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🦄〰️Epílogo〰️🦄

🌻Brunna Gonçalves🌻

- Vamos Jas, escolhe um bolinho. - Ludmilla diz animada empurrando dois cupcakes que continuam um "falso" e "verdadeiro" em uma etiqueta em baixo. Eles iriam revelar o sexo do bebê.

- Opa, bolinhos. - Jasmine fala no mesmo tom estendendo as mãos para pegar um dos bolinhos, tira o papel e da uma mordida.

- Qual foi a cor? - pergunto e os olhinhos castanhos de Jasmine caem sobre a massa do pequeno bolo. Um enorme bico chorão se forma em seus lábios e ela empurra o bolinho para longe revelando uma massa rosa.

Em segundos, Jasmine já chorava e seguro a rosada ao pegar o bolinho e ver que estava escrito "falso" de baixo do mesmo.

- Não quero uma irmãzinha. - Jasmine fala enquanto chorava e Ludmilla se inclina ao meu lado vendo a etiqueta e então ri.

- Jas, o que está escrito aqui? - Ludmilla pergunta pegando gentilmente o bolo de minhas mãos e mostra para Jasmine.

- Falso. - fala limpando as lágrimas que rolavam por sua bochecha com as costas de sua mão.

- E o que significa falso? - pergunto.

- Que não é... - Ludmilla a olha esperando que ela complete a frase.

- Verdade? - pergunta em tom de dúvida e afirmamos com a cabeça.

- Que tal você comer esse. - empurro o outro em sua direção e ela rapidamente o pega, da uma enorme mordida e arregala os olhos ao ver a massa azul.

- É AZUL, MAMÃE. - vira para nós duas e um enorme sorriso nasce naquele rosto que revelava o choro recente.

- É um menino, amor. - concluo e Jasmine se mexe na cadeira risonha antes de dar uma nova mordida.

- Você vai ter um irmãozinho. - Ludmilla diz com uma entonação animada fazendo a menina de quatro anos e meio rir.

- Ainda bem, eu não queria uma irmãzinha. - passa a mão por sua testa demonstrando alívio.

- Percebemos. - cruzo os braços fazendo as duas rirem.

- Mamãe, posso ir para o meu quarto? - Jasmine pergunta e afirmamos com a cabeça.

- Coloque chinelo, está frio. - Ludmilla avisa e Jasmine afirma com a cabeça colocando o cupcake sobre a mesa, descer e o pegar antes de sair correndo para fora da cozinha.

- Eu não acredito que ela chorou. - minha grávida favorita se vira para mim com um sorriso divertido e leva o cupcake rosa até sua boca dando uma mordida.

- Somos péssimas mães por estarmos rindo disso. - digo afirmando com a cabeça e Ludmilla ri antes de passar um braço por meus ombros, aproximar seus lábios dos meus e me dar um selinho.

- Somos. - afirma com a cabeça e pouso minhas mãos por sua cintura - Por que eu sinto que ela iria dizer: "mamãe, volta ela para a sua barriga" quando o bebê nascesse e fosse menina?

Ludmilla junta as sobrancelhas e leva o resto do cupcake até sua boca. A olho com atenção e rio acariciando sua cintura.

- Por que é a cara dela dizer isso. - falo segurando a risada.

- MAMÃES, EU NÃO ESTOU ACHANDO OS MEUS CHINELOS. - ouço o grito de Jasmine e em seguida seus pisados demonstrando que ela estava correndo.

- Estão perto do sofá. - Ludmilla vira o pescoço em direção a Jasmine que aponta a cabeça para dentro da cozinha.

- Obrigada. - grita para então voltar a correr.

- Pare de gritar, Jasmine. - minha voz sai em um tom de repreensão e ouço minha filha dizer um "desculpa" da sala.

[...]

🌺Ludmilla Oliveira🌺

Me mexo na cama sentindo o clima frio e puxo ainda mais a coberta até minha cabeça. Sinto algo diferente em meus pés, por baixo das cobertas eu os olho e um sorriso bobo cresce em meus lábios ao ver duas meias grossas. Brunna havia colocado em mim.

Olho para o lado e sorrio vendo minha mulher com a boca entre aberta e os cabelos bagunçados. Me aproximo dela e beijo a ponta do seu nariz, vou um pouco para baixo na cama e a abraço apoiando minha cabeça em seu peito, como de costume, Brunna envolve meu corpo em seus braços.

