Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

7 capítulo

2/3

Quase três semanas depois acordo com o choro manhoso de Helena e me levanto da cama no mesmo instante, caminho em direção a porta e solto um gemido ao bater com o rosto na parede, entro no quarto que ficava localizado na frente do meu e coço meus olhos assim que ligo a luz, caminho até o berço de Helena meio sonolenta e pego minha filha no colo estranhando ela ter acordado essa hora da noite.

Arregalo os olhos no mesmo instante que a sinto mais quente e a olho vendo seu rostinho vermelho pelo choro. A aproximo da minha bochecha e toco sua, sinto-a um pouco mais quente e seu nariz entupido.

Engulo seco e o choro de Helena fica ainda mais alto. Começo a entrar em pânico e tento várias vezes a fazer parar de chorar, nada funcionava, nem meu peito e muito menos a chupeta.

Helena só se acalma quando eu coloco uma compressa fria em sua testa e então pego meu celular, disco o número de Lauren e toca várias vezes até que ela atenda.

"Camila? Aconteceu alguma coisa?" Sua voz sai sonolenta e então eu mordo meu lábio.

"Desculpa ligar esse horário Lauren mas é que..." Passo minha mão pela testa e Lauren parece perceber o meu nervosismo, um barulho se faz presente no fundo. Ela havia se sentado na cama. "A Helena acordou queimando em febre e com o nariz obstruído... Lauren, isso nunca aconteceu eu estou desesperada."

"Ei, calma." Sua voz sai calma e então eu sinto meus olhos encherem de lágrimas ao ouvir Helena resmungar em meus braços. "Você tem um termômetro?"

Eu estava me sentindo impotente por não saber como lidar com a minha filha nesse estado.

"Acho que sim." Olho em volta da cozinha tentando me lembrar se eu tinha um.

"O pegue e veja qual a temperatura que Helena está..." Pausa. "Pode ser uma virose ou um resfriado."

"Eu devo a levar em um médico? Desculpe novamente por ligar esse horário, eu não soube para quem ligar." Uma lágrima solitária escorre em minha bochecha e Helena ameaça de voltar a chorar.

"Me passe o seu endereço, vou para ai e então você não precisa passar naquela enorme fila que os hospitais tem." Novamente ouço alguns barulhos de portas abrindo e fechando. "Enquanto eu não chego, use o termômetro."

"Tudo bem... Vou mandar meu endereço por mensagem." Minha voz sai trêmula e então respiro fundo.

"Ei, não precisa ficar nervosa. Eu sei o quanto é desesperador quando um bebê fica doente mas isso é normal." Afirmo com a cabeça antes dela me dar algumas instruções e encerrarmos a chamada.

Procuro um termômetro por toda a casa e então volto para o quarto de Helena, tiro a compressa fria da sua testa, começo a desabotoar os botões do seu pijama e coloco o termômetro de baixo do seu bracinho.

[…]

- Bom, parece que a Helena pegou um resfriado. - Lauren diz depois de examinar minha filha e me olha - Pode ficar tranquilo Camila, a sua febre não estava tão alta e não vamos precisar fazer uso de medicamentos.

- Ela está bem mesmo? Eu fiquei tão nervosa com ela chorando e eu não saber como ajudar. - falo aflita e passo minha mão na lateral do meu olho limpando uma lágrima que estava querendo escorrer.

- Ela vai ficar bem... - toca meu braço em um ato reconfortante e depois começa a fazer algumas recomendações como eu deveria agir se ela ficasse um pouco quente ou como obstruir o nariz dela. E por fim olha para Helena.

- Céus, eu faço tudo errado! Provavelmente ela ficou doente por minha culpa. Eu sou uma péssima mãe, não sou? - pergunto olhando para Helena que tinha uma chupeta verde na boca e estava quase dormindo.

- Não Camila, você não é uma péssima mãe. Esses acidentes acontecem. - toca meu braço novamente e sorri sem mostrar os dentes. - Bebês vivem adoecendo, só tem que ficar de olho para não evoluir para algo mais grave. - afirmo com a cabeça e suspiro.

- Desculpe mais uma vez por te ligar de madrugada.

- Que isso Camila, eu estou aqui para ajudar... E só irei desculpar porque Helena é a minha melhor paciente. - olha para Helena que já dormia.

- Quanto deu? - pergunto assim que eu cubro Helena e aproveito para tirar a chupeta de sua boca. Depois vamos para fora do quarto e a olho no mesmo instante.

- Quanto o que? - me olha segurando sua maleta firmemente.

- A consulta. - Lauren me olha como se estivesse ofendida e nega com a cabeça com os olhos fechados.

- O hospital cobra por uma consulta, eu não. - me olha.

- Não, eu faço questão de pagar...

- Que tal um almoço? Se você aceitar, contar isso como o pagamento. - me analisa por uns instantes e eu mordo meu lábio sem jeito.

Ela nem ao menos disfarçava que estava interessada em mim.

- Posso te dar mais alguma dicas de como agir quando Helena estiver doentinha. - sorri gentilmente.

- Eu não tenho com quem deixar a Helena... A babá apenas fica algumas horas e por fora ela cobra.

- Leve-a. Podemos marcar para depois que ela estiver totalmente recuperada. - insiste e eu não consigo não esboçar um sorriso.

- Tudo bem mas eu irei pagar tudo. - falo prontamente e então Lauren levanta a sobrancelha.

- Se é assim, fechado. - sorri me dando as costas e caminhando para a sala. Fecho a porta do quarto depois de desligar a luz.

- Posso ao menos te oferecer uma xícara de café com um pedaço de bolo? É o mínimo eu posso fazer para me redimir de interromper seu sono.

- Espero que seu café seja bom. - Lauren sorri bem humorada.

- Pode colocar sua maleta ali... E não repara na bagunça, todo dia de noite meu apartamento parece que passa um furacão. - Lauren torce a boca e nega com a cabeça.

- Não ligo para isso. - afunda os dedos em seu cabelo e o joga para o lado fazendo-o cair sobre seus ombros de uma maneira delicada - Se a Helena tiver febre baixa novamente, você pode fazer uma compressa morna e colocar na testa dela. Só se ela continuar na mesma temperatura que estava, caso ela ficar um pouco mais quente do que já estava, vá para um hospital.

- Eu fiz uma fria... Não me diga que eu errei novamente. - falo insegura enquanto entro na cozinha e Lauren ri baixo vindo atrás de mim.

- Não, mas eu aconselho uma morna, quase puxada para o frio - da de ombros e se encosta no balcão que separava a cozinha da sala.

- Tem certeza que pode ficar? Não quero te atrapalhar. - falo pegando as coisas para fazer café.

- Hoje é meu dia de folga então vai atrapalhar em nada. - sorri e então seus olhos param sobre um porta retratos onde havia uma foto minha com Helena - Sua filha é uma das coisas mais lindas do mundo, sabia? - pergunta de forma bobona pegando o porta retratos em mãos e a olho brevemente vendo-a com um sorriso olhando a foto.

- Sem querer ser uma mãe babona mas sim, a Helena é perfeita. - sorrio mais calma pelo acontecimento recente e coloco a água para ferver - Eu espero que você goste de bolo de fubá... É a especiaria da casa. - brinco abrindo a geladeira para tirar o bolo de dentro.

- Bolo de fubá é o meu favorito. - sorri deixando a foto de lado e então me olha.

- Um pontinho para mim então.

[…]

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro