30: 서른
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O amor nunca foi amigo da mentira, mas ambos sempre residiram na mesma casa, em quartos diferentes, esbarrando pelos corredores.
Jimin não sabia se era seguro, mas de qualquer forma, deitou a cabeça de Jungkook em uma almofada no chão, e o deixou adormecido ali, pondo Bellatrix para se deitar ao seu lado, foi embora.
Sim, doía em seu coração, lhe partia em mil pedacinhos, porque naquela noite Jungkook se resumiu a uma criança assustada, mas Jimin não conseguia cuidar disso (não era o que Jeon queria também). Limpando as lágrimas, ele deixou a casa de Jungkook, andou até a calçada, olhou para o ponto de ônibus e olhou para sua própria residência. Ele escolheu ir pra casa, sentindo o corpo cansado demais para procurar outro caminho.
Ele arrumou a cama, e se deitou sobre ela, agarrando os cobertores com bastante força, procurando fugir do frio, mesmo que sua nuca até suasse um pouco, ele se sentia nu sobre uma placa grossa de gelo, inalando o ar gélido, sentindo o peito queimar. É estranho como os sentimentos iludem seu corpo.
Ele fechou os olhos, mas não dormiu. Não tinha como. Sua cabeça trazia, à cada segundinho, as informações que brutalmente recebera nos últimos dias, nas últimas horas. É estranho também, como as vidas de certas pessoas são especialmente escolhidas para receberem todo tipo de provação.
Jimin não tinha força pra isso! Você não precisa ser muito observador para logo descobrir, que mesmo que este rapaz seja um dos mais belos já vistos, há sempre um brilho assustado em seus olhos, que até mesmo sua postura não é valente.
Como poderia, ele, ser como os outros rapazes de sua idade? Todos os rapazes de sua idade tiveram o mesmo tipo de infância, adolescência? Não, poucos deles tiveram que lidar com o mesmo peso durante tantos anos. O que você espera de alguém como ele? Diga honestamente.
Sim!, agora tudo estava claro como aquele quinto dia de verão, tudo se podia ver, tudo fazia sentido, e quebra-cabeça finalmente foi montado… mas antes essa confusão nem mesmo existia na cabeça genuína de Jimin.
Se quiser imaginá-lo claramente, então, tente pensar no rapaz completamente sozinho… este é ele. Não há alguém esperando por seu abraço no fim do dia, não há alguém para se preocupar se ele se alimentou bem no almoço, não há.
Tinha Jungkook… mas Jungkook agora era alguém que Jimin acabara de ver pela primeira vez.
Se Jimin acreditou nas confissões do homem? Sim. Isso sendo algo bom ou ruim, ele creu nas palavras soltas de modo sôfrego, nas mãos trêmulas de Jeon, nos seus olhos com uma dor vista e sentida. Ele acreditou…
Ele amava Jungkook. Não, isso não era um sinal positivo, todavia, nem mesmo negativo. Ele amava Jungkook, apenas.
Quando às seis horas atingiram o relógio, ele deu o primeiro bocejo, e percebeu que não haviam mais mentiras, que não havia mais ninguém o enganando. Então, dormiu.
Quando Jimin acordou, depois das quatro da tarde, ele passou pela janela da sala e viu Jungkook, este levava sacos e mais sacos de lixo para a lixeira de sua casa. Park sabia que se tratava da sujeira que fizera na casa dele na noite passada, e isso lhe trazia um (mais um) sentimento ruim, bastante irritante.
Por uma fresta na cortina, ele observou a movimentação no quintal de Jeon por quase meia hora, até que o mais velho trouxe uma última caixa, qual continha muitos papéis. Jimin viu o rapaz atear fogo nessa caixa, e enquanto os papéis eram incinerados, Jungkook tirou um aparelho gravador de seu bolso, e ele deu uma boa olhada neste antes de atirá-lo no fogo, seguido por mais dois pendrives.
Jimin suspirou, sabendo também que aquilo que queimava, eram os registros das conversas que tivera com JJ.
