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🌻Brunna Gonçalves🌻

Jasmine agora tinha seis meses e duas semanas.

Estávamos a um dia do show no qual Ludmilla iria me levar. Nós duas estávamos extremamente ansiosas com isso, havíamos feito planos, imaginamos como séria mas não contamos com uma coisa.

Um dia antes Jasmine amanheceria com febre. O que resultou em eu indo ao hospital, Jasmine chorando desesperadamente por conta de seu medo de hospitais mas parando ao ver Ludmilla vindo ao nosso encontro.

Descobri que novamente Jasmine estava com resfriado e eu teria que ficar em casa cuidando dela.

Ludmilla disse que iríamos ir para a sua casa assim que seu plantão terminasse pois ela iria me ajudar a cuidar de Jasmine. Eu iria negar e pedir que a fosse ao show mas quando vi Jasmine estendendo os bracinhos em direção a ela e dizendo "mmmmm" eu não pude negar.

Por volta das seis da tarde eu fui para o apartamento de Ludmilla, ela me recebeu com um belo jantar com direito a lasanha, meu suco favorito e salada. Para Jasmine, Ludmilla preparou purê de batata e deixou perto da cadeira de alimentação cujo ela havia comprado, mesmo com meus protestos.

- Jas, não. - minha voz sai firme assim que Jasmine tenta pegar o purê com a mão e ela me olha - Não pode.

- Deixa ela. - Ludmilla diz e em seguida faz barulho de avião com a boca para levar a colher de plástico até a boca da bebê.

- Ela vai se sujar toda, amor. - faço careta levando um pedaço de lasanha até minha boca.

- Criança tem que fazer bagunça mesmo.

- Sim, mas ela já tomou banho. - Ludmilla me olha e então ri baixinho.

- Vamos fazer um trato, eu deixo ela se lambuzar com purê e depois eu dou banho nela. - diz de forma negociadora e eu dou um gole no suco de maracujá.

- Uma proposta tentadora, Oliveira. - brinco e então olho para Jasmine que estava empenhada em tentar pegar o purê da colher - Tudo bem.

- Eba! - Ludmilla afina sua voz e coloca o prato de plástico sobre a cadeira de alimentação e Jasmine solta um gritinho animado antes de enfiar as mãos no purê me fazendo rir.

- Vamos ver se ela gostou do seu purê, se ela levar até a boca é porque gostou. - falo de forma competitiva - Ela odiou o meu.- confesso fazendo Ludmilla rir.

- Está bem temperado, ela vai levar a mão na boca. - diz no mesmo tom.

Jasmine gargalha batendo as mãos no prato e então bate palmas antes de levar as mãos até a boca me fazendo abrir a boca com indignação.

- Ha, ela gostou da minha. - Ludmilla aponta o dedo em minha direção e faz uma dancinha sentada na cadeira.

- Que... Absurdo. - murmuro e Ludmilla cai na gargalhada.

- Depois te passo minha receita para que seja do gosto da vossa excelência. - muda sua entonação de voz e eu reviro os olhos.

- Meu purê estava delicioso... Ela que está se tornando uma menininha fresca. - tento me defender e Jasmine me olha com um sorriso divertido mostrando seus dois dentinhos que já haviam nascido por completo.

- Com um bom gosto. - disparada e eu a olho.

- Está dizendo que o meu purê é ruim? - pergunto pegando o guardanapo e jogo em sua direção.

- Amor, você é uma ótima cozinheira mas o seu purê não é muito bom.

- Ludmilla Oliveira, você disse que o meu purê era bom!

- Desculpe, mas eu te amo. - segura a minha mão sobre a mesa e então eu rio.

- Tudo bem, o meu purê não é muito bom mesmo.- confesso risonha e olho para Jasmine - Meu Deus. - Ludmilla a olha e então explode em uma risada ao ver seu rosto lambuzado com purê.

- Céus, eu amo essa menina. - diz negando com a cabeça.

[…]

- Jasmine, fala mamãe. - digo olhando para Jasmine que estava na cadeira de descanso.

- Ma...mama. - Jasmine diz fazendo esforço e Ludmilla ri.

- Isso coisa fofa... - Ludmilla bate palmas - Mama. - Jasmine olha para ela e novamente diz vários "mamama" repetidos e em seguida solta um gritinho.

- Isso! Mama. - Jasmine mexe os braços.

- Mamauhmamama.- Ludmilla e eu começamos a rir e Jasmine nos encara séria antes de soltar um novo gritinho.

- É amor, a mamãe. - Ludmilla aponta para mim e Jasmine me olha voltando a falar "mama" totalmente embolado e repetitivo.

- Ai meu Deus, que nenê falante. - falo e Jasmine sorri mexendo os braços e as pernas.

- Jasmine, ei. - Ludmilla a chama e ela vira a cabeça em direção a minha mulher - Fala tia. - em vez disso, Jasmine volta a dizer "mama" repetidamente fazendo a médica explodir em uma risada.

- Ela quer falar mamãe, amor. Não tia Ludmilla. - digo rindo e Ludmilla me olha.

