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10: 열째

Deem suporte à fanfic, votem e comentem. Boa leitura.

Cinco dias sem atender o telefone.

Com Bellatrix no colo, Jimin tentava falar com JJ, mais uma vez. Sabendo que o homem não o atenderia.

Ele podia ligar para a central da ONG para qual JJ trabalhava, e fazer uma reclamação, mas não faria isso. Se acreditava mesmo que era um amigo para o psicólogo, então não deveria agir como um paciente.

Mas não conseguia entender porque o homem não o atendia.

- O que eu fiz, Trix? - Jimin abraçou a cadelinha. - Eu não me lembro de ter dito nada de errado.

Desde a conversa no banho que ele já não permitia contato.

Jimin bloqueou o celular e encostou a cabeça na parede, sentindo-se profundamente triste. JJ era seu único amigo, era o único que sabia de todos os seus pensamentos e sentimentos, e agora, sumira.

Jimin sentia-se desprotegido sem ele.

Sentia-se fraco e vulnerável. Precisava daquela voz, daquele apoio, daquela amizade.

- Será que eu o perdi? - perguntou à Bellatrix, que roncava. - Eu não posso perder o JJ.

Martelava a própria mente, em busca de algo que tivesse feito para o rapaz ignorá-lo de tal forma. Jimin tinha certeza que a culpa era sua, porque a culpa era sempre sua, dizia coisas sem pensar, era um imbecil sem cérebro.

- Eu sou um idiota - disse, sentindo vergonha de si mesmo. - Por que eu sempre fodo com tudo?

Sentiu os olhos quentes, nem tentou se segurar, apenas deixou as lágrimas caírem. E abraçou Bellatrix com mais força, tentando não se sentir sozinho.

Mas estava sozinho.

A casa era puro silêncio, fora o barulho do motor da geladeira, tudo era som de nada. O maior indício de que estava só, a maldita falta de barulho.

Talvez por isso fora a tantas raves quando adolescente. Lá tudo o que você não encontraria era silêncio. Mas a sensação de estar acompanhado logo sumia, assim como o som.

Queria alguém que conversasse com ele, queria alguém que o abraçasse, queria carinho como nos filmes, e dormir juntinho, queria acordar de madrugada para falar sobre as constelações. Queria ser amado.

Mas não tinha nada disso.

Pegou o celular e discou o número de seu fornecedor de antidepressivos.

- Eu vou precisar de uma cartela - Jimin disse, baixinho, com medo que alguém ouvisse.

Com medo que sua mãe ouvisse.

- Papai precisa sair, Trix - beijou o nariz da menininha e deixou-a dormindo na cama.

Se arrumou, muito mal, e pegou umas de suas últimas notas de dinheiro, descendo as escadas com o empurrão do peso em sua consciência.

Pegou um ônibus e fez o caminho até o fornecedor.

Comprou a cartela.

Gastou parte da pensão de sua mãe com mais oito pílulas de Paxil.

Novamente.

Assim como já faz desde os dezessete anos.

Logo faria vinte e quatro anos e merda, ainda era o mesmo lixo de anos atrás.

Parou em um café e comprou uma garrafa de água, e se sentou na calçada em frente ao local. De ombros baixos, abriu a água e separou uma cápsula.

- Desculpa, mãe - pediu, com vergonha de olhar para o céu. - Me desculpa, JJ.

Ia pôr a pílula na boca quando foi interrompido.

- Está com gripe? - Jungkook perguntou, e Jimin congelou dos pés a cabeça. - Eu não acho que esteja.

Ele parecia tão bravo, mesmo que não estivesse furioso.

Jimin levantou a cabeça, hesitante, e encontrou seu vizinho ali, rígido, com cara de poucos amigos. Amedrontador.

Ele engoliu em seco e guardou a pílula no bolso da jaqueta, como se pudesse enganar Jungkook.

O rapaz estava tão diferente das outras vezes, mesmo que não houvesse nada de incomum em sua aparência, a aura era outra. Estava irritado.

- Levante-se - seu vizinho pediu, ou ordenou.

Jimin se levantou.

- Oi - foi tudo o que ele conseguiu dizer.

- Eu fico com isso aqui - Jungkook tomou a cartela da mão do menor.

- Mas - Jimin tentou argumentar. - É pra tiróide.

- Você não tem tiróide - Jungkook foi convicto. - E mesmo que tivesse, tiróide não se trata com antidepressivos.

Jimin paralisou. Mas seu coração disparou.

Droga, queria correr dali e nunca mais olhar para Jungkook, queria nunca mais sentir-se tão constrangido.

- Venha - Jungkook segurou o pulso de Jimin e o puxou, o fazendo acompanhá-lo até o carro.

Jimin não queria acatar a tudo que o rapaz dizia e fazia, mas não conseguia contrariar. Não tinha força moral para isso.

Era a porra de um drogado.

Jungkook arrancou com o carro, com Jimin no banco do lado, tendo a cabeça encostada no vidro da janela, evitando olhá-lo.

Por que eu sou tão fraco? - Jimin pensava consigo mesmo, brincando com os dedos da mão.

- Por que? - Jungkook perguntou, quebrando o silêncio dentro do carro.

- O que? - Jimin perguntou, com a voz em um tom baixo.

- Por que comprou isso? - Jungkook mostrou-lhe a cartela de comprimidos.

Argh, Jimin quis mandar ele ir a merda. Mas não faria.

- Estava me sentindo triste - respondeu, depois de hesitar duas vezes.

