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PENÚLTIMO CAPÍTULO

Boa noite...

Muitas pessoas tem me perguntado como está meu irmão, muitas acham que por eu ter voltado a escrever, as coisas estavam melhores, bom não é bem assim.

Meu irmão segue fazendo quimioterapia e mais algumas coisas. Os exames não tem sido favoráveis, alguns mostram que há formação de metástase. Mas eu continuo crendo e confiando no meu Deus. E agradecendo a cada oração.

Voltei a escrever, porque me faz bem, me distrai. Tenho leitores que estão passando pela mesma situação e quando me mandam msg dizendo que os capítulos faziam a diferença no dia dia delas, me deixaram pensativa. Bom, isso tem seu peso.

Um peso bom. Porque me sinto motivada, gosto da interação que temos aqui. Pode parecer bobagem, mas é como se eu pudesse fazer a diferença ali, já que aqui estou com as mãos amarradas.

Então vamos seguindo assim. Vcs me ajudam daí, eu eu ajudo daqui. E um dia por vez.

Bjs....

ALICE

A viagem foi mais curta que imaginei, isso me faz deduzir que não saímos da cidade. Assim que o carro para, a janela de vidro é aberta.

— Vamos coloquem isso. — a mulher ordena jogando duas tiras de panos em nossa direção, e fechando a janela logo em seguida.

— Não querem que vejamos onde estamos. — Pierre diz antes de começar a amarrar o pano nos olhos. Eu faço o mesmo.

— Não sei porque tudo isso, já vimos a cara deles. — faço o mesmo e escuto a porta traseira da Van sendo aberta, e sem aviso sou arrancada de dentro do veículo.

— Cuidado. — falo me debatendo. A mulher ri.

— O que foi está com medo que eu suje sua roupa? — falando isso, sinto um liquido gelado escorrendo por meu colo. — Pronto, agora cala a boca, sua vadia. — quando ela volta a me tocar, eu a empurro com tudo. — Mas que porra você acha que está fazendo?

— Não sou igual a você, então não me chame de vadia. — sem que pudesse esperar, um tapa estala em meu rosto.

— Alice. — escuto a voz de Pierre ao meu lado. — Não bata boca com eles, é inútil.

— E quem você pensa que é? — escuto a mulher retrucar, e logo em seguida um gemido. Pierre.

— Chega de brincadeira, o chefe tá esperando. — pela primeira vez na noite, eu ouço a voz do homem. Tenho minhas mãos unidas e amarradas na frente do corpo.

Chefe?

Sinto um frio na barriga, e o medo se instaura.

— E, esse aqui o que fazemos com ele? — escuto barulhos como de tapas. — Ta apagadinho. — e mais risada da mulher.

— Deixa ele aí, depois jogamos em qualquer buraco.

— Não façam nada com ele. — peço. — Vocês queriam a mim, não era?

Nenhuma resposta vem, e começo a me preocupar com o que vai acontecer com Adam. Procuro respirar fundo, e não me deixar ser dominada pelo medo. Começamos a caminhar, e escuto vozes diferentes.

— Porra, mas que merda é essa? — uma voz masculina desconhecida surge. — Era só ela cacete.

— Tivemos um imprevisto. — a mulher fala. — E, tem mais um apagado no carro.

— Mas que merda. — mais alguns xingamentos são ouvidos entre eles, antes de se afastarem. Então ouço o barulho de uma porta sendo fechada e então silêncio.

— Pierre? — chamo baixinho. Mas não tenho resposta. Será que levaram ele? — Pierre? — escuto alguns grunhidos, e quando penso em falar algo a porta é aberta.

Fico parada onde estou. Passos lentos se aproximam. Meu coração dispara. Não consigo ver nada a minha frente, somente uma pequena fresta de luz passa por uma mínima fenda perto do meu nariz, me dando visão dos meus pés.

Um pelo par de sapatos para a centímetros dos meus. Meu coração bate tão forte no peito que consigo ver as batidas sob o tecido do vestido. O homem parado diante de mim não fala nada.

— Quem está aí? — pergunto, mas o cheiro do perfume me trás lembranças ruins.