- Está tudo bem? - sua voz sai grogue e sonolenta.

Desde que eu havia engravidado, seu sono ficou leve. Qualquer mexida brusca na cama como eu levantar ou a abraçar, ela acordava preocupada pois nós duas sabíamos que minha gravidez era de extremo risco e ela acabava ficando mais atenta que o normal.

- Só fiquei com frio. - murmuro e ela puxa o edredom mais para cima e aproxima seu corpo ainda mais do meu.

- Quer outro edredom? - pergunta levado a mão até meu cabelo e eu nego com a cabeça afundando meu rosto em seu peito. Respiro fundo inalando seu cheiro e sorrio.

- Desculpe te acordar. - sussurro e ela resmunga um "não".

- Quer algo? Água, alguma fruta? - sua voz sai atenciosa e eu sinto vontade de rir.

Era cômico como ela havia mudado desde que eu havia engravidado. Antes, quando eu pedia para ela pegar algo para mim, ela fazia um enorme drama mas sempre acabava indo. Já depois da gravidez, tenho certeza que se eu pedisse para ela ir ao mercado comprar alguma coisa, ela iria no mesmo instante sem reclamar nenhuma única vez.

- Estou bem, obrigada. - suspiro e sinto Brunna acariciar a minha barriga que começava a aparecer.

- Qualquer coisa me acorde. - murmura e percebo que ela já estava caindo no sono novamente.

Quando eu estava prestes a dormir, começo a sentir alguns chutes em minha barriga e arregalo os olhos. Me sento rapidamente e vejo Brunna se sentar no mesmo instante com os olhos pregados em mim.

- O que aconteceu? - pergunta me analisando e levo minha mão até a barriga, fico encarando a parede e um sorriso começa a nascer em meus lábios.

- Sente. - pego sua mão e pouso sobre onde eu senti o chute. Brunna foca encarando a minha barriga com uma expressão sonolenta mas seus olhos aos poucos vão se arregalando e um sorriso crescendo em seu rosto - Está sentindo isso?

- Sim, oh céus. - murmura - Ele está chutando! - sua fala sai animada e ela se arruma na cama.

Seus olhos sobem para o meu rosto e procuro o interruptor perto da cama para acender os abajures, já que a única luz que iluminava o quarto era a luz da lua que entrava pelas portas de vidro a frente da cama.

Quando o ambiente fica iluminado, vejo Brunna com um enorme sorriso e seus olhos marejados. Eles ficavam entre meu rosto e minha barriga que estava amostra.

- Quando Jasmine chutava, eu sentia que a minha pele iria rasgar. - Brunna comenta risonha e se curva, quando seus lábios tocam o local onde eu estava sentindo os chutes do nosso menino, meu coração se enche de ternura e amor.

- Então ela poderia ser jogadora de futebol. - comento me lembrando de que quando ela dorme conosco, levamos vários chutes de madrugada. Por esse motivo Jasmine esta evitando dormir com a gente e felizmente ela entendia.

- Sim. - ri dando um novo beijo e me olha.

- Eu acho que preciso ir ao banheiro. - faço careta ao sentir um chute mais forte.

- Quer ajuda? - pergunta e eu a olho com minha melhor cara de tédio.

- Eu estou grávida, não doente. - falo com um pequeno bico em meus lábios e Brunna se levanta, levo minha mão até seu rosto e acaricio antes de depositar um beijo em seus lábios.

- Tudo bem, me perdoe. - um sorriso bobo se fazia presente em seus lábios e olho para seus olhos vendo que eles me olhavam com a mesma paixão de anos atrás.

[...]

- Jasmine, não quer me ajudar? - pergunto vendo Jasmine sentada no chão encostada na parede, com os braços cruzados e um enorme bico enciumado nos lábios.

Minha filha apenas nega com a cabeça e levanto sobrancelha. Continuo a encarando a menina que não me olhava, ela vacila uns segundos com a expressão emburrada, me olha e ao ver que eu a encarava, ela bufa e olha para o outro lado voltando a ficar com a cara amarrada.

- Ih, o que essa menina chata tem agora? - Brunna entra na cozinha com seu tom implicante e Jasmine a olha.

- Eu não sou chata! - se defende ficando ainda mais emburrada.