E depois que o fogo comeu tudo, Jungkook o apagou com uns esguichos de água, para então pegar todo o resíduo melequento e atirá-lo na lixeira. Finalmente terminando de limpar sua casa.
Jungkook pegou Bellatrix, e a soltou no quintal de Jimin, sabendo que a gordinha não demoraria a latir na porta do dono, e como previsto, menos de cinco minutos depois, Jimin abriu a porta para ela.
Jimin a abraçou e a beijou, acariciando sua pelancas. Ele passou um tempo bom com ela, ambos deitados no chão de casa, Park rindo de suas palhaçadas, a provocando para que ela desse aquelas mordidinhas gostosas.
Bellatrix não lembrava em nada o velho Spider. Aquele labrador era quieto e rabugento, sempre muito sério, deitado perto do portão de casa, vigiando o lar de seus donos. Trix era levada, e rugia para cada bruxinha que voasse por perto, fazendo barulho o dia todo, e dormindo como se trabalhasse arduamente.
Não, eles tinham algo em comum sim. Ambos eram companheiros, e agora Jimin só tinha ela.
Quando a grande pequena se cansou e se enrolou para dormir, a casa caiu em silêncio, e Jimin se encontrou solitário na sala fria de sua casa. Ele passou mais uma noite em claro, mordiscando o interior de suas bochechas, com os olhos cabisbaixos encarando nada específico. E mais uma vez o sono só chegou quando trabalhadores já levantam-se para o serviço, mas como Jimin não trabalhava e nem estudava, não fazia nada, ele só se deixou dormir.
Ele só acordou antes da cinco, porque Bellatrix veio lamber e mordiscar sua mão. Jimin se obrigou a levantar para dar ração para a cadelinha, e mesmo bocejando, se encolheu sobre o sofá e assistiu à TV, sem se concentrar realmente.
Não comia há dois dias, mas não sentia fome na realidade, perdera o apetite de tudo, qualquer vontade possível, ele não sentia mais.
Tudo que havia em sua cabeça era um vidro embassado, nada podia ser visto com clareza, ele não se focava em nada, Jimin só esperava as horas passarem. E assim foi por quase quatro dias.
Ele comeu umas três vezes, só por sensatez, sem pôr os pés para fora de casa nenhuma vezinha. De fora, só era possível saber que tinha gente ali, porque à noite as luzes se acendiam e as cortinas mudavam de posição algumas vezes.
Jimin somente dormiu e assistiu à TV, várias vezes estalando a língua, para tentar afastar o desejo que seu cérebro sentia por qualquer tipo de química.
Jimin morreu por uns dias, seu corpo não fedia e seu coração batia, assim como seu cérebro ainda mandava comandos para seu membros e órgãos, ele não vivia, pois não sentia nada.
As memórias vinham, mas elas não lhe despertavam nada. Perdeu a sensibilidade por um tempo.
Quando o telefone tocou na quinta feira, ele não teve pressa para atender, e seu rosto continuou inexpressivo mesmo após ouvir a voz arrogante de Jaewon.
— Já fez o que precisa? — o primo indesejável perguntou.
— Não — Jimin respondeu, encostado na parede fria de casa, com o olhar perdido em qualquer droga de mosca. — … o que eu preciso fazer?
— Acorde, idiota — Jaewon lhe disse, soando impaciente (como sempre). — Precisa de acompanhamento psicológico… ou irão te internar.
— É? — Jimin arqueou muito levemente as sobrancelhas. — … ok.
— Eu estou falando sério!
Jimin riu de forma fraca, e disse: — Você não liga… esqueceu?
Jaewon ficou em silêncio durante um tempo, e aí falou: — Nossa avó morreu no ano passado, e meu pai também se foi, há quatro meses atrás, é, você nem sabe... somos os últimos da família Park, já que você não fará filhos, pois não se atrai por mulheres, e eu não sou fértil. Jimin, eu não quero enterrar mais ninguém dessa linhagem… não quero ser o último, então siga a ordem natural da vida, deixe o mais velho morrer antes, no caso, eu.
— Jimin já morreu — falou, baixinho, antes de encerrar a ligação.