— Você já foi mais perspicaz, querida Alice. — a voz de Charles é calma. Sinto um leve toque em minha bochecha, o que me causa nojo. Levanto minhas mãos que estão amarradas e o empurro para longe. Tiro a venda que usava.

— Fica longe de mi, seu nojento! — grito. Olho pela sala e não vejo mais ninguém além de nós.

— Você vai implorar pelo meu toque, mais rápido do que imagina. — ele fala se aproximando. Eu começo a dar passos para trás.

— Isso nunca vai acontecer. — minha voz sai estremecida. Ele ri.

— Sabe o que é engraçado, nem você acredita no que acabou de falar. — eu esbarro em algo e caio sentada no sofá, uso ele para manter algo entre mim e Charles. A porta é aberta minha esperança é renovada, vejo um dos seguranças de Alex. Corro até ele.

— Ainda bem que você chegou. — ele me encara como se não me conhecesse.

Então a mulher que me sequestrou aparece ao seu lado e meu mundo desaba. Ela está com minha filha nos braços. Olho para o segurança, não lembro o nome dele, mas não vai fazer diferença pelo que entendi.

— Traga ela aqui. — Charles ordena, e sem pensar duas vezes me coloco na frente da mulher. Minha vista está turva, não consigo conter as lágrimas.

— Tira ela daqui. — peço para a mulher. — Por favor. — a mulher olha para trás, como se esperasse uma confirmação, então sai, junto com o segurança. Derrotada deixo minhas mãos caírem ao lado do corpo.

Eu não quero desistir. Não quero me entregar ao desespero, mas simplesmente não sei o que pensar, e muito menos o que fazer. Charles permanece em silêncio. Eu me viro e encaro o homem a minha frente.

— O que você quer? — um sorriso de vitória surge em seus lábio.

ALEX

Assim que chego ao carro coloco o localizador em sincronia com o GPS. Não fico surpreso em ver que o endereço que aparece é onde ficam as empresas do Charles. Quando estou prestes a chegar ao endereço, recebo uma ligação de Óliver.

— Onde você está? — pergunto.

— No prédio, acabei de ver sua sogra ser levada para dentro.

— Porque não impediu?

— Tenho câmeras espalhadas em algumas salas, Alice e sua filha estão no prédio, em locais diferentes, não podemos agir de qualquer jeito, tem que ser uma ação coordenada para evitar que algo de ruim aconteça.

— Você tem imagens de alguma delas? — ele inspira e expira.

— Alice está numa sala do sétimo andar com Charles, e sei que sua filha está aqui porque uma mulher esteve com ela na sala por um breve momento. Mas não tenho a localização dela no momento.

— Merda! — ele está usando Isabella para chantagear Alice, só pode. Que crápula dos infernos. Filha e neta.

— Minhas palavras para você deveriam ser, não faça nada, mas como eu sei que é algo impossível, então siga minhas instruções. — coloco o celular no viva voz. —Não pare na frente e nem nos fundos do prédio, eles têm câmeras e alguns homens ali, mas eu desliguei a da lateral esquerda. Tem um acesso para a sala de tubulação.

— Certo.

— Estando dentro do prédio você deve seguir por um corredor até as escadas que vão estar a sua esquerda, não use elevador. Vá para o sétimo andar a terceira sala a direita, é onde Alice está. Tome cuidado, há alguns homens nesse andar. — desligo e ligo para Dilan, mas cai em caixa postal.

— Onde ele está que não atende?

— É aquele prédio. — olho para frente vendo o prédio mais a frente. Descemos do carro e seguimos para a tal entrada.

— Silencie os celulares. — Jamal instrui. Tanto eu quanto os outros dois seguranças que nos acompanham seguimos a instrução.

Não tivemos dificuldade em entrar no prédio, e quando estávamos no quinto andar fomos surpreendidos por dois homens. Um deles foi rapidamente atingido por Jamal e o segundo caiu de frente para nós, o que foi estranho, mas então Dilan surge de dentro de um dos quartos.

— Como chegou aqui? — pergunto.