- Só isso? - Jungkook não tirara os olhos da estrada para perguntar, e tinha o maxilar trincado, como se estivesse se contendo.

- É - Jimin abaixou a cabeça.

Ele finalmente estacionou o carro, e pela primeira vez, Park perguntou-se sobre onde eles estavam indo.

Jungkook abriu a porta para Jimin, que saiu encolhido, evitando encarar o maior. E este o guiou até a entrada do que parecia ser um restaurante, bem simples, sem luxo ou elegância.

- Fique aqui - Jungkook fez Jimin se sentar perto da janela, ainda usando sua voz severa. - E não saia daí.

- Eu saio se eu quiser - resmungou, sentindo-se farto, enquanto o outro ia até o balcão.

Não sairia dali até que Jungkook dissesse que podia. Mas era um pouco rebelde.

E seu vizinho voltou pouco tempo depois, sentando-se em sua frente, a expressão facial mais séria que nunca. Como se Jimin houvesse desafiado-o gravemente.

Jungkook ficava sexy daquele jeito, parecendo puto da vida.

E Jimin precisava parar de ter estes pensamentos.

- Por que você ainda usa essas coisas? - Jungkook perguntou, menos rígido que antes.

Jimin não queria responder.

- Eu só falo sobre isso com meu psicólogo - resolveu optar por esta resposta. - Desculpa.

E ele viu Jungkook sorrir, por um momento breve.

- Mas ele não tem me atendido esses dias - contou, com as mãos unidas sobre o colo, e o olhar caído. - Eu devo ter feito alguma coisa.

- Por que acha que a culpa é sua? - Jeon perguntou, concentrado em alinhar os guardanapos, saleiros e temperos corretamente.

- Porque ele me ignoraria? - Jimin tentou mostrar sua lógica. - É óbvio que eu fiz alguma coisa.

E sentiu as lágrimas formarem-se em seus olhos novamente.

- Eu não quero ficar sem ele - a voz de Jimin saiu trêmula. - Eu não posso.

- Se acalma - pediu Jungkook. - Ele pode estar doente ou coisa do tipo.

- Ele podia ter me atendido pra avisar - Jimin formou seu típico bico nos lábios, desistindo de tentar controlar o choro, já que jamais conseguira conter suas emoções. - Ele está me evitando! E eu nem sei que merda eu fiz.

- Esqueça isso - Jungkook suspirou, e o garçom deixou seus pratos na mesa. - Se ele é seu amigo, vai voltar a falar com você... Não é porque ele é um psicólogo que ele também não tenha os próprios problemas.

- Você fala como se entendesse - Jimin observou, mas ignorou. - Eu espero que ele atenda.

- Apenas, coma - Jungkook desembrulhou os hashi de Jimin e o entregou.

Jimin inspirou o aroma da comida e sentiu o estômago roncar, estava com tanta fome. Começou a comer, afobado, evitando fazer contato com Jungkook, que ao contrário dele, comia lentamente e de forma educada.

Jimin só queria entender porque Jungkook se importava, porque fazia essas coisas, como chamá-lo pra sair, e até dar-lhe um cachorro.

- Por quê? - perguntou, subitamente, encarando Jungkook.

- O quê? - o rapaz limpou a boca com um guardanapo.

- Por que você faz essas coisas? - Jimin sentiu-se arrependido de tocar naquele assunto. - Você se importa?

- O que acha? - Jungkook entortou um pouco a cabeça, olhando nos olhos do outro.

- Eu não acho nada - Jimin abaixou o olhar. - Eu não confio em meus pensamentos. Eu estou sempre errado.

- Eu me importo - Jungkook disse, simplesmente, e voltou a comer.

Jimin arregalou os olhos e tentou pensar em algo que pudesse dizer, mas optou por permanecer calado, retornando à sua comida.

Eles terminaram o almoço tardio, em silêncio, e Jungkook fez Jimin aceitar um picolé, para ver se desmanchava a amargura no rosto do rapaz.

- Desculpe-me se fui muito rude mais cedo - Jungkook disse assim que parou o carro em frente à sua casa.

- Está tudo bem - Jimin dizia, um pouco desconfortável.

- Mas eu não vou devolver as pílulas - o rapaz olhou para Jimin, severo.

- Isso é roubo - Jimin resmungou, nada contente com a invasão de Jeon. - Elas são minhas. Eu paguei.

- Vá a polícia e faça sua queixa, diga também que comprou o remédio no mercado negro - Jungkook trancou o maxilar e arqueou uma sobrancelha.

- Você é horrível - Jimin abriu a porta para sair, derrotado.

- Eu não vou tirar meus olhos de você, Park - ele avisou enquanto Jimin deixava o carro.

- Faça o que dizer - Jimin deu de ombros, infantilmente. - Você é o chefe.

//aquela atualização nada verde.
enfim, logo eu volto, com um capítulo que talvez dê início aos paranaue da fanfic. to planejando muito sangue, suor e lágrimas. mentira. ou não.

vocês gostam da capa de addict? eu tenho tanto medo de trocar capa de fanfic. eu deixo lá mofando... sei lá.

votem e comentem pra ajudar a mamãe. por favor.

e me deem forças para fazer o smut de sunboy, porque eu to esgotada depois de fazer o lemon de spin the bottle... tô velha pra isso, gente. em 2013/14 eu podia escrever um sexo por dia, mas agora, nossa, preciso rezar dez vezes pra the weeknd pra ver se o negocio sai. mas fé no pai que o limão sai.

um ot7 é um ot7

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