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CAPÍTULO 31


Boa noite... ❤️

ALICE

O baile segue seu fluxo normal. Pessoas e mais pessoas nos cumprimentam, e vejo muitas perguntas não pronunciadas nos olhares que recebo. Respiro fundo olhando a minha volta. Uma movimentação perto da porta me chama a tenção, então vejo o motivo do alvoroço.

— Não sabia que políticos participavam desses eventos. — Adam acompanha meu olhar.

— Ele é o senador mais influente dos Estados Unidos, é comum que seja convidado, qualquer empresário sonha em ter alguma conexão com ele, mesmo que seja um aperto de mãos. — ele fala bebendo um pouco do seu drink. —Agora o que me surpreende é ele ter vindo. Alex tenta há anos um contato.

— Sério? — fico surpresa com o que ele fala. — Achei que Alex era o inalcançável. — rimos.

— Temos muitos projetos no papel, que é necessário uma aprovação do governo, e vamos dizer que Alex não é a pessoa mais fácil de se lidar, então uma conexão como alguém como o senador Thompson, é quase um passe livre.

— Entendo. — comento compreendendo. Penso na reação do Alex quando descobrir que seu chefe de segurança é filho do senador. Acabo rindo sozinha.

— Alice! — alguém me chama e olho na direção da voz.

Converso amenidades com Sol, é assim que ela gosta de ser chamada. Foi uma das primeiras pessoas que conheci e que me tratou bem na empresa, logo que comecei a trabalhar em home office. Solange, é brasileira, trabalha e mora aqui há dez anos, ela é uma pessoa muito fácil de se conversar, e sua alegria faz jus ao seu apelido, ela ilumina onde chega.

Adam se aproxima de onde estou com Sol e avisa que vai ser servido o jantar, então me despeço e vou com ele, até nossa mesa. Olho para os lados, e me dou conta que não vi mais Charles, e nem Sophia. Na verdade, ela nem cheguei a ver.

E somente em pensar neles um calafrio me percorre. Afasto esse sentimento ruim e me concentro no momento.

— Ali. — Adam aponta para uma mesa, onde está a família Colth. Sam é a primeira a notar nossa aproximação. Ela está radiante em um vestido vermelho.

— Alice. — ela aperta minha mão assim que sento ao seu lado, e se aproxima e fala baixo. — Estava com saudades de você cunhadinha. — se fasta e sorri de forma cumplice.

— Nem parece que passamos dois dias da semana juntas. — ela faz bico. — Eu também estava com saudades.

— Tenho que aproveitar, logo irei para a Europa, e não sei quando volto. — ela olha para o lado admirando o marido, que beija sua mão, e me cumprimenta com um aceno. Retribuo e sorrio. — Pierre quer que nosso filho nasça em Paris. — ela fala com pesar.

— Mas e você o que quer? — pergunto. Ela da de ombros.

— Por mim tudo bem. — ela fala olhando em volta. — Acho que será melhor mesmo, até porque minha mãe vai para lá. — por um segundo o pesar em sua voz me faz pensar nela e Dylan.

Será que ela ainda sente algo por ele?

E sem esperar por algo do tipo, o senador Thompson se aproxima da mesa onde estamos, e sorri ao me ver.

— Alice. — me levanto para o cumprimentar. — Achei que te encontraria por aqui. — ele comenta olhando para a mesa e passando o olhar por todos.

— Senador Thompson. É um prazer revelo. — ele me olha torto.

— Já pedi para me chamar só de Jofrey. — sorrio. — Precisamos marcar algo lá em casa, Elle está com saudades de você, inclusive só vim para lhe fazer o convite. — sorrio ao ouvir o nome de sua neta.

— Vamos marcar algo sim, também estou com saudades dela.

— Irei lhe cobrar essa vista. — ele fala cordialmente, e eu concordo. Ele volta a olhar para todos na mesa. — Senhoras e senhores, se me derem licença. — me despeço dele, e volto a me sentar. Quando olho para frente vejo que todos me olham com curiosidade.

Alex me encara e posso dizer que nem pisca, acompanhado por Adam ao meu lado. Tyler é o único que está rindo. Sentindo a tensão olho para os lados e vejo Dylan com um leve sorriso no rosto. E silenciosamente somente nega com a cabeça.

Como eu não vou contar?

Como vou explicar que conheço o senador?

Paro de pensar. Agora não é hora e nem lugar para me preocupar com isso. Volto a encarar Alex e pego uma taça de alguma coisa, e bebo. Ele somente levanta uma de suas sobrancelhas. Reviro os olhos.

— Acho que perdi algo, mas não seria a primeira vez não é mesmo? — Adam comenta ao meu lado, o que me faz rir.