Entretanto, pela primeira vez na semana, aos pouquinhos, as lágrimas começaram a escorrer pelos cantinhos de seus olhos. Pela primeira vez em dias, ele sentiu algo… e não era bom.
Ele fungou, e esmagou uma almofada em seus braços, contendo um grito. Jimin tinha o queixo tremendo, bufando de tempo em tempo, chorando de dor e raiva, tudo tão misturado.
E aí veio a fome, veio o frio, veio a vontade de se drogar, a vontade de fugir, tudo, de uma só vez, como uma porrada dura na boca de seu estômago.
Ele correu para a cozinha, e mesmo chorando baixinho, comeu o máximo de pães que podia, intercalando entre a lata de refrigerante e a peça grande de queijo. Jimin comeu até que suas costelas ficassem doloridas, parando muitas vezes para esmurrar a mesa, irritado com todas as brincadeiras que a merda da vida já tinha lhe pregado.
Se detestava, se odiava profundamente.
E quase no finzinho da tarde, ele saiu de um banho bastante longo, vestiu-se para sair, iria sim atrás de qualquer tipo de calmante que encontrasse, em qualquer dosagem.
Ele terminava de vestir o casaco, quando desceu as escadas e viu Bellatrix tendo uma atitude estranha no meio da cozinha. A cadeia se contorcia e tentava enfiar a pata na própria boca. O coração de Jimin disparou freneticamente quando ele viu o sangue sujando o chão, quando viu uma lata de molho destruída e ainda mais quando viu o pedaço de alumínio preso na boca da cachorra, cortando sua boca.
O peito de Jimin subiu e desceu centenas de vezes no m tempo possível, antes dele tomar a cachorra nos braços e tentar tirar pedaço afiado de alumínio, desistindo da ideia no segundo seguinte, ao ver que se tentasse puxar, somente cortaria mais.
Ele, desesperado, correu para fora com ela nos braços, chorando, ele tentou encontrar qualquer um que pudesse ajudá-lo, mas naquele momento, não havia ninguém na rua.
Ele não deu a mínima, ele gritou o primeiro nome que se lembrava. — Jungkook!
No primeiro chamado apavorado, Jeon abriu a porta de casa, com um prato de comida em mãos, procurando com os olhos de que direção vinha a voz desesperada de Jimin.
— O que foi, Jungkook? — suas primas e irmão saíram pela porta, igualmente assustados.
— Jungkook, por favor! — Jimin chamou, parando em frente ao seu portão.
Os olhos de Jungkook e de seus familiares praticamente saltaram para fora quando eles viram a cadela suja de sangue nos braços de Jimin. Jeon largou o prato de comida nas mãos do irmão, e procurou as chaves do carro nos bolsos da calça.
— O que aconteceu? — Jungkook perguntou, espantado com a cena, destravando o carro e abrindo a porta para Jimin entrar com Bellatrix, logo após, correndo para entrar no veículo também. — É lata isso na boca dela?! O que houve?
— Eu não sei — Jimin tremia, chorando por ver a cadelinha naquele estado.
Quando o carro partiu, a cachorra pareceu se apavorar mais, tentando fugir e fazendo com que a lata somente a machucasse mais. — Não, não, Bellatrix! Por favor!
Jungkook dirigiu o mais rápido que pôde, prestando o máximo de atenção na pista, procurando pelo veterinário mais próximo possível.
Jimin segurou a bulldog com segurança, mesmo que trêmulo, sentindo a cachorra ofegante, sentindo o sangue dela escorrer em abundância. Ele estava com tanto medo, que nem notou quando o carro parou.
Jungkook, mais atento, abriu a porta e puxou Jimin, tomando Bellatrix e correndo para dentro do consultório com ela. Jimin ainda levou um tempo para fechar a porta do carro, sentindo as pernas bambas e o coração muito acelerado, com seu casaco branco manchado por sangue.
Quando ele entrou no veterinário, dois enfermeiros já avaliavam a situação de Bellatrix, logo a levando para dentro de uma sala, ordenados por uma médica veterinária, que entrou com eles.
