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3 capítulo

"Você acredita que semana passada a Helena me fez correr para o hospital e no final de tudo não era nada e não deixava a Doutora falar?" Apoio o telefone em meu ombro e abro a porta de um armário pegando uma sacola cheia de pães.

"Ela realmente fez isso? Com três meses?" Minha mãe pergunta desacreditada, eu vou até a pia onde tinha manteiga e uma garrafa cheia de café que eu havia acabado de preparar.

"Sim, imagina a minha cara depois de passar aquele sufoco que é ir com a Helena em um hospital e depois descobrir que era brincadeira?" Corto um pão ao meio e passo manteiga. "O lado bom de tudo isso foi que conhecei a nova Doutora que ficou no lugar da Doutora Kimberly. Ela deve ser alguma milagreira porque a Helena ficou babando nela a consulta toda."

"Não sabia que a Doutora Kimberly iria sair."

"Eu também não, descobri somente hoje." Suspiro enchendo uma xícara azul com café.

"Vai voltar a trabalhar hoje?"

"Sim, em duas horas eu tenho que estar na galeria." Dou uma mordida no pão e com minha outra não seguro meu celular contra meu ouvido.

"Quer que eu cuide de Helena?"

"Não precisa mãe. Conversei com o Vini e quando estiver dando aula, Helena vai poder me acompanhar... O Vini deixou claro que as meninas vão me ajudar caso eu estiver dando aula e a Helena começar a chorar."

"Eu acho que você deveria dar uma chance para esse tal Vini, pelo o que ouço falar dele, ele é um cavalheiro e de boa família..."

"Não mãe, não pretendo introduzir nenhum homem na minha vida pelos próximos setenta anos."

"Camila, Camila... Você que sabe mas quando o Vini parar de insistir em você, não fique choramingando por ai. E eu não sei... Muitas pessoas passam por lá e a Helena ainda é pequena."

"Ela vai ficar na minha sala mãe. Não se preocupe, nenhuma pessoa cheia de germes e micróbios qualquer vão chegar perto dela." Solto uma risada divertida e dou um gole no café.

"Se você precisar que eu cuide dela para você trabalhar, não hesite em me ligar."

"Tudo bem mãe... Vou desligar porque preciso arrumar algumas coisas por aqui e depois preparar a Helena para irmos para a galeria." Olho no relógio em meu pulso vendo que falava quarenta minutos para Helena acordar faminta.

"Bem, eu também vou precisar desligar porque o seu pai inventou de construir uma casa na árvore no fundo de casa e já viu seu pai construindo algo... Perde a maioria dos dedos com o martelo." Fala entediada e me tira uma risada.

"Mande um beijo para ele. Diga que Helena e eu estamos morrendo de saudade."

"Vou dizer, tchau filha."

"Tchau mãe."

Encerro a ligação e termino de tomar meu café da manhã em minutos, vou para a sala pegando os diversos brinquedos jogados no chão e os coloco dentro do cercadinho de Helena, pego as diversas chupetas jogadas pelo sofá e fico as segurando para que as lave depois.

Em vinte minutos termino de arrumar aquele apartamento que estava um caos. Arrumo a bolsa de Helena e vou para seu quarto a ouvindo começar dar indícios que acordaria em breve.

- Helena... - Digo baixinho me aproximando do berço para ver Helena virada para o lado esquerdo com uma mão sobre sua barriga e a outra esticada para o lado. Sua boca estava entreaberta e seu peito subia e descia tão calmamente que sinto meu peito se encher de amor.

Helena vestia um macacão rosa com vários cupcake pequenos, seus lindos e longos cílios, seu nariz pequeno e delicado.

Aquele momento estava tudo uma calmaria e aperto meus lábios sabendo que assim que acordasse, ela já iria acordar chorando. Tento me deliciar daquele raro momento em que Helena não estava chorando mas percebo que não havia outra saída, teria que a acordar para dar um banho e só depois a alimentar.

Aquele ambiente de paz e calmaria se destrói em minutos depois que eu pego Helena em meus braços e começo acorda-lá com pequenos balanços em meus braços, eu a chamando e dando beijinhos em sua mão. Quando seus belos olhinhos se abrem, eles me encaram confusos mas logo em seguida ela começa a chorar me fazendo tombar cabeça para trás e encarar o teto, perguntando a Deus em qual momento da minha vida eu havia cometido tantos pecados para pagar por eles todas as manhãs com esse choro ensurdecedor de Helena.

[…]

- Bom dia Camila! - Vini diz animado ao me ver passar pela porta da sua galeria e caminha até mim - Quanto tempo eu não te vejo.