— Segui os homens que trouxeram Mônica. — penso em perguntar porque não atendia, mas deixo isso para depois.

Seguimos até o sétimo andar, e estranhamente não há ninguém pelos corredores. Sigo para a terceira sala a direita, e assim que abro a porta vejo Alice sentada em uma cadeira.

— Alice! — ela levanta os olhos vermelhos, e começa a chorar. Vou em sua direção, mas ela nega com a cabeça.

— Não Alex. Por favor. — eu paro há alguns passos dela, então Charles sai de uma porta atrás dela, com uma arma na mão, apontada para a cabeça dela. — Ache Isabella, e saiam daqui.

— Não vou a lugar nenhum. — falo e Charles começa a rir.

— Será que está fazendo a escolha certa? — a vontade que tenho é pular em seu pescoço. — Mande eles saírem, para que possamos conversar, vai que eu fico nervoso e acabo esbarrando o dedo sem querer. — ele balança a arma e ri.

— Saiam. — eu ordeno.

DILAN

Assim que saímos da sala, tenho o ímpeto de socar a parede.

— Você tem a planta do prédio? — o árabe me pergunta. — Existe uma outra entrada naquela sala. — lembro de onde Charles saiu. Olho para Silas e Philip.

— Fiquem aqui. — começo a andar pelo corredor com o árabe em meu encalço. — Tinha a planta no meu celular, mas perdi ele quando entrei. — Assim que viramos um corredor somos surpreendidos por dois homens. 

— Merda! — xingo.

— Não seremos mais invisíveis. Viu quantos eram? — ele me pergunta e olha para cima. — Ali. — ele aponta onde está uma câmera. Ele aclopa um silenciador na arma e atira destruindo destruindo a câmera. — Eles devem estar nos observando pelas câmeras.

— Eu preciso que você fique aqui e não deixa eles passarem, eu vou tentar os dutos de ar. — ele concorda, e eu entro na primeira sala que vejo.

Olho pela sala procurando o duto, e assim que consigo entrar, já escuto algumas vozes. Tento me localizar, refazendo na mente o trecho que andamos pelos corredores. Sigo para a esquerda. Estou passando por uma das salas quando vejo Mônica amarrada em uma cadeira. Olho pela tela e não vejo ninguém.

Chuto a tela de proteção, e ela se remexe na cadeira se assustando. Faço sinal para que ela faça silêncio. Assim que consigo desamarrar suas mãos, ela tira a fita da boca.

— Ela acabou de sair daqui.

— Ela quem?

— Sophia.

— Eu ainda tinha esperanças que ela não tivesse metida nisso. — vou até a porta e dou uma olhada no corredor e vejo Silas e Philip uns metros a frente, isso me da a certeza que restou na direção certa.

— Você sabe onde está minha filha ou Isabella?

— Alice está com Alex numa sala mais a frente, mas eu preciso que você sai e fique perto dos dois seguranças que estão mais a frente. — eu abro a porta. — Ali. — mostro onde eles estão e ela sai no corredor. — Um de vocês tire ela daqui, use o caminho que fizemos. — Silas vem ao encontro dela.

— Eu não vou sair sem elas. — Mônica me segura pelo braço.

— Eu preciso que você saia, e fique segura. — não explico mais nada fechando a porta.

Volto para o duto de ar e na sala seguinte vejo Sophia perto da porta que provavelmente dará na sala onde estão Alex, Alice e Charles. Aqui eu procuro fazer o mínimo de barulho, mas Sophia parece estar muito entretida no assunto, porque nem mesmo quando a tela cai no chão fazendo um barulho ela olha na minha direção. Quando me aproximo dela, ela parece sair do transe, e me encara.

Seus olhos estão desfocados e cheios de lágrimas. Então ela sorri.

— Ele exitou por ela. — não compreendo o que ela fala, então um estampido é ouvido e veio da sala. Empurro Sophia para o lado e com arma em punhos eu entro na sala.

ALICE

Alex está parado a minha frente, e sei que ele não sabe o que fazer. Posso ver a dor em seus olhos.

