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Capítulo 1

- Por que temos que nos mudar Mari? - Perguntou o demônio agarrando a jovem de cabelos escuros por trás.

- Talvez porque um micro kit-net não seja apropriado para mais de duas pessoas, e somos quatro? - Ele revirou as orbes esmeraldas.

- Mas gosto daquele lugar, é pequeno e confortável - Resmungou no ouvido da menor - Já disse que a melhor solução é você se livrar daqueles pirralhos, eles são um estorvo!

- Talvez eu me livre de você - Ela riu com o resmungo baixo do loiro - Não seja egoísta - A azulada afagou os fios dourados do rapaz que ronronou manhosamente.

- Você precisa de mim - Esfregou a bochecha fria na quente da garota.

- Na verdade, o que eu queria mesmo era um gatinho de estimação - Ele inflou as bochechas emburrado - E não um demônio com chifres e asas de morcego.

- Você é tão malvada comigo - Beijou a bochecha dela.

- Bem, se você fosse um bom menino e me ajudasse a carregar as caixas para dentro ao invés de me agarrar, eu talvez lhe desse um presente.

- Que tipo de presente? - Disse o demônio com a voz maliciosa, suas segundas intenções eram visíveis pela cauda pontiaguda que se enroscava na perna da menor.

- Algo que o faria ficar de água na boca - Sussurrou roucamente fazendo-o arrepiar-se da cabeça aos pés.

- Tudo pela minha princesa - Ele deu um doce beijo nos lábios da mestiça antes de desaparecer.

Chat Noir era um demônio, especificamente um nobre. Estava entediado da vida rotineira e tediosa que levara em sua mansão, decidiu então que tiraria férias no mundo humano onde os sentimentos impuros eram como um parque de diversões, e ele se divertiria muito com os seres inferiores. Pelo menos era o que ele pensava, já que antes de concluir seus planos ele dera de cara com um exorcista, e um bem irritante por sinal, do qual conseguiu o enfraquecer e reduzir sua forma a um insignificante felino. Com o tempo ele começava a se recuperar, porém a situação estava complicada já que não poderia voltar ao inferno para se curar ou até mesmo tinha um lugar para ficar além das ruas.

E foi em um dia chuvoso que ele a encontrou, a única que havia sido gentil com o demônio durante séculos, uma simples jovem de cabelos escuros como a noite e olhos claros e azuis como o mar. As mãos eram delicadas e quentes, o sorriso brilhante e os olhos com um brilho meigo o levaram a perdição, instantaneamente fora capturado por aquela criatura tão pequena e frágil, uma humana. Chat Noir tinha além de outros dons, tinha o poder de enxergar os sentimentos de qualquer ser, fosse ele humano ou arcanjo, ele conseguia ler todos os sentimentos escondidos no coração de todos, inclusive os que sentíam no momento. Entretanto quando a conheceu ficou bastante intrigado, afinal porquê ela era a única da qual ele não enxergava nada? Era uma dúvida que só poderia ser esclarecida caso conseguisse aproximar-se da da dama de porcelana.

Seu primeiro encontro com sua forma original não fora lá muito agradável já que ela pensara ter acolhido um animal indefeso e não um homem muito sexy e bonito com chifres, presas, asas e uma cauda extremamente perversa. Passaram-se apenas algumas semanas desde seu encontro e ele já se encontrava perdidamente obcecado pela pequena mulher e todos os seus 1,58 metrinhos de altura.

- Chat, já terminou? - Perguntou a azulada enquanto terminava de organizar seus livros.

- Yes, My Lady - O loiro se aproximou lentamente - Todas as caixas já estão aqui - Acariciou o pescoço pálido da azulada com a língua - Agora o que acha do meu presentinho?

- Gatinho malicioso - Ele sorriu - Já que você insiste - Ela virou de frente para o loiro e depositou um selinho em sua boca negra antes de desaparecer no corredor escuro.

- Parece que será um presente delicioso  - Lambeu os lábios com um olhar repleto de luxúria, esperava ansiosamente por algum tipo de roupa extremamente reveladora ou talvez, roupa nenhuma.

