31: 삼십
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As pessoas eram incompreensíveis e Jimin estava cansado delas. Cansado de suas mentiras, cansados de suas falsas intenções, de como eram capazes de usar a dor de alguém para benefício próprio. Cansado, completamente cansado.
Seus olhos quase sem vida encaravam as paredes de sua casa todo dia, na busca de uma resposta para sua vida talvez, lhe tirando paz e sono, exigindo além de sua capacidade, fodendo com cada neurônio. Ele não fazia a mínima ideia de como fora tão longe, afundando-se tão rápido.
Por que ele ou alguém poderia merecer tudo isso?
Sua vontade foi de voltar as boates, e transar com 100 caras, porque eles não mentiam, não lhe prometiam nada, eles simplesmente queriam seu corpo, e não diziam amá-lo, não o faziam ter falsas esperanças. Porque acordar em um motel em um bairro desconhecido não era tão constrangedor quanto saber que foi enganado embaixo de seu próprio nariz.
É, deveria voltar as raves, encher a cara de ecstasy, e foder com algum cara sem nome. Era menos doloroso, menos vergonhoso.
Park Jimin não tem mais saídas, alternativas, chances, todas as suas vidas foram esgotadas e ele não tem mais como reiniciar. Era assim que ele se via. E alguém pode julgar?
Porque mesmo ferrado, Jimin nunca pensou em mentir para alguém, ou usá-la, nunca quis machucar, nunca teve más intenções, nunca fez algo de propósito. Mas é assim, ou você faz sofrer ou você sofre, porque é infelizmente nossa realidade, nossa mais pura verdade. E acreditar na bondade incondicional é agora um ato tolo.
Com as mão um tanto trêmulas, Jimin subiu no ônibus, se desculpando com uma senhora por esbarrar em sua bolsa, e então se sentando em um banco sozinho, voltando sua visão para o exterior do transporte, assustando-se levemente pela cor das nuvens, de um cinza muito escuro, enquanto água começava a cair sobre a terra. Ele suspirou, e de repente, sentiu vontade de estar debaixo da chuva, na esperança de esta pudesse lavar sua pele, alma e pecados. Mas nem mesmo a mais potente das chuva, ou das mais puras, poderia realizar seu desejo, e deixá-lo limpo.
E quando o ônibus fez uma parada na rua do veterinário onde Bellatrix estava, ele saltou umas quadras antes, sentindo a chuva, não tão forte, molhar sua cabeça e costas. Mas naquela situação, onde Jimin não podia admirá-la, ela não foi refrescante ou capaz de purificá-lo, ela foi apenas irritante, já que ele precisava chegar a clínica. É, nada era bom para ele ultimamente, e até mesmo sua cadelinha estava em um estado ruim.
Dentro do veterinário, ele deu seu nome e pegou uma autorização para visitar Trix, seguindo para onde os animaizinhos internados ficavam. Com a orientação de uma enfermeira, ele encontrou a cadelinha, qual dormia serena, com a boca enfaixada.
- Bella, Bella - chamou Jimin, estranhando ouvir a própria voz, já que até se tornava taciturno nos últimos dias.
- Ei, meu bem - sussurrou, abaixando-se para alcançar a altura dela, passando a mão por sua cabeça e acariciando.
Ela acordou então, levantando-se e pulando no colo de Jimin, abanando o rabinho naturalmente cortado, choramingando ao ver o seu papai. - Ei, minha linda - ele beijou seu focinho. -Como ela passou esses dias?-
- Bem. Ela é bagunceira, e pouco obediente, mas é dócil. Está se recuperando muito bem. - a enfermeira respondeu.
- É, ela só obedece o Jungk... - e cortou a própria fala. - Hm, que bom que ela está indo bem.
- Não posso dizer com certeza, mas creio que poderão levá-la para casa nesse final de semana. - ela disse. - O senhor Jungkook pediu que só a liberássemos quando ela estivesse 100%.
- Hmm... ele tem vindo vê-la? - perguntou, fazendo carícias na cadelinha.