— Não sei, eu acho que ela abriu a geladeira, sentiu o cheiro do molho — Jungkook explicava para um médico. — Sabe… ela é dessas que destrói tudo que vê.
— Tudo bem, rapaz, vamos cuidar dela, se acalme — o médico tentou tranquilizá-lo.
— Os senhores aceitam uma água com açúcar? — a recepcionista perguntou, se referindo mais à Jimin, que tremia e chorava.
— Ela vai ficar bem, calma — um rapaz que esperava o gato ser atendido tentou dizer. Sua namorada logo emendou: — Tadinha, meu Deus… mas eles vão cuidar dela sim, moço.
— Tenham calma — o veterinário pediu. — Logo volto com notícias.
A recepcionista ofereceu um copo com água e açúcar para Jimin, mas ele nem viu, foi Jungkook que apanhou o copo e então entregou ao menor, o conduzindo para se sentar em um dos bancos de espera.
Jimin deixou a geladeira entreaberta? Eles estava tão afobado quando procurou o que comer, ele saiu abrindo todos os armários. A culpa o atingiu tão forte.
— Calma — pediu Jungkook, arriscando pousar uma das mãos no ombro do rapaz. — Eles estão cuidando dela.
— Eu deixei a geladeira aberta — assumiu, abaixando a cabeça, chorando timidamente. — É minha culpa.
— Não, não é — Jungkook falou de pertinho, tentando fazer com que o moreno entendesse. — Ela é uma bulldog… eles vivem destruindo coisas, poderia ter acontecido com qualquer coisinha… ela poderia ter se machucado com outro objeto, ou engolido algo pequeno. Não é sua culpa, Jimin.
Park suspirou e fungou, antes de Jungkook guiar o copo até seus lábios, o fazendo beber da água doce. Ele bebeu tudo aos poucos, enquanto Jeon acariciava seu ombro, o ajudando a se acalmar.
Foi cerca de quarenta minutos até que os veterinários deixassem a sala, com um pacote em mãos, chamando os dois rapazes para um corredor afastado da sala de espera. O médico abriu o saco, e pegou dois pedaços de lata, mostrando à eles. — Precisamos imobilizada, para cortar o objeto em duas partes, e infelizmente ela perdeu um dentinho… mas nós tiramos o objeto, limpamos as feridas e agora os enfermeiros estão fazendo os curativos. Ela está abatida, mas está bem.
Jimin suspirou e até fechou os olhos, voltando a chorar. — Foi culpa minha… deixei a geladeira aberta…
— Não! — a médica logo rebateu. — Isso é comum entre os cães… ainda mais dessa raça. Já cuidamos de muitos casos absurdos, muitos casos onde a negligência realmente foi dos donos. Não precisa se culpar por nada, filho.
Jimin compreendeu um pouco, e assentiu, abaixando a cabeça em seguida. O médico perguntou: — De quem é cadelinha?
— … nossa. — Jungkook falou a verdade. — Hm, onde eu devo pagar pelo tratamento?
— Me acompanhe, por favor — o médico pediu, e Jungkook foi.
A médica deu mais alguns detalhes do procedimento para Jimin, enquanto Jungkook assinava termos, antes de passar o cartão de débito. Quando os quatro se reuniram mais uma vez, o médico explicou: — Bellatrix vai ficar sob nossos cuidados essa semana, sr. Jeon decidiu assim.
— Por quê? — Jimin os interrogou. — Quero levá-la pra casa.
— Não adianta, Jimin — Jungkook, usando o usual tom calmo, disse. — Ela machucou bastante a boca… Nós não saberíamos cuidar direito. Aqui eles vão fazer os curativos todos os dias, e saberão alimentar ela. É só uma semana, e podemos vir vê-la quando quisermos. Ela vai ficar. Okay?
Jimin entendeu, mesmo que quisesse levar ela para casa, e concordou. A médica logo falou: — Vamos cuidar dela, pode confiar. Querem vê-la?
