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Capítulo 2

As duas crianças correram até a porta alegres.

- Não esqueçam de me ligar assim que chegarem ao acampamento, Okay? - Marinete sorriu e entregou a eles as mochilas - Lembrem de escovar os dentes, e não se afastarem do professor!

- Pode deixar, Mari! - Plagg subiu na ponta dos pés e beijou a bochecha da azulada.

- Vamos nos cuidar direitinho, não precisa se preocupar - Tikki repetiu o ato do moreno.

- Se acontecer alguma coisa, já sabem o que fazer?

- É simples - Responderam em uníssimo som - Avisar ao professor ou ligar pra você - Descera as escadas correndo.

- Tchau, tchau! - Ela sorriu e fechou a porta cuidadosamente, suspirou revirando os olhos e cruzou os braços.

- Chat, pode parar de se esconder? - Uma risada rouca percorreu o cômodo e segundos depois o loiro apareceu sorrindo cintilante.

- Chamou, princesa? - -Ela apertou as bochechas dele levemente.

- Francamente, está com tanto medo dos pequenos que chegou a esconder sua presença deles? - O rapaz apenas resmungou, balançando a cauda freneticamente.

- Eles são umas pestes - Ela riu - Pode rir o quanto quiser, mas pelo menos agora - Ele a agarrou passando a mão pela cintura fina da mestiça - Finalmente podemos brincar.

A sensação quente que a mão dele causava em sua pele era extasiante, mesmo com um grosso moletom rosado a cobrindo, Marinette sentia-se nua, completamente indefesa as carícias dos dedos do loiro, era vergonhoso estar tão instável. Chat Noir, por outro lado, divertia-se com a situação, adorava provocar sua princesa de todas as maneiras possíveis e agora que as pestes finalmente haviam deixado a casa ele poderia tirar proveito da situação, afinal ele era um demônio, precisava se alimentar de "sentimentos", porém diferente de outras criaturas e humanos, Marinette parecia estar longe de seu alcance já que não conseguira ler sua mente ou emoções. Logo a única maneira de saber o que ela sentia era provocá-la, instigá-la a mostrar a ele, e somente a ele, seu lado frágil, meigo e sentimental.

- Chat, tenho que terminar de arrumar a casa - Ela dava curtos e rápidos passos para trás a fim de se livrar das mãos perversas do demônio que tocavam as extremidades de seu corpo - Depois tenho que terminar o manuscrito e alguns projetos para amanhã - Ele a encurralou contra a parede, prendeu as pernas da garota entre as suas impedindo-a de escapar - Chat! - Ele sorriu descaradamente.

- Primeiro a diversão - Antes que ela pudesse retrucar o loiro atacou seu pescoço, arrancando sons fofos que o atiçaram ainda mais.

- G-Gato tonto! - O loiro mordeu o lóbulo direito dela em resposta - Se não me soltar, não vou levar você junto comigo hoje! - Ele paralisou. Estava prestes a atacar sua presa, já não aguentava mais ter que segurar-se tanto, afinal ele era Chat Noir, um demônio de Luxúria. Porém seria muito arriscado deixar Marinette sair sozinha á noite.

- Que tal um acordo? - Ela respirava pesadamente mediante aos toques e mordidas do gatuno.

- Que acordo?

- Eu solto você, mas antes vou querer um beijo - Lambeu os lábios maliciosamente.

- Só isso? - Desconfiou a azulada.

- Só isso.

- Então - Antes que tivesse a chance de responder Chat Noir tomara sua boca, mostrando um olhar faminto.

Diferente dos pequenos e curtos selinhos que davam constantemente, aquele contato fora diferente. O loiro invadira a boca da mestiça ferozmente, explorando cada canto e absorvendo o gosto adocicado dela, a língua dele enroscava na da garota possessivamente não dando a ela outra opção a não ser correspondê-lo, o que era difícil principalmente pela falta de ar que se fazia presente. As mãos dela agarraram a blusa do demônio em uma tentativa de suporte, enquanto as dele desciam para a bunda redondinha e suculenta da jovem para saciar sua intensa sede pelo corpo dela.