- É sim. - continua com a implicância e Jasmine também passa a ignorar Brunna- Não quer me contar o que aconteceu para você ficar assim? - pergunta indo até a geladeira para pegar umas gominhas.

Jasmine não diz nada, apenas cruza os braços com mais força e eu volto a amassar a massa de pão caseiro que eu estava fazendo.

- Eu quero! - Jasmine fala ao ver Brunna colocar uma gominha da cor rosa na boca.

- Você não quer me contar o que aconteceu, então não vai ganhar. - volta com a implicância e eu reviro os olhos rindo.

- Você parece mais a irmã dela do que a mãe com essa implicância toda. - comento e Brunna apoia as mãos sobre a ilha no meio da cozinha.

- Eu sei. - franzi o nariz me fazendo rir e olhar para Jasmine pelo canto dos olhos - Pena que ninguém quer me contar o que está acontecendo porque eu estou disposta a trocar gominhas por informações. - comenta como quem não quer nada.

- Você vai me dar docinhos? - Jasmine pergunta se levantando, vai até a Brunna e coloca as mãos sobre a pedra da ilha, faz força para se levantar e tentar olhar por cima.

- Se você me contar o que aconteceu. - da de ombros levando uma gominha verde até a boca.

- A mamãe não quer colocar o nome de Stuart no meu irmãozinho! - fala brava e eu solto uma risada alta.

- Seu irmão não pode ter o nome de um rato, Jas.

- Ei, você não tem moral para falar dela porque você quer colocar o nome nele de Edward. - Brunna diz entregando três gominhas para Jasmine que diz "obrigada, mami" de forma animada.

- Edward é um nome bonito. - me defendo.

- Stuart também. - Jasmine diz dando a volta na ilha me permitindo a ver.

- Os nomes são bonitos mas não se esqueçam, moramos no Brasil. - Brunna se debruça sobre a pedra de mármore - Não no Estados Unidos ou coisa do tipo. Aqui as crianças se chamam Enzo ou Zezinho. - nego com a cabeça - E vocês não vão dar um nome gringo para o meu filho.

- Você quer colocar Carlos Eduardo. - a olho e ela levanta a sobrancelha.

- É um nome bonito. O apelido dele poderia ser Dudu ou Cadu. - sorri orgulhosa.

- Ele não vai ter nome composto e não combina com o da Jasmine. - olho para a massa e Brunna resmunga.

- Você já está no quinto mês e a gente ainda não se decidiu sobre o nome, estou vendo que ele vai nascer e vai ser chamado de coisinha por umas duas semanas até decidirmos o nome. - Brunna comenta me fazendo rir.

- Quero um que combine com o da Jasmine .

- Jasmino. - Jasmine diz fazendo Brunna e eu rirmos - O que? - nos olha curiosa e se aproxima de mim, sobe na escadinha ao meu lado e lava as mãos para então arrastar a escadinha para o meu outro lado e eu cortar um pedaço pequeno da massa para entregar a ela.

- Não tão parecido, pequena. - beijo sua cabeça e ela afirma com a cabeça.

- Tipo Jack?

- Jack e Jasmine. - murmuro olhando para a janela atrás de Brunna - É um bom nome.

- Nem pensar que vai ser Jack. - Brunna protesta e eu rio.

- Por que?

- Eu tinha um namoradinho na escola quando era adolescente, ele tirou o meu bv e espalhou pra escola que eu beijava igual vaca. Peguei ódio desse nome. - fala e revira os olhos me fazendo rir.

- Sua birra é adorável. - afirmo com a cabeça com um tom sério e olho para Jasmine que estava séria, solto uma risada e ela ri.

- Sabe, quando eu te conheci. Aquele dia no hospital, se lembra? - pergunta entrelaçando os braços na frente do corpo.

- Sim, me lembro. Por que?

- Uma mulher conversou comigo na sala de espera, ela tinha um filho... Ele se chamava Heitor, você não acha esse nome bonito?

- Uh, o que você acha, Jas? - olho para minha filha que estava concentrada em amassar a sua pequena massa de mão.

- Legal mas prefiro Stuart. - comenta colocando a língua para fora e eu rio voltando a olhar para Brunna.

- Heitor é um belo nome... - um sorriso de canto começa a surgir em meus lábios e acontece o mesmo com Brunna.


🐝👶The End👶🐝

Espero que tenham gostado dessa história, e obrigada por chegarem até aqui.

Créditos para autora original: @lmjkcczm






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