- Todos os dias - sorriu ao dizer. - Ele ainda não veio hoje, mas provavelmente vem.
- Oh... okay. - assentiu, desviando o olhar da mulher para Bellatrix.
- Falando nele - ela falou apontando para a entrada do canil. Jimin mirou na direção que ela indicava então, deixando seus olhos caírem por cima de Jungkook parcialmente molhado.
- Argh... tive que estacionar o carro na outra rua. - comentou, puxando o cabelo molhado para trás, secando o rosto com a própria blusa, e só então viu que Jimin estava ali.
- Se atrasou hoje, sr. Jeon - a enfermeira brincou.
- Uh... é, eu... eu estive fazendo uma visita a faculdade. Vou entrar em um curso novo. - explicou.
- Ah sim, devemos fazer o que amamos. - ela sorriu. - Bom, irei deixá-los. Se precisarem de alguma coisa, podem chamar qualquer um dos nossos enfermeiros.
E enquanto ela se afastava, Jungkook suspirou, encostando-se á uma parede, olhando para Jimin e Bellatrix. Park, o olhou nos olhos por dois segundos e então abaixou a cabeça, forçando um sorrisinho para Trix.
Era estranho estar perto de Jungkook agora, porque agora ele sabia que este homem (que ele ama) mentiu, mas também sabia que não haviam mais mentiras. Pensando nisso, ele bufou, passando as mãos livres pelos olhos, os coçando. E aí se levantou após deixar um beijo na testa de Bellatrix. Ele acenou para a enfermeira, apenas para avisar que estava deixando, e saiu do canil, caminhou até a saída do veterinário, mas não foi embora, porque a chuva agora caía com força e ponto de ônibus mais próximo ficava a quadras de distância.
Ele se encostou na parede de fora, debaixo da cobertura, e decidiu esperar, cruzando os braços e sentindo o vento gelado que vinha de leste.
Honestamente, seu coração estava afetado por ver Jungkook, afinal faziam dias que ele não via o carro do rapaz nem mesmo parado em frente á sua casa. E como era difícil enganar os próprios sentimentos.
Porque é verdade, quem mais te causa alegria, é também quem pode te causar mais tristeza. Jimin não queria poder comprovar isso.
Os braços de Jungkook eram tão quentes, tão seguros, deixavam Jimin tão confortável, e frio não existia se ele estivesse escondido entre eles. Faziam tanta, tanta falta nesse dias.
Jimin esperou a chuva passar, mas ela não fez isso, ela aliás se fortificou mais um tanto, fazendo jus a aparência potente das nuvens carregadas. Então, impaciente, ele cobriu a cabeça com o capuz do agasalho, não querendo molhar o cabelo escuro, deixando a cobertura e o local, sentindo o vento e a chuva lhe atingirem com tamanha força, que lhe fizeram perder o ar por um instante.
Andando encolhido pela calçada, ele se surpreendendo um pouco ao sentir uma súbita aproximação. Sustendo-se e virando-se, se deparou com Jungkook. - Me assustou!
- Não foi por querer, eu só estava tentando te alcançar. - ele disse, enquanto a água fazia o seu cabelo castanho escorrer em sua testa.
- O que foi? - perguntou, soando um pouco rude.
- Quer uma carona? - Jungkook ofereceu. - Moramos no mesmo lugar. É simplesmente mais prático, do que você esperar um ônibus e dar um volta na cidade toda para então chegar em casa.
Jimin rolou os olhos, o olhando apenas de canto. - Tudo bem.
- Certo, vem - pediu, assumindo a frente e guiando o menor pelo caminho, até virarem na primeira esquina e Jeon destravar o carro, abrindo primeiramente a porta para Jimin e então indo até o outro lado para assumir o volante.
Assim que Jimin terminou de fechar o cinto, Jungkook partiu, com os parabrisas indo de um lado e ao outro, varrendo a água da chuva. Eles permaneceram em completo silêncio. Mas mesmo que sua boca para soltar nem mesmo um "a", a cabeça de Jimin trabalhava rápido, tão rápido que o rapaz não era capaz de acompanhar.