- C-Chat - Ela suplicou, porém ele só a deixou respirar quando fora surpreendido por uma mordida, o que o fez afastar os lábios dos dela apenas alguns centímetros, ficando como resquício do ato apenas um fino fio de saliva.

- Ai! A princesa ficou brava? - Ela o olhou irritada enquanto buscava por ar - Desculpe, desculpe - Ele acariciou gentilmente as bochechas avermelhadas dela.

- É bom que você seja um gato pequeno e fofo quando eu voltar - Ela se afastou dele entrando logo no banheiro - Senão expulso você e entupo meu quarto de água benta e sal - Fechou a porta fortemente arrancando gargalhadas do demônio.

- Não posso desobedecer minha princesa.

Enquanto esperava por Marinette, deixou que sua mente vagasse pelas lembranças anteriores a ela. Chat Noir já fora um humano, alguém que a sociedade dizia respeitar e idolatrar, porém essa mesma população de fãs foi responsável por lhe causar a morte...

Adrien Agreste, esse era seu nome. O rapaz era feliz e havia nascido em um berço de ouro tendo uma família feliz e unida, mas a fama e beleza podem ser alvos fáceis para a inveja, e foi o que aconteceu. Adrien não esperava que aqueles que se diziam ser seus amigos fossem culpados por separarem seus pais com fofocas falsas de adultério, o que mais tarde ocasionaria ao suicídio de sua mãe. A morte da esposa teve como consequência a perda da sanidade de seu pai. O velho ficou maluco e tentou matar Adrien diversas ocasiões dizendo que a culpa era dele, sendo que na maioria das vezes o rapaz conseguira escapar, porém quando ele se vira sem alternativa ele teve de silenciar Gabriel por auto defesa. Mesmo tentando explicar aos policiais o que acontecera, ele fora preso e morto na prisão.

Sua alma amargurada dividiu-se entre céu e inferno, ele podia escolher... Ele tinha duas opções...

Ser mais um anjo qualquer e cuidar das pessoas.

Ou

Ser um habitante do Submundo e infernizar os seres humanos.

Ele não precisou nem pensar, a resposta foi imediata. Logo em seguida ele conseguiu título de lorde, duque e assim sucessivamente até seu atual posto, Rei. Era realmente divertido ver tais criaturas contorcendo-se em agonia e sendo possuídas por sentimentos impuros como inveja e ódio, porém o tempo passara ele fora tomado pela pior das torturas, o tédio. Decidiu que tiraria férias no mundo humano e pessoalmente infernizaria estes, mas antes que conseguisse sequer fazer algo ele fora localizado por um exorcista, o fazendo retornar ao estado atual.

- At... Chat? - Ele acordou de seus devaneios - Estou chamando você a um tempo - A jovem abaixou-se ao lado do rapaz que se encontrava sentado no chão - Está tudo bem? - Marinette delicadamente afagou os cabelos dourados.

- Sim - Ele varreu para longe as lembranças melancólicas, afinal Mari já tinha muitos problemas e não precisava se preocupar com mais um - Tudo perfeitamente bem - Sorriu - Só estava perdido imaginando que lingerie você usaria hoje - Pensou que a desculpa esfarrapada funcionaria, mas parecia que a azulada já o conhecia da cabeça aos pés.

- Sei que não quer me preocupar - Ela apertou as bochechas dele delicadamente - Mas sou sua dona, gato tonto - Ela encostou o nariz no dele olhando-o carinhosamente - Seus problemas são meus também - O coração dele deu um salto, ela era uma humana, uma simples humana, e mesmo sendo uma criatura frágil conseguia o deixar completamente indefeso.

- Ah - Ele suspirou - Assim você acaba com meu coração, princesa - Ela riu - Então - Levantou a carregando no colo - Você não tomou seus remédios - Ela revirou os olhos inflando as bochechas - Não seja birrenta, o que farei se você ficar doente?

- Não preciso toma-los todos os dias, sabia? - Ele beijou a testa dela - Não me trate como criança.