— Não faça isso Charles, vamos conversar. — Charles ri atrás de mim, e isso faz que mais lágrimas surjam em meus olhos.

— Alex. E porque você acredita que uma simples conversa poderia mudar algo? Você sabe como isso tudo vai terminar. Você não pode estar em dois lugares, lembra? — Alex abaixa a cabeça por um momento, então levanta.

— Porque tudo isso afinal? — tá aí uma coisa que eu gostaria de saber. — De onde vem esse ódio? — Charles fica em silêncio o que não consigo saber se é bom ou ruim.

— Vamos parar de papinho, você tem que decidir, vai ficar aqui ou vai atrás da sua filha?

— Vai Alex! — eu peço para que ele vá atrás de nossa filha.

— O que te faz acreditar que ele vá cumprir o que fala. — percebo que Alex não pretende sair, e isso me deixa desesperada. — Ele nunca sequer admitiu ser quem é, não tem palavra.

— Ah, você é um homem de palavra, não é mesmo Alexander? — não sei o que está acontecendo, mas Alex dá um passo para frente, então eu sinto uma pancada na cabeça. A dor erradia pelo local atingido.

— Charles, não faça isso. — Alex pede e vejo meus pés distorcidos. A dor é tanta que vejo as imagens tortas. — Não faça isso com sua filha e sua neta. — as palavras de Alex trazem um silêncio na sala.

Ele está tentando confundir o Charles?

— Você me subestima. — ouço Charles.

— Faça as contas. — levanto a cabeça encarando Alex.

— Que contas? — pergunto. Alex não me olha. — Alex?! — eu falo mais alto, mas ele continua me ignorando.

— Você acha que eu sou idiota para acreditar nisso? — Charles grita nitidamente irritado.

— Eu sei que é duro se dar conta de que você quase estuprou sua própria filha, porque isso é algo tão repulsivo até mesmo para uma mente doentia como a sua. — Alex dá mais um passo a frente. — Alice é sua filha, e minha filha é sua neta, deixe elas fora disso. É a mim que você quer atingir. — ele abre os braços. — Eu estou aqui.

Escuto vozes alteradas do lado de fora. A porta é aberta, e tudo acontece muito rápido. Alex se joga em minha direção. Um estampido de tiro é ouvido, seguido de outros logo em seguida. Bato a cabeça com o impacto da queda.

A única coisa que faço é abraçar o homem que está em cima de mim, pedindo a Deus que nenhum dos tiros tenham o atingido. Mas então algo mais forte que o medo, parece me sugar, me levando para uma completa escuridão.

ALEX

Não sei que merda aconteceu do lado de fora, mas quando vi Mônica entrando na sala, meu reflexo foi proteger Alice. Charles queria me atingir, e eu sabia que ela seria o alvo. Mais importante que minha própria vida, somente a dela e da minha filha.

Lembrar de Isabella me trás a necessidade de agir, preciso descobrir onde ela está. Levanto a cabeça vendo Charles caído no chão. Pierre com uma arma apontada para Charles, então ele cai de joelhos e vejo que ele tem uma mancha de sangue na camisa. Dilan surge na sala e vai em direção a Pierre. Saio de cima de Alice, vendo que ela está com os olhos fechados.

— Alice. — ela não responde.

— Minha filha. — Mônica se joga no chão ao lado da filha. — Alice!

— Ela deve ter desmaiado com tudo. — olho para Dilan e para os outros que estão na sala. — Cuide dela por mim, tenho que descobrir onde está minha filha.

— Eu cuido dela. — me levanto indo ver Pierre.

— Como ele está? — Jamal está ao seu lado.

— Eu vou sobreviver. — Pierre fala tossindo.

— O projetil atravessou, isso é um bom sinal. — Pierre geme quando Jamal rasga sua camisa para poder amarrar o local.

Pego o telefone e ligo para Óliver já indo em direção ao corredor.

— Você sabe onde está minha filha? — ele responde, mas acabo escutando sua voz perto de onde estou.

— Sophia está com ela no terraço. — viro dando de cara com Óliver no corredor.





Terça eu apareço...

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