Pierre se levanta pedindo desculpas, mas precisa atender o telefone, que por sinal não para de tocar. Alguns minutos passam, Alex vai conversar com alguém ao qual ele estava esperando. Me levanto na intenção de ir ao banheiro, e Adam como o cavalheiro que é, fez questão de me acompanhar.

Estou no espelho arrumando meu cabelo, quando entra uma mulher ruiva que não reconheço entra batendo a porta com mais força que o necessário. Ela me olha e sorri. Termino de me arrumar e quando estou saindo que passo por ela, sinto aquele cheiro enjoativo. Aquele perfume que já senti algumas vezes. No hospital quando estava internada. Quando estava comprando esse vestido.

Meu alerta de perigo é acionado.

Olho para trás e a encaro pelo reflexo no espelho. Sinto um gelo por dentro.

Trato de sair o quanto antes do banheiro, e fico aliviada por avistar Adam mais a frente. Caminho rápido em sua direção com pressa, e ele nota minha apreensão.

— O que aconteceu? —ele pergunta. — Aí! — ele geme passando a mão na nuca. Ele se vira e vejo que há um homem atrás dele. — Que merda é essa?

— Adam!? — puxo sua mão e vejo que ele segura algo que parece um dardo.

— O que você fez? — ele vai em direção ao homem, mas suas pernas vacilam, e ele se escora na parede para não cair. — Alice sai daqui... — ele fala antes de cair inconsciente no chão.

Desesperada fico sem saber o que fazer. Não posso deixar ele aqui. O homem da um passo em minha direção e, eu dou dois para trás, quando me viro para correr para o lado oposto, tropeço e esbarro em alguém. A tal mulher do banheiro.

— Olá doce Alice, vamos dar um passeio. — ela tenta esfregar um pano em meu rosto, mas eu bato em sua mão, e o pano cai.

— Fique longe de mim. — falo. — Socorro. — grito enquanto tiro o celular da bolsa, e tento ligar para Alex. — a mulher ri.

— Pode gritar. — ela aponta para os lados. — Ninguém vai escutar, e sinal? — ela levanta uma aparelho e sorri. — Não vai ter. — vejo o homem pegar Adam e o carregar até uma porta. — Seu amigo está bem, mas isso pode mudar, só vai depender de você. — ela tira uma arma da bolsa, e se aproxima de mim. — Vamos.

Eu não consigo andar, mas ela me puxa com tudo.

ALEX

Termino minha conversa com Cortez e quando volto a mesa, vejo que nem Adam nem Alice estão. Olho para os lados e não vejo ninguém. Procuro Dilan e faço um sinal, ele sai.

— Ela foi ao banheiro. — meu irmão fala baixo. E quando penso em sentar, uma mulher loira esbarra em mim, e derrama sua bebida em minha roupa.

— Oh meu Deus. — ela começa a pedir desculpas. — Como sou desastrada.

— Caramba. — meu irmão se afasta. Ele olha feio para a mulher e eu o impeço.

— Era só o que me faltava. — afasto as mãos da bagunça que se tornou minha roupa. Ela começa a esfregar um guardanapo em mim de qualquer jeito.

— Deixa que eu limpo. — seguro sua mão e a afasto. — Eu sei o que estou fazendo.

— Não se preocupe. — falo me afastando dela.

— Mas é o mínimo que eu poderia fazer. — ela tenta se aproximar mais uma vez, mas eu saio em direção aos banheiros. Sinto seus paços atrás de mim. — Me desculpe, eu não vi você.

— Eu imagino. — falo subindo as escadas que levam aos banheiros. Entro na primeira porta que vejo, e noto que a mulher entra junto. — Você não pode entrar aqui. — quando me viro o que ela me mostra, gela meu interior por completo.

Ela tem uma foto de Isabella em seu celular.

— Bonita foto. — procuro manter a calma. — Não sei porque está me mostrando isso.

— Vamos pular essa parte senhor Colth, tanto você quanto eu sabemos a verdade. — ela guarda o celular. —Essa foto mostra que eu posso muita coisa, então para começarmos, não faça nenhuma gracinha, ou tente algum ato heroico. Tem alguém esperando contato meu de tempo em tempo.

— Essa foto não garante que você realmente esteja com ela. — ela sorri.

— Não realmente, mas a escolha será sua. — ela dá de ombros. Pego meu celular, mas antes que consiga digitar algum número Dilan entra no banheiro ás pressas e pelo olhar que ele me lança sei que a mulher está falando a verdade.

— Estou a sua disposição. — falo quando percebo que não há o que eu possa fazer. Não no momento. Dilan empunha sua arma.

— Primeira coisa, mande seu segurança guardar a arma, não queremos que alguém se machuque, não é mesmo? — ela sorri. — E quero que pegue as gravações de hoje do circuito de segurança e destrua. — ficamos em silêncio, e ela bufa impaciente.