Ele está bem ao seu lado e vocês costumavam ser amores, se lembra? Claro que lembra, pois é o que mais lhe dói.
Jimin suspirou mais uma vez. Encostando a cabeça ao banco, assistindo de dentro do automóvel a chuva forte despencar lá fora, fazer eclipsar toda a visão. Ele só mirou Jungkook, quando o celular deste tocou, após checar quem chamava, ele encostou o carro, atendendo. - Alô. Sim, Jungkook.
- Sr. Jeon, dona Eun-Chae está realmente nervosa hoje, ela quer muito ver o senhor. E o médico pede para que se for possível, o senhor venha imediatamente. - foi ouvido dizer.
- Ela quer me ver? - Jungkook perguntou, suspiroso, parecendo cansado. - Está delirando de novo?
- Ah, sr. Jeon, hoje ela acordou chamando pelo marido, dizendo que precisava fazer as compras de Natal. E agora está desesperada, diz que precisa ver o filho. - a voz feminina contou. - O senhor pode vir? É muito importante.
- Eu... eu vou. Eu vou. - confirmou, antes de encerrar a ligação.
Jimin, o olhando sem discrição, esperou que ele ligasse o carro, mas ele não o fez. Jungkook agarrou o volante e encostou a cabeça na buzina, fechando os olhos e respirando fundo.
- O que foi, Jungkook? - perguntou, preocupado.
- Eu não gosto de ir lá - confessou, erguendo a cabeça e encarando a rua em frente.
- É sua mãe - Jimin disse, de voz baixa.
- Jimin... - o olhou, e então abriu o porta luvas, puxando um livro de dentro e o chacoalhando até que uma foto caísse. - Esses são minha mãe e meu pai.
Jimin apanhou a foto, e deixou o queixo de partir um pouco, notando a semelhança entre o pai de Jungkook e o próprio Jungkook. - Toda vez que ela me vê ela fica nervosa... porque a cabeça dela já não funciona e ela se confunde, achando que eu sou meu pai. Então, ela tem crises, porque sente medo dele.
Jimin voltou sua visão para a foto, não compreendendo muito bem. - Ela tem... aids. Isso mexe tanto com o psicológico dela?
- Ela já tem a doença a mais de 12 anos, ela... ela está na fase final. Ela delira quase que o dia todo. - Jungkook contou, com os olhos focados em um ponto não-específico. Mas então, ligou o carro, o pondo na estrada mais uma vez, e seguindo o caminho que pegava para chegar em casa.
Jimin pensou da sra. Jeon chorando e gritando, nervosa, desesperada, com medo do marido. E pensou na dor que sentia toda vez que sua própria mãe ficava assim.
- Ela não te reconhece mais? - Jimin perguntou.
- Raramente nota que eu sou o Jungkook - disse, concentrado na direção.
- Me leva com você - pediu.
Jungkook o olhou então, surpreso e confuso. - Não é um lugar bom, Jimin.
- Eu sei - disse honestamente, lembrando-se das temporadas que passara em clínicas. - Eu sei.
- Por que quer ir? - Jungkook perguntou, intercalando o olhar entre a rua e o moreno.
Jimin mordeu a própria língua antes de dizer: - Deixe eu fingir que sou você.
Jungkook ouviu e não se pronunciou, mordiscando o lábio enquanto ultrapassava os outros carros. Jimin manteve seu olhar nele, esperando uma resposta. - Jungkook, eu só não quero que ela sofra.
- Jimin, eu não sei como ela pode reagir - confessou.
- Vamos tentar, se ela... se ela não reagir bem, podemos apenas tomar isso com uma tentativa, já que ela surtaria com ou sem você. - tentou dizer, abaixando a cabeça.
Jungkook passou muito tempo em silêncio, até chegar na rotatória que definiria seus rumos. Ele suspirou, bagunçando o cabelo, e por fim tomou a direção da clínica. - Vamos tentar. Mas se ela não reagir bem, saía imediatamente e venha para o carro... Eu não queria falar assim, mas ela pode ser perigosa quando está nesses estados. Tudo bem?