- A maternidade me chamou, meu caro. - brinco e ele me abraça pelos ombros antes de se afastar e encarar o bebê conforto que eu segurava.

- Essa deve ser a tão adorável Helena, estou certo? - pergunta em um tom doce e levanto um pouco mais o bebê conforto.

- Sim, essa é a causa do meu sumiço. - a olho e percebo que ela tinha seus olhos fixados em Vini.

- O pessoal estava perguntando o porque da minha melhor professora de violão havia sumido. - Fala Vini depois de brevemente brincar com Helena. O homem cruza os braços e me olha - O setor musical quase entrou em colapso sem você aqui. - se inclina falando como se fosse um segredo.

- Só espero que não tenham estourado as cordas dos meus instrumentos violão. - Vini se oferece para segurar a bolsa de Helena e entrego para ele para podermos andar em direção ao terceiro andar aquele prédio.

Vini era dono de uma galeria de arte que englobava todos os tipos de arte; artes visuais, artes cénicas e arte musical. Durante a semana que não havia exposições ou apresentações, a galeria meio que se tornava uma escola, diferentes pessoas vinham para aprender fazer arte ou as aprimorar.

O prédio continua quatro andares, os dois primeiros eram para exposições ou apresentações. Os outros dois eram os que eram usados para a aprendizagem das pessoas, havia um palco nos fundos que era utilizado para as apresentações de música. Um lugar bem arejado e confortável.

Vini e eu nos conhecemos na faculdade. Ele fazia faculdade de fotografia e eu de música, lembro-me de que ele sempre dizia que eu seria a professora de música da instituição dele e assim foi feito, eu já era professora de instrumentos de corda a quatro anos.

A um ano eu havia ganhado minha própria sala de aula onde cada dia da semana eu recebia alunos de diferentes idades. Segunda eram as pessoas da terceira idade, terça eram pessoas de 35 a 50 anos, as quartas eram de 25 a 34 anos, nas quintas eram adolescentes de 15 a 24 anos e por fim às sextas eram crianças de 7 anos aos 14.

Trabalhar aqui é fácil, as pessoas com quem eu lidava eram educadas e empenhadas a aprender a tocar algum instrumento. Poucas vezes precisei reclamar com Vini sobre algum aluno e pedir que ele fosse transferido para outra professora. Era difícil isso acontecer mas acaba acontecendo algo relacionamento a assédio ou um comentário desrespeitoso direcionado para mim.

- Soube que você voltaria a trabalhar e pedi para desinfectar sua sala e trocassem as cadeiras... Essas são ainda mais confortáveis. - Vini diz abrindo a porta da minha sala. - Pedi também para colocarem um berço cercado quando descobrir que Helena iria te acompanhar. - Levanto minha sobrancelha.

- Você não fez isso... - Falo desacreditada entrando na sala e vendo um cercadinho nas cores cinza e rosa ao lado da minha cadeira. - Vinícius!

- O que foi? - Se faz de desentendido. - É um presente meu para essa pequena princesinha. - Dá de ombros colocando a bolsa de Helena sobre a mesa. - E também, acho que não seria confortável ficar quatro horas nesse bebê conforto.

- Você realmente não existe. - Nego com a cabeça colocando o bebê conforto no chão e pego Helena no colo.

- Ela é linda. - Vini diz encostado na mesa e eu sorrio.

- Puxou a beleza da mãe. - Me gabo arrumando o laço que ela tinha na cabeça.

- Bom, eu vou indo porque tenho que supervisionar os alunos que estão chegando. - Vini se afasta da mesa. - Se precisar de algo, pode pedir para alguma das meninas. - Afirmo com a cabeça e ele se aproxima de nós duas. - Tchau bebê, se divirta na aula da sua mamãe. - segura as mãozinhas gordas de Helena a fazendo sorrir.

Depois que Vini se retira, várias colegas minhas entram na sala para me cumprimentar ou conhecer Helena mas toda essa movimentação acaba quando os senhores e senhoras de mais de cinquenta anos começam a entrar sala.

O detalhe dos idosos entrando esfregando as mãos com álcool em gel, me fez perceber que Vini havia colocado um frasco na porta com uma placa pedindo para que todos usassem pois tinha uma criança pequena ali dentro. Esse pequeno gesto me tirou várias risadas e me fez sorrir.

Vários senhores me cumprimentavam e se aproximavam para conhecer a filha da professora favorita deles e por fim se sentavam em seus lugares.

Era em torno de sete alunos por dia, por isso fazia com que a aula se tornasse gostosa e calma.

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