— Sim — afirmou Jimin. E eles então seguiram para a sala, onde um enfermeiro agora passava um pano úmido pelo corpo dela, para tirar o sangue.
Os profissionais se afastaram uns passos, para que os donos pudessem ver a cadelinha. Jimin estava com medo de tocá-lo, mas Jungkook começou a fazer carinhos nas costas dela. — Ei, garota… sua arteira.
Mesmo cabisbaixa, Bellatrix abanou o rabinho curto. Jimin sorriu tristonho, angustiado por ver a boca dela toda inchada. Jungkook disse: — Vai ver, logo logo ela vai estar destruindo algum sapato por aí.
— Você viu, ela perdeu um dente — Jimin ainda estava receoso.
Jungkook não respondeu, ele só continuou a acarinhar a cadelinha, qual parecia bastante cansada.
— Ela perdeu um pouco de sangue, então está fraquinha — o enfermeiro falou.
— Entendo — Jeon soltou um suspiro. — Nós vamos deixar ela descansar.
Rapidamente, Jimin depositou um beijo na cabeça de Bellatrix, fazendo um carinho em suas orelhas, e foi para a porta, esperando Jungkook terminar de discutir alguns detalhes com os veterinários.
Então, os dois deixaram o consultório animal, entrando no carro de Jungkook e partindo dali. Jimin, no banco carona, se manteve em silêncio durante todo o caminho, encarando o sangue em sua roupa e mãos. Sangue era algo tão feio.
Ele não olhou para Jungkook, porque não queria estar naquele carro, com ele. Estava ali porque precisava.
Quando eles pararam o carro, entre a casa de Jimin e Jungkook, ambos desceram ainda em silêncio, até o mais velho dizer: — Te levo para vê-la amanhã, se quiser.
— Eu sei chegar lá com ônibus — Jimin respondeu, tentando não soar rude. — … obrigado.
Ele não deu tempo para Jeon algo, começou logo a se distanciar, vendo as primas e o irmão de Jungkook saírem na varanda. — E aí?
— Ela ficou internada no veterinário — Jimin ouviu Jungkook dizer, enquanto faziam o caminho para dentro de suas casas.
— Tá brincando? — Junghyun perguntou. — Vai gastar uma grana, por causa de uma cadela?
— Não fala merda, moleque — uma das primas, Hyojin, disse.
— Eu posso ajudar a pagar — Jimin disse, parando no meio do caminho.
— É o mais justo, já que a cachorra é sua — Junghyun atirou.
— Pare com isso — SunGyeom, a outra prima, pediu.
— Não precisa — Jungkook disse para Jimin. — … eu te dei ela. Lembra?
— Não acredito que comprou um cachorro pra ele — Junghyun rolou os olhos.
— Ele não comprou, ele adotou — Jimin protestou.
— A bulldog? — Junghyun riu. — Ele comprou! Lembro bem de quando ele ligou para os vendedores, inventando um plano pra parecer que era só uma adoção.
Os olhos de Jimin foram de Junghyun para seu irmão, perplexo. Hyojin acertou um tapa realmente forte no primo e puxou para dentro da casa de Jungkook, seguidos por SunGyeom.
Jeon bufou, bagunçando o cabelo, e então encarou o menor. — Só me diga se aceitaria que eu lhe pagasse um cachorro.
Jimin nem respondeu, porque não, não deixaria Jungkook pagar por uma cadela de raça como Bellatrix, ainda mais naquela época.
— Pronto — Jungkook o olhou, um pouco inexpressivo. — Agora sabe tudo.
Antes de entrar em casa, Jimin disse: — O engraçado, é que mais uma vez, eu não soube da verdade por sua boca.
//foi mais um!
espero que tenham gostado, que estejam animados com a história... agora nós vamos pra uma fase mais calma (mesmo que tensa).
sei que o capítulo não está tão bom, mas foi o que saiu... nas próximas vou tentar melhorar
muito obrigada pelo apoio ♡
vejam que desenho mais fofo que a (twitter) @_bttess_ fez! aaaaaaa tão lindo ♥
obrigada por lerem e votarem ♡♡♡//
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