Jimin assentiu, respirando fundo. E então, não disse mais nada por todo o caminho, apenas esperando o caminho acabar. Quando o carro parou em frente á uma grande casa pintadas em cores claras, ele reconheceu o ar tétrico, e falsa sensação de calmaria que eles tentavam passar.
- Venha - Jungkook tomou a mão de Jimin ao deixarem o carro, correndo até a cobertura por causa da chuva, e subindo as escadas para entrar no lugar. Jungkook nem precisou apresentar documentos, pois já visitar o lugar há anos, mas Jimin deixou a identidade na recepção, seguindo Jeon pelos corredores. E quando esbarraram com o doutor a caminho do quarto da sra. Eun-Chae, ele logo os barrou.
- O que pretende, ao trazer alguém com você, sr. Jeon? - perguntou, olhando quase irritado para eles.
- Acha que eu faria algum mal á minha mãe? - perguntou, sem receber respostas. - Eu não vou fazer nada errado.
- Jungkook! - a voz feminina e fraca chamava de dentro de um dos quartos. - Meu filho, Jungkook, eu quero!
Jeon arfou, deixando visível sua exaustão. - Por que não a sedaram?
- Oh, nós já usamos muitos calmantes essa semana, o nosso supervisor não achou saudável dar mais - contou.
- Eu disse pra vocês sedarem ela somente nas crises mais fortes... Quantas vezes vou precisar dizer? - perguntou, tentando ficar calmo. - Vocês não podem enchê-la de calmantes toda vez que ela fica nervosa.
- Sr. Jeon... - o médico tentou dizer, mas Jungkook não deu ouvidos.
Ele puxou Jimin para a porta do quarto, e o olhou nos olhos. - Quer mesmo fazer isso?
Jimin tinha dúbio, mas estava tão visível que Jungkook não queria entrar lá, até sua forma de mover os lábios mostravam que ele estava com certo medo. Então, disse: - Sim.
Jungkook mirou o número do quarto, e até o nome que havia escrito "Jeon Eun-Chae". - Na mínima reação ruim, deixe o quarto, que aí eu assumo.
- Eu... - Jimin sussurrou, nervoso. - Eu não quero que se machuque.
E antes que Jungkook respondesse, ele entrou no quarto.
- Mãe - chamou. E a mulher, muito magra deitada na cama, descobriu o rosto coberto por um agasalho.
Foi um momento estranho, enquanto ela o olhava da cabeça aos pés, e Jimin se mantinha parado, a olhando com um sorriso quase imperceptível nos lábios rosados.
- Jungkook? - perguntou. - Faz tanto tempo que a mãe não te vê... parece tão diferente.
- Estou como sempre - resolveu dizer, se aproximando mais, após notar que tanto Jungkook, quanto o doutor, estavam ouvindo tudo pela fresta na porta.
- Eu não... - ela o olhou um pouco confusa. - Você... parece diferente.
Um pouco pressionado, Jimin se sentou ao pé da cama dela. - Eu não estou bonito?
- Não! Está sim! - ela riu, um pouco atrapalhada. - Ah, minha cabeça anda tão confusa, meu bem... desculpe a mãe.
- A senhora não quer dormir? Parece cansada. - tentou dizer.
- Eu tenho HIV, meu filho - soltou uma risada fraca. - Pareço sempre cansada.
Jimin abaixou a cabeça então, certamente constrangido. E ela continuou dizendo: - Seu irmão nunca vem me ver. Por quê? Ele ainda está magoado comigo?
- Não - disse Jimin. - Ele... está ocupado, com a escola, e os cursos.
- Ah... o traga para me ver um dia desses. Estou com saudade. - ela pediu.
- Hm... sim, eu trago - assentiu.
Ela ficou em silêncio então, analisando Jimin. - Jungkook, meu filho... ainda vai aceitar aquele trabalho?
Jimin não respondeu, ele esperou calado, sentindo o coração se bater um pouco. Ela disse: - Não aceite! Não faça essa biografia... você iria gostar que escrevessem sobre seu... seu pai?
