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Capítulo 1 - Revisado

** Primeira revisão 28/05/2021. Contém 1.513 palavras **


Passada as torturantes aulas e tendo em vista que tudo parecia estabilizado, despedi-me de Lis e Andy. Por sorte não dei mais de cara com Davi e estava estranhamente aliviada por isso. A imagem dele imprudente em cima da maca do hospital ainda me seguia. Era indiferente, como se de alguma forma aquele sonho tolo estivesse ligado com a realidade. Como se eu quisesse acordar, mas não pudesse, estivesse pressa naquela confusão.

Eu poderia pegar um ônibus para casa, porem mesmo com a dor sufocante que eu sentia nas pernas, decidi força-las durante as ruas estreitas até eu chegar em casa, o fato é que não queria me sentar em um lugar com completos estranhos e ver as ruas passarem rapidamente e apenas observa-las perante a uma janela imunda, pois estranhamente sentia que isso era uma das piores metáforas para a vida.

Coloquei meus fones de ouvido e no modo aleatório fui percorrendo as ruas.

Tinha um pensamento me perturbando, algo que eu precisava fazer, mas simplesmente não lembrava do quê se referia ... Talvez não fosse nada de mais. Dei de ombros e continuei a caminhada.

Sorri ao avistar o portão de casa, entrei diante do pequeno jardim com margaridas e orquídeas que minha vó havia criado para alegrar um pouco aquele ambiente. Minha mãe sempre foi cercada pela ideia de destruir o jardim, mas papai e eu sempre o protegemos ... Ele era simples e cheio de vida.

No momento em que abri a porta de casa, e o ar do perfume floral que era tão familiar antigamente, que meu pai adorava aplicar em todos cantos da casa veio de maneira graciosa e bem vinda, até eu me lembrar que eu tinha uma nota de cinquenta no meu bolso e não a usei. Droga. Dei de ombros, nem estava com fome mesmo.

Não fiz muitos esforços ao me trocar, apenas retirei o casaco e me joguei no sofá, relaxando tanto que minha cabeça rodou um pouco, ate se aconchegar no braço do sofá e eu dormi, rapidamente.


{...} Abafei um grito ao ver que meus olhos não focalizavam em nada, era apenas escuridão. No princípio achei que estava cega, até eu ver um pequeno brilho e soltar de forma dramática o ar. Toquei a superfície abaixo de mim, estava sentada no chão e julgar pela frieza que passava pelos tecidos finos percebi que usava somente uma camisola e meu corpo estava em uma temperatura tão fria quanto o chão. Andei de joelhos até chegar na parede e me sustentar conseguindo ficar de pé, fui seguindo ate a direção da pequena luz. Caminhei durante um minuto ate ouvir vozes, uma obviamente e nitidamente era masculina, a outra era doce ... Como a voz feminina, mas firme como a masculina, dificilmente distinguida. Sem pensar direito, parei e tentei processar o que ambas falavam:

- Você sabe quais são suas menções diante de Mim e já lhe falei quais são seus deveres. Não entendo por que vos ainda esta aqui. - A voz doce disse.

- Perdoe-me minha insolência, mas abro mão de minha tarefa. - Por mais que mostrasse completo respeito, a voz masculina parecia indiferente.

- Eu lhe dou uma chance, se desejas recusa-la, vem de vos tal decisão. Porém não vejo motivos para tal.

- Essa menina ... Ela parece distante do seu dever. Se eu não posso interagir de forma direta, como posso deixar a mercê? Ela acha que é um sonho!

- Ah Aleph ... Você possui a inteligência do trono, saberás como agir.

- Tal foi tomada de mim após a minha queda.

- Então reconquiste-as.

- Como é o nome da menina?

- Anne Collin, a certeza de guiará, as incertezas o abandonará.


A luz cresceu de tal forma que fui jogada para trás, batendo com tudo minhas costas no chão e tomada pela escuridão, forcei meus olhos a fecharem rapidamente, ainda ouvindo a pronúncia nítida do meu nome, tudo perdeu o foco. {...}


Acordei com um barulho estranho vindo da cozinha, imaginei que talvez já estivesse gente em casa. Abri os olhos devagar apenas para fecha-los novamente, havia uma pequena luminosidade vindo da cozinha fazendo meus olhos arderem e lacrimejar.

Passos ecoaram e vi uma pessoa aparecendo na porta que dava pra cozinha, era meu pai. Em uma camisa social azul marinho ele me entregou um sorriso e algo dentro de mim tremeu, ainda era estranho vê-lo mesmo que tudo fosse um sonho.