- Aqui está Chaton - Quando a figura pequena se relevou seu corpo travou - Falei que ficaria com água na boca - Marinette jogou uma piscadela ao loiro.

- Mas... Mas o que é isso? - Choramingou desapontado a fazendo rir - Que roupas largas são essas?

- Meu pijama? - Respondeu ainda rindo.

- Mas.. E o presente? - Ela respirou fundo a fim de conter as risadas.

- Aqui está - Ela estendeu uma caneta verde - Meu famoso chocolate quente.

- Marinn - Resmungou - Não pode me enganar desse jeito - Ele pegou a bebida e a tomou rapidamente - Por mais gostoso que isso seja!

- Você estava meio gelado há pouco, então pensei que se estivesse com frio isso iria ajudá-lo - Andou em direção ao único quarto que estava organizado, e que possuía uma cama.

- Não dá... - Flutuou até ela - É impossível ficar com raiva de você por mais de três segundos. - Observou-a se acomodar no chão junto a um livro e uma caneca cor de rosa, decorada com bolinhas brancas - Por que você não descansa, princesa? Carregou coisas o dia todo, fora que teve que cuidar daqueles pirralhos.

- Eu bem que gostaria de deitar naquela cama agora - Suspirou, fazendo com que o loiro sentasse atrás dela, aconchegando-a em um caloroso abraço - Vamos, Chat - Ela bocejou - Preciso terminar de ler as normas da empresa, se fizer isso não vou conseguir terminar.

- Minha intenções são as melhores - Ele beijou o pescoço da mestiça - Não quero que fique doente como da ultima vez, você sempre se esforça demais - Ela bocejou novamente - Sabe que seu corpo é frágil.

- Sim eu sei - Resmungou - Não precisa ficar me lembrando, seu chato.

- Bom, se me chamar de chato está a ajudando a dormir mais rápido, pode me insultar o quanto quiser - Ela riu. Chat Noir soltou o cabelo curto que se encontrava preso em um coque mal feito e começou a afagar o fios azulados.

- É mesmo um gato tonto - Ele a beijou e continuou o carinho até que tivesse certeza de que ela tivesse adormecido, e quando confirmou não pensou duas vezes em carregá-la e deixá-la delicadamente sobre a cama, cobriu a garota com o lençol e afastou as mechas de cabelo que estavam jogadas sobre o rosto meigo.

- A humana mais tonta que já conheci - Sorriu. Ainda em cima da menor ele se aproximava lentamente.

Estava prestes a beijá-la quando uma faca perfurou suas costas, ele segurou-se ao máximo para não gritar.

- SAI DE PERTO DA MARI AGORA SUA ABERRAÇÃO PERVERTIDA! - Gritou um menino pequeno de pele bronzeada, cabelos escuros e olhos verdes.

- Plagg, achei as outras facas! - Uma garotinha de cabelos vermelhos e olhos azuis surgiu carregando vários objetos perfurantes - Tem outras coisas aqui também!

- É hoje que expulsamos você daqui, seu demônio aproveitador de uma - O pequeno fora cortado.

- MAS QUE MERDA! - Retirou a faca das costas lentamente - NÃO ESTÃO VENDO QUE ELA TÁ DORMINDO?!?

- É tudo culpa sua! 

- Tikki tem razão! Seu loiro oxigenado!

- É NATURAL! - Ele se afastou da cama com cuidado para que o sangue escuro não a manchasse, logo em seguida o ferimento se fechou - Quantas vezes vão ter que fazer essa porcaria até perceberem que é inútil?!

- Até conseguirmos matar você!

- O que estão fazendo? - Uma voz baixa e rouca sussurrou.

- Ah, perfeito! - Rosnou Chat - Demorei bastante para convencê-la a dormir, sabiam pirralhos?!

- Mari! - As duas crianças pularam na cama em cima da jovem, que riu da expressão irritada do loiro. 

- Fizemos muita coisa hoje! - O moreno disse empolgado.

- Sim, sim! Sabe, vamos ter uma excursão!

Bem.... Aquelas crianças eram verdadeiros demônios, mas algo aliviou o mal humor do rapaz em instantes... E ela era apenas uma frase....

"[...]Vamos a uma excursão[...]"

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