— Dilan abaixe a arma, e faça o que ela pediu. — ele reluta. — Agora! — ordeno. Assim que ele sai me viro para a mulher. — Quem está te pagando para fazer isso? — ela ri. — Eu dobro o valor.

— Olha você é muito mais sagaz e objetivo que sua namorada, ela queria saber o que eu queria com ela. — ela ri, e isso já está me deixando irritado. — O que eu poderia querer com ela? — ela se aproxima e tenta passar a mão na mancha em minha camisa, mas eu a impeço segurando sua mão. — Mas infelizmente, nem tudo é dinheiro. — eu sinto pesar em sua voz.

— O que tenho que fazer? — ela tira algumas coisas da bolsa colocando em cima da pia. Encontra um pedaço de papel e me entrega. Olho vendo se tratar de contas bancárias.

— Transfira pequenas quantias de cinquenta mil dólares para essas contas, quando acabar espere o intervalo de quinze minutos e repita, faça isso até eu entrar em contato com você novamente. — olho para as coisas que ela colocou em cima da pia, e vejo o ticket de acesso ao baile. — Ah, qual é? Isso é mixaria para você. Agora volte para sua mesa e aja naturalmente até a próxima ordem. — ela se vira para guardar suas coisas, mas me passa algo na mente. Puxo seu braço bruscamente, fazendo com que ela me encare. — Cuidado com o que vai fazer. — ela avisa com o sorrisinho na cara. Apoio minhas mãos na pia, a prendendo no lugar.

— Só quero lembra-la de quem sou. — aproveito sua distração e pego o ticket.

— Sei bem com quem estou lidando. — ela me empurra, e eu me afasto. Ela guarda tudo rapidamente na bolsa, e por mais confiança que ela mostre, vejo que ela está nervosa. Sem mais ela sai.

Me apoio na pia e xingo. Não posso perder tempo. Dilan entra novamente no banheiro. Entrego o ticket a ele.

— Descubra quem ela é, e como conseguiram entrar na cobertura.

— Estão todos incomunicáveis. — isso só me deixa mais desesperado. — Terei que ir até lá.

— Faça isso e me mande noticias o quanto antes. Eu tenho que continuar aqui. — ele começa a sair. — Já achou Alice? — pergunto.

— Nem ela nem Adam.

— Eles devem estar com os dois. — ele concorda e sai.

Lavo meu rosto e me recomponho da melhor forma, e volto para o salão. Assim que retorno a mesa entrego o papel para Sara, ela me olha sem entender.

— Transfira cinquenta mil para cada conta, de intervalo de quinze minutos e refaça o processo.

— Alex, mas isso...

— Sem perguntas, só faça o que pedi. — Tyler que está próximo e escuta o que pedi, se levanta e vem até onde estou.

— O que está acontecendo? — ele olha rapidamente a nossa volta, e seus olhos param na cadeira vazia de Alice. — Merda!

ALICE

Meu cérebro não consegue efetuar a simples função de pensar em andar e realmente andar. Por isso estou basicamente sendo arrastada pela mulher. Passamos por diversos corredores até sairmos na parte externa.

Aqui tem algumas pessoas conversando outras fumando.

— Não tente nenhuma gracinha. — ela fala e agora entrelaçou seu braço no meu. Gesto comum entre amigas. — Continue andando. Não consigo ver onde está o tal homem e Adam, os perdi de vista ainda nos corredores. Começamos a andar em direção a uma Van.

— Alice? — escuto alguém me chamar, e paro no lugar. — Onde você está indo? — saindo de um canto escuro vejo Pierre. Não sei se me alegro ou me desespero.

— Pierre. — ele se aproxima. E sinto uma cutucada nas costelas, e sei que é a arma.

— Vamos. — ela ordena.

— Ele me conhece, não viu? — ela resmunga algo.

— Não faça nenhuma besteira. — ele chega sorrindo, mas seu sorriso some quando olha para a mulher.

— E, então? — tento ficar calma.

— Eu preciso ir a um lugar. — falo. Ele estreita os olhos entre mim e a mulher.

— Não vai me apresentar sua amiga? — viro o rosto olhando a ruiva que me acompanha.

— Nós estamos com pressa. — ela fala e me puxa pelo braço. Sinto o tranco de Pierre me segurando.

— Ela não vai a lugar nenhum até eu saber quem você é. — a mulher fica nervosa. — Você não é amiga dela, e eu não sou burro. Então vamos aos fatos. — a mulher se afasta e aponta a arma para ele, que levanta as mãos.

— Ainda diz que não é burro? — ela ri. — Você tem duas escolhas, some ou anda. Como falei, estou com pressa. — ela aponta para o caminho que estamos indo.

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