Desde a sua morte não havia sonhado com ele, bloqueava tal sensação pelo simples fato de não saber se iria suportar. Agora ele estava ali, trazendo lembranças frágeis de volta, parecendo tão ... Real.

- Oi menininha esta com o rosto inchado de tanto dormi. Estava vasculhando os armários atrás de algo pra comer, mas bem, sua mãe esqueceu de fazer a compra semanal então pensei .... Por que não, pizza? - Ainda estava com os olhos lacrimejando mas não consegui conter o desejo, de repente todo meu corpo queria pizza, a saliva ponderou em minha boca, pizza ... Pizza ... Pizza, o sorriso veio imediatamente. - Então está bom - Ele pareceu satisfeito com a minha mudança de humor. - Qual seria madame?

- Hum, frango com catupiry. - Senti o gostinho vindo na minha boca.

- Boa ideia! E que tal uma pequena de chocolate? - Concordei com a cabeça, com uma leve empolgação. - Farei o pedido. - Ele se retirou para cozinha e no meio do silencio só conseguia pensar em pizza.

Escutei meu pai pacientemente fazer o pedido e repetir 5 vezes o nosso endereço e confirmar mais três o pedido. Ouvi também ele pedindo uma fanta laranja, meu refrigerante preferido antes de conhecer Davi e começar optar somente por sucos, mas fiquei admirada com sua boa vontade, retornou brevemente a sala, dizendo:

- Desculpe, só tinha coca, o motoqueiro vai trazer maquina para cartão, passa no debito por favor. Você sabe a senha, certo? - Devo ter ficado com uma cara de espantada, por que ele sorriu. - Essa mente adolescente, esquece tão rápido das coisas. - Ele escreveu algo em um papel e colocou encima da estante próximos aos livros de direito da minha mãe. Eu sempre comandava os cartões do meu pai, andava com eles sempre que saia pra algum lugar, lembrava de todas as senhas, mais do que ele. Porem fazia tanto tempo desde a ultima vez ... Que minha mente havia congelado e apagado. - Pronto, irei subir pra tomar um banho, então fique atenta.

Ele se dispensou através da escada.

Fiquei olhando para televisão dramaticamente, dava pra ver meu reflexo através dela, levantei e tive uma vontade de liga-la só pra não ficar encarando meu reflexo, porem senti uma dor em minhas costas. A dor me ligou a um sonho que não me recordava totalmente, só me lembrava nitidamente de algumas emoções ... Indiferença, aflição, esperança. Não sabia ao certo. Mas quaisquer pensamento foi dispensado quando escutei o entregador gritar "Pizza!" e me levantei em um susto. Corri pra pegar o cartão e ele gritou novamente, sai correndo ate a porta e abri ela em um gesto só, quase caindo pra trás com o vento que me atingiu.

Na minha frente um garoto com uma capa e um capacete, por conta da fina garoa, segurando uma caixa de pizza veio ao meu encontro, entregou-me as pizzas e o refrigerante e eu os coloquei dentro de casa, na mesinha que ficava próxima a porta, perguntei lhe o preço ele respondeu, mas não consegui escuta-lo, por conta do capacete, pedi que repetisse... Em um gesto impaciente retirou o capacete e eu dei dois passos pra trás, quase derrubando as pizzas, ele deve ter se dado conta de quem eu era e sorriu de uma forma que eu diria ... Cafajeste.

- Sessenta e dois reais. - Não entendi nada que ele estava falando, só continuei observando os seus olhos cinzas, tentei de todas maneiras ver os tons de azuis que tanto me acalmava, só que a noite os escondia. - É cartão? - Percebi que ele estava com um sorriso malicioso em seu rosto, então tentei prestar atenção no que ele se referia e vi que sua mão estava estendida, lhe entreguei o cartão meio que bruscamente e sem jeito. - Credito ou Debito? - Seu olhar permaneceu no meu e eu pensei por um segundo que estávamos conectados novamente. Porem sua atenção virou pra maquina a onde ele passava o cartão. - Senha por favor. - Fiz todo o processo sem dizer nada. Apenas confirmando quando ele retornou a perguntar como seria a forma de pagamento. Devolveu-me o cartão e me mediu de cima abaixo o sorriso debochado retornando em seu rosto, ele subiu na moto, ligou a mesma e antes de dar a partida olhou novamente em minha direção e disse de uma forma intima.

- Vejo você amanha, Anne. - Abaixou o capacete e se dispensou, deixando-me intrigada. 

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