Jimin se encolheu, tentando se manter firme diante daquela situação. - Ein, Jungkook... você é tão bom, meu amor. É tão inteligente... educado... mesmo que você queira muito um trabalho na escola, você não precisa aceitar trabalhar para essa editora. Hm? Escute a mãe...
Jimin assentiu timidamente, respirando fundo. Ela sorriu de jeito mofino: - Sei que a mãe teve que deixar vocês... mas não foi por mal, por mim, eu teria ficado em casa, mas sua tia ficou com tanto medo que eu sujasse vocês... eu também perdi a força para cuidar do Junghyun... mas a mãe ama vocês.
- Eu sei que ama - Jimin soltou um sussurro, abaixando a cabeça para deixar as lágrimas caírem.
- Não chore! - ela pediu, levando a mão magrinha até o joelho de Jimin e fazendo um carinho. - Depois a mãe vai fazer um bolo... ein, depois que você chegar da escola, vai ter um bolo fresquinho pra você e para o HyunHyun.
Jimin a olhou, ouvindo suas coisinhas sem sentido, mas provavelmente de coração. - Está chorando por quê?
- Nada, mãe - disse, limpando as lágrimas. É que havia tanto dulçor em suas palavras e timbre.
- Você quer um dinheirinho pra comprar sorvete? - perguntou, procurando algo na cama. - Só deixe eu encontrar minha bolsinha...
- Não, não - sorriu fraco, se levantando. - Eu... eu tenho que sair.
- Vai aonde? - perguntou sra. Eun-Chae. - Não chegue tarde.
- Okay - assentiu, forçando um sorriso, aos poucos saindo pela porta e a fechando.
Encostando-se na parede, chorou. - ... eu não consigo mais.
O puxando para perto e o abraçando com força, Jungkook sussurrou: - Está tudo bem.
Jimin nem hesitou em devolver o abraço, acomodando a cabeça ao ombro de Jeon, chorando baixinho. - Obrigado, Jimin...
- Ah, Jungkook - resmungou, reclamou, chorou, tão confuso.
- Venha - pediu, guiando Jimin pelos corredores, enquanto ele limpava o rosto nas mangas da blusa.
Jimin só parou de chorar mesmo, quando entrou no carro, e passou o cinto pelo peito, bufando e então fechando os olhos.
Fora tão estranho chamar alguém de mãe, ainda mais a mãe de Jungkook, Jeon Eun-Chae, naquele estado, sem conseguir reconhecer o próprio filho. Céus, como o mundo era confuso, como as pessoas eram fodidas.
- Eu sinto muito, Jungkook - disse, enquanto o carro deslizava pelas ruas molhadas.
- Eu... eu aprendi a lidar um pouco com isso. - disse, guiando o volante com uma mão só. - Desde que sou criança eu vejo as pessoas esperando pela morte dela, porque honestamente, é algo previsto. Mesmo que ela tenha só 45 anos, sabemos que... enfim, você entendeu.
- Sim - fungou, devido ao choro recente e também o frio.
Eles então não disseram mais nada, e assim que chegaram em sua rua, Jimin deixou o carro, andando apressado para dentro de casa, sem se despedir de Jeon.
Sua cabeça e coração estavam confusos demais. Essa visita à sra. Eun-Chae então, mexeu tanto com Jimin. Nem mesmo uma resma cheia de palavras poderia explicar o que acontecia em seu frágil coração.
Agora estava dividido, entre mágoa e empatia, ainda amando Jungkook.
//#BTSxAMAs meus nenezinhos estão voando tão alto ^^ ♡
*cof cof*
sei que o capítulo não ficou grande, mas eles vão acabar saindo assim por um tempo... porque não posso pôr todos os acontecimentos em um só capítulo, não é?
acho que acostumei vocês um pouco mal hehe, me desculpem
hm, eu catei umas críticas, de que a fanfic estava ficando maçante e repetitiva, e eu não sei se essas críticas tem fundamento... mas se for o caso, eu espero conseguir mudar isso no futuro. :/
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espero que tenham gostado... :)//
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