- Não pode dizer quando está agindo como uma - Ela resmungou - Sabe que tem a saúde delicada, Mari - Ele andou carregando a moça até a cozinha - Seu trabalho já exige muito de você, e ainda tem que cuidar das crianças - O loiro pegou uma caixa repleta de medicamentos, pegou uma pílula e aproximou da jovem - Sei que ontem você arrumou a sala - Ela estremeceu.

- F-Foi porque - Ele a interrompeu.

- Já disse que a casa fica comigo! Se eu pegar você arrumando alguma coisa que não seja do seu trabalho - Sorriu perverso - Talvez você acorde em cima da torre Eiffel.

- Você não ousaria!

- Quer testar a sorte? - Ela se calou - Bom, só vou deixar você em paz depois que tomar essa coisinha aqui - Balançou a pílula que segurava.

- Você é preocupado demais, que eu saiba os demônios devem encurtar a vida dos humanos, não o oposto - A garota riu.

- Não tente desviar do assunto - Ela enrijeceu - Você não vai tomar por bem - Ele colocou a cápsula entre os dentes - Então que seja por mal - Aproximou os lábios dos da mestiça rapidamente para que ela não tivesse tempo de recusá-lo, abriu caminho com a língua empurrando o medicamento para a menor, forçando-a a engoli-lo.

- Você é tão mau - Disse assim que terminara de engolir o remédio - Tenho que lembrar de não deixar você ir as minhas consultas - Cruzou os braços emburrada.

- Mesmo que se cubra de água benta e sal eu seguirei você, princesa - Riu descarado.

- Agora posso terminar de - Sua fala foi interrompida pela campainha - Quem será?

- Não está esperando visitas, certo? - Ela assentiu seguindo para a porta.

- Talvez seja o sindico ou algo assim - Ela abrira a porta devagar, porém assim que vira de quem se tratava escancarou a mesma - Você, o que está fazendo aqui?!

- Estava com saudades, maninha - Ela correu para abraçar o rapaz carinhosamente.

- Faz tanto tempo que não vejo essa carinha - Ela beijou a bochecha do moreno diversas vezes.

- Então, Mari - O demônio se aproximou - Quem - Ele paralisou - MAS QUE PORRA VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI?!

- Chat o que você - Marinette foi puxada para trás do moreno a fim de receber proteção - Luka?

- Fica atrás de mim, vou acabar com esse demônio rápido.

- Espera, não - Foi interrompida.

- MARI, O QUE A MERDA DE UM EXORCISTA TÁ FAZENDO AQUI?!

- Quê? Exorcista? - Sua cabeça girava, afinal o que esses dois estavam fazendo? E como se conheciam?

- Não se preocupe, maninha, vou fazê-lo desaparecer em segundos - De repente uma luz azul tomou conta de tudo, inclusive da visão da azulada. Quando Marinette finalmente retomara a visão, ela ficou em choque, preferia continuar a não ver nada.

Um cenário vermelho, do qual a noite reinara e criaturas estranhas passeava por todo o lugar. Chifres, asas, caudas pontiagudas, orelhas afiadas e olhos negros.

Ela estava no inferno?!

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Olá flores! Espero que estejam gostando dessa história ^w^

Está sendo bem divertida de escrever por não ter muito drama ou desenvolvimento complexos, é simplesmente uma fanfic simples e sem muitos problemas.

MANDARAM A MARINETTE PRO INFERNO! Como fizeram isso? Chat Noir deve estar arrancando os cabelos de tanta preocupação!

Ele e Luka terão que se unir provisoriamente, afinal sua princesa está em território perigoso, como será essa parceria?

Adoro quando Luka vira irmão da Marinette, gostei muito dessa parceria desde Angel of Demon, gostei de como desenvolvi eles na história e adotei esses laços para minhas fanfics, então não se preocupem Marichats e Adrianettes que Lukantte não vai nem dar as caras por aqui! ;3

Acho que é só!

Por favor flores lavem bem as mãozinhas
e usem álcool em gel \(T^T)/

UM BEIJO PRA QUEM QUISER!😚😚😚

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