers?! Acharam ele?!
Natasha confirmou e murmurou que "demorou só um pouquinho". Peguei o abajur de volta.
-Como eu estava dizendo... Você está desacordada há algum tempo. O que aconteceu com você?
Encarei ela, pensando que ele estava vivo. Não respondi a pergunta.
-Sabe quem é Hope Finckley? Ou... - Minha voz falhou. - Ou Bucky Barnes?
Natasha sorriu com o último nome.
-Ele está vivo também. E bem. Só não conheço a Hope.
Me deixei cair sentada na cama. Ela ficou em silêncio durante algum tempo.
-Amber, o que aconteceu com você?
Encarei ela. E esfreguei minha testa.
-Eu... Eu fui comemorar o fim da Segunda Guerra com a Hope... E ai, ela bebeu demais e a gente saiu tarde e... Esse homem me sequestrou e ficou colocando umas coisas em mim... - Percebi que Natasha se aproximou de mim e me olhou. - E eu acordei agora... Como me acharam?
Antes que ela pudesse me responder, alguém bateu na porta. Quando ela abriu, revelou um homem alto, forte, loiro, com uma barba grossa e densa e eu levei o tempo que ele levou para andar até a minha frente, para rconhecer ele dos jornais.
-Stee?! - Perdi o fôlego.
Uma coisa foi acompanhar pelos jornais que ele tinha virado o Capitão América. Outra coisa, foi ele ter aparecido aqui.
Steve sorriu e andou até mim, me puxando para um abraço. Não consegui evitar apalpar o peito e os braços dele.
-Amber... - Steve riu, sem graça.
-Você era uma lombriga, Steve! O que aconteceu? Não, deixa... Acabei de lembrar que eu sei!
Steve deu outra risada e comentou um "Pois é...". Encarou a Natasha, o que fez ela sorrir e deitar na cama. Steve suspirou, alto.
-Nat, você pode nos dar uns minutinhos?! Por favor...
Ela sorriu.
-É claro, Garanhão América! Qualquer coisa é só gritar!
Segurei a risada quando ele ficou roxo e negou com a cabeça. Encarei ele.
-Steve... O que aconteceu? Onde eu estou? Eu não estou em casa, não é?
Observei os olhos verdes dele e sorri, quando ele sorriu, me puxando para mais um abraço.
-Achei que você estava morta...
-Mas foi seu avião que explodiu! - Aleguei, me soltando. - Como você se salvou?
Steve segurou minhas duas mãos e beijou uma de cada vez. Me lembrei do momento exato quando terminamos o que tínhamos para ele ir para a Guerra sem que eu ficasse o esperando.
-Da mesma forma que você, Amber.
Franzi a testa, sem entender. Mas antes que eu pudesse perguntar, ele continuou falando.
-Eu vou falar de uma vez e depois você pergunta, tá? Estamos em 2017, Amber. Não 1945 ou 1946... Dois mil e dezessete!
Eu comecei a rir. Mas assim que percebi que era sério, meus joelhos fraquejaram e eu caí sentada. Steve me acompanhou.
-Eu pertenço à uma iniciativa chamada Vingadores tem alguns anos. No Ano passado, nós quase nos separamos, mas acabamos fazendo as pazes e estamos aqui. Foi em uma missão com esse grupo que achamos um laboratório abandonado na Sibéria.
-Você está mentindo... - Acusei.
Ele negou.
-Você sabe que eu não mentiria para você.
Assenti. Minha cabeça estava rodando.
-Foi nessa missão que eu achei uma coisa chamada Câmara de Criogênia. E você estava lá. Eu congelei nas águas do Pacífico e o soro no meu corpo, me conservou. Você estava congelada por criogênia. Não sabíamos nem se você ia acordar...
Levantei e fui até a janela. Notando enfim, que era uma paisagem artificial. Steve veio até mim e voltou a puxar minha mão.
-Quem era o homem que você faloi, Amber?
-Um velho. Eu não sei. Ele era maluco! Eu... Meu Deus... Steve, aquela moça...?
-É minha melhor amiga. - Steve comentou, pondo meu cabelo para trás da orelha. - Lembra do Bucky? É uma longa história, mas... Ele está vivo também.
Franzi a testa e comecei a chorar.
-Steve... Minha mãe...?
-Eu sinto muito, Amber. A maior parte das pessoas qhe conhecemos...
As lágrimas rolavam pelo meus olhos.
-Por que?! O que foi que eu...?! Ah, não, Steve...
Steve me ofereceu mais um abraço e eu aceitei. Chorei até não aguentar mais. Eu podia questionar a sanidade dele. Podia achar que era uma brincadeira de mau gosto. Mas Steve realmente parecia mais velho do que na última vez que o vi, e eu sentia verdade nele.
De alguma forma, eu sabia que tinha algo errado.
Um som alto soou. Uma música que não vinha de lugar nenhum. Me assustei e vi Steve tirar uma caixinha fina e luminosa do bolso. E a música vinha dali?!
-Ah, desculpe... Tenho que atender!
-O que é isso? - Indaguei.
-Um celular.
-Um o que?!
Steve deu um sorriso.
-É um telefone. Sem fio. E... Moderno. Muita coisa mudou, Amber. E se você deixar, eu vou te explkcar tudo. Mas tenho que atender agora. Tem uma pessoa querendo saber se você acordou...
Franzi a testa. E esperei.
Eu me sentia tão tonta que acabei dormindo, enquanto ele falava no telefone.
Oie, Gente! Espero que tenham curtido esse novo capítulo!
No próximo, vamos ter um pouco da adaptação da Amber e dela conhecendo melhor nossa Ruiva favorita e o nosso engraçadinho favorito! 🤭❤
Bjs!
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