- Vai vendo, ela vai falar tia Ludmilla primeiro que mamãe. - se gaba.

- Sonhar faz bem. - implico com minha namorada que ri e beija meu ombro.

- Jasmine, vamos conversar. - se debruça sobre o sofá e então Jasmine a encara fixamente.

Ludmilla começa a falar várias palavras e letras sem conexão, Jasmine ri e tenta fazer a mesma coisa. Eu pego meu celular para registrar essa cena e no momento que eu começo a gravar, Ludmilla muda sua entonação para brava e Jasmine faz a mesma coisa fazendo parecer que elas estavam discutindo.

- Perdeu essa discussão, Ludmilla. - faço gestos que ela havia perdido e ela me olha.

- Ela tem ótimos argumentos para um debate. - diz por fim e então eu tombo a cabeça para o lado rindo alto.

Ludmilla e Jasmine voltam a começar a "conversar" e minha filha mexia as pernas de acordo com a entonação da mais velha. Elas ficam nisso até que Jasmine começa a ficar mais enjoadinha e a tiro da cadeira, percebo que seu nariz estava congestionado e Ludmilla se oferece para fazer a lavagem.

Como eu não tinha muita prática com isso e Jasmine mais chorava e esperneava do que me deixava descongestionar, aceito de bom agrado a ajuda da médica.

Ludmilla pega minha filha e vai para o andar de cima alegando que não precisava da minha ajuda, vários minutos depois eu ouço o choro estridente de Jasmine sabendo que Ludmilla provavelmente estava tentando descongestionar, resolvo ir atrás dela para saber se ela realmente não precisava da minha ajuda.

Quando chego em seu banheiro de onde saía o choro de jas , Ludmilla me olha e faz careta. Eu rio e então me aproximo das duas, pego Jasmine e a debruço sobre a pia para que facilite o trabalho da mulher, depois de espernear bastante, Jasmine tem seu nariz descongestionando.

- Ela está mais forte do que eu imaginava. - Ludmilla diz risonha me entregando um pano para enxugar o rosto de Jasmine que ainda chorava.

- Essa chorona está muito, muito forte. Fala para ela, filha. - digo mexendo suas mãozinhas e Jasmine continua a chorar.

Nós duas nos empenhamos para fazer Jasmine parar de chorar e ao conseguir, eu resolvo fazer ela mamar para colocá-la para dormir no quarto que Ludmilla havia montado no tema espacial especialmente para a minha filha.

Após a colocar deitada no berço que era bem diferente do que eu tinha em minha casa. O que havia no meu apartamento era marrom, com as grades retangulares. Já esse era bege, com as grades redondas. Confesso que era lindo.

- Ela dormiu? - Ludmilla pergunta baixinho entrando no quarto e eu afirmo com a cabeça.

- Acabou de dormir. - digo no mesmo tom e Ludmilla para atrás de mim, passa seus braços por minha cintura e apoia seu queixo em meu ombro.

- Eu dei os ingressos para Patty e a Kássia.

- Você poderia ter ido, amor.

- Não, nossa princesinha está doente então sinto que devo estar aqui com você. - beija o meu ombro e eu sorrio.

- Que ótimo então, as meninas vão fazer bom proveito.

- Uhum... Patrícia disse que iria se declarar para a Kássia nesse show. - nós duas rinos e então ficamos em silêncio olhando para Jasmine . - Eu estava pensando...

- No que? - pergunto sem tirar os olhos de Jasmine que estava abraçada por com o ursinho poof.

- Eu quero assumir Jasmine. - pausa e eu a olho rapidamente.

- O-o que? Perdão, acho que não ouvi bem. - Ludmilla solta uma risadinha baixa e então respira fundo.

- Eu não quero ser a tia Ludmilla. Eu quero ser a mamãe Ludmilla, igual a mamãe Brunna.

- Quando você...

- Hoje... Enquanto eu brincava com ela e ela ficava pronunciando "mama" e eu percebi que quando ela começar a realmente falar, não quero que ela me chame de tia e sim de mãe.- meus olhos ficam marejados e eu fico de frente para Ludmilla, a envolvo em um abraço e afundo meu rosto em seu pescoço - Se você permitir, claro.

- Sim, eu deixo você ser a outra mãe da minha filha. - afirmo com a cabeça e ela me aperta ainda mais no abraço, como se fosse um abraço de agradecimento.

- Amo vocês, do fundo do meu coração. - percebo a voz de Ludmilla ficar embargada e eu sorrio afastando meu rosto do seu pescoço vendo seus olhos encherem de lágrimas.

- Nós também te amamos, muito mesmo. - levo uma de minhas mãos até seu rosto e enxugo uma lágrima que escorre por sua bochecha com meu polegar. O sorriso de orelha a orelha não saía do rosto de Ludmilla e isso estava me dando certeza que era Ludmilla , sempre foi Ludmilla.

Antes que eu pudesse dizer algo mais, Ludmilla me abraça com ainda mais força e a ouço rindo baixinho enquanto fungava em meu pescoço e dizia "eu te amo" diversas vezes.

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