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CAPÍTULO 23


Vim aqui avisar que vou ficar uma semana sem aparecer, porque está todo mundo estranhando eu estar postando todos os dias... 😅😅

Eu sei, até eu estou... 🤫

ALEX

Quando Alice me mostrou o que meu irmão fez no período em que eu estava sem memória, eu senti algo imensurável de mim. Eu não devia somente um pedido de desculpas por tudo que falei, mas devia também agradecer.

Já deveria imaginar que Alice não me faria somente concordar em pedir desculpas, mas já tinha tudo planejado. Foi o que entendi quando entrei na cozinha com Isabella no colo, após tomar um banho e encontrar meu irmão sentado em um banquinho na cozinha conversando com ela que estava ás voltas com o jantar.

— Deveria mostrar a ela o que sente. — nenhum dos dois tinham me visto até o momento.

— Não é tão simples assim Bella. Ela por anos escreveu sobre minha família, tem meu histórico, não vai acreditar no que eu falar.

Alice tinha razão quando disse que ele estava apaixonado.

— Se ela não acredita no que você fala, essa moça não mereça sua atenção. — falo ao me fazer presente. Tyler olha para trás, mas logo volta sua atenção para frente. Me aproximo deles. Alice me olha feio.

— Talvez eu que não mereça. — senti o peso de suas palavras. Era estranho ver meu irmão dessa forma.

— Porque vocês não conversam no escritório. — Alice se aproxima de mim pegando Isabella. — Eu termino aqui e aviso quando estiver pronto.

— Não tenho nada para conversar com o senhor simpatia. — recebi um cutucão da minha linda mulher, e revirei os olhos. — Ele já deixou tudo bem claro ontem.

— Eu tenho algo para conversar com você. — falo me encaminhando para fora da cozinha. Mas percebo que Tyler não vem, mas está me olhando com curiosidade. — Tyler?

— Bella você ouviu um por favor perdido no meio da frase? Eu não ouvi. — Alice ri, mas lhe dá um tapa na cabeça.

— Não abusa. — ela fala e meu irmão ri se levantando.

Quando entro no escritório me sento no sofá. Meu irmão entra logo em seguida se sentando de frente para mim.

— Quero te pedir desculpas por como falei com você ontem. — Tyler me encara, acredito que de tudo o que passou pela sua cabeça, isso não era uma opção. — Eu fiquei, não na verdade ainda estou puto pelo que fez, mas independente de qualquer coisa, eu sou grato pelo que fez por mim durante o período que estive sem memória.

— Alice te contou.

— Contou e me mostrou algumas coisas.

— Você merecia estar presente de alguma forma. — ele fala fazendo pouco caso.

— E, você merece que eu tenha mais consideração e respeito por suas decisões. — ele franziu a testa confuso. — Em consideração a você, eu não vou atrás dela.

— Tá falando sério? — ele parecia não acreditar. Concordei. Tyler começou a rir.

— Porque está rindo?

— Alice não te contou somente, ela te chantageou. Que merda irmão. — ele caiu na risada.

Bom eu também acabei rindo. Era a verdade em partes. Alice ter chamado Tyler para jantar somente antecipou o que eu iria fazer. Meu irmão olhou para mim e vi que ali tinha algo que nunca tinha visto.

Dúvida do futuro.

As dúvidas que pairavam na mente dele nesse exato momento, não seriam facilmente sanadas.

— Isso passa em algum momento? — sua pergunta foi um mero sussurro.

— Talvez.

Ficamos ali até Alice avisar que o jantar estava pronto. Enquanto comíamos, conversamos sobre nossos pais. Eu iria contar a eles a verdade e iria aproveitar a volta de Sam da Europa, ela havia ido para França com Pierre para lua de mel e eles chegariam no domingo.

Nós iriamos passar dois dias na casa de praia nos Hamptons, somente nós três. E no domingo iriamos almoçar na casa dos meus pais como de costume, e aproveitaria a família reunida para colocar todos a par de toda a situação.

Eu não me importava com o que as pessoas iriam pensar sobre toda essa história que envolve Adam, Alice e eu. Adam achou precipitado, Dilan compartilha da mesma opinião, e eu até poderia concordar por conta de toda essa situação em que envolveu o acidente de Alice, mas não iria me privar de passar todo o tempo possível com minha filha e Alice.

(***)

— Eu nunca vi Isabella tão empolgada com algo como ela ficou com Fred. — Fred era o cachorro do caseiro que literalmente adotou nossa filha desde que chegamos aos Hamptons.

— Ela gostou dele. — olhamos para ela dormindo toda esparramada no berço improvisado. Já era noite de sábado e pela manhã iriamos embora. — Tenho que providenciar um quarto para ela. — Alice me abraça pela cintura.

— As vezes eu acho que estou sonhando. — beijo sua cabeça.

— Já falou com seus pais? — ela expira profundamente.

— Não, eu não quero falar com eles por telefone.

— Os convide para vir passar uns dias. — eu também queria falar com Mônica sobre Charles, e não poderia ser por telefone. — Teremos o baile daqui duas semanas.

— Bom, eu vou tentar. — ela se virou ficando de frente para mim e começou a levantar minha camiseta. — Vamos deixar tudo isso de lado.

— Concordo plenamente. — comecei a andar de costas, em direção ao sofá.

— Eu tenho uma coisa para te falar. — seu olhar era inseguro. — Eu não estou tomando nada. — fiquei sem entender do que ela estava falando. — E não usamos camisinha naquele dia. — ela se referia ao dia em que transamos no escritório.

— Você não está tomando pílula? — ela concorda. — Está tentando me dar o golpe da barriga senhorita Martim? — Alice estreita os olhos, eu rio.

— Eu fui simplesmente atacada naquele dia, a culpa não é minha. — ela fala tirando o vestido que está usando. — Só estou comentando caso algo aconteça, para você não ser pego desprevenido. — me sentei no sofá e levei minhas mãos, até sua calcinha descendo por suas pernas.

— O algo seria uma gravidez? — pergunto tirando minha calça de pijama que passei o dia usando.

— Se continuar a raciocinar nessa velocidade, é capaz de você encontrar a américa novamente. — como eu estava com saudades dessa língua afiada. — Aí! — ela geme quando acerto um tapa em sua bunda.

— Então existe a possibilidade de você estar gravida novamente? — perguntei a puxando para se sentar em meu colo.

— Não é certeza, mas sim, existe... Hum... — ela geme quando capturo um de seus mamilos com os lábios e brinco com a língua.

— É horrível quando ficamos na incerteza, não acha? — falo passando a língua no vão de seus seios, em direção ao outro mamilo.

— Uhum... — sorri porque sabia que ela estava concordando, mas se eu perguntasse a ela o que falei, apostava que não saberia me dizer o que disse.

— Então o melhor é não ficar na dúvida, não acha? — levei minha mão até o meio de suas pernas e esfreguei ali, sentindo como ela estava excitada.

Segurei meu membro e num movimento rápido entrei nela.

Porra!

Como eu amava essa sensação de estar dentro dela sem nada que impedisse o contado de pele com pele. Alice abriu os olhos e me encarou ficando imóvel.

— Alex você ouviu o que eu disse? — ela segurou em meus ombros para se firmar melhor.

— Uhum... — respondi da mesma forma que ela. A diferença é que recebi um tapa logo em seguida.

— Alex!

— Só tenho uma única pergunta a fazer Alice. — falei sério e ela notou. — Aceita se casar comigo? — acredito que peguei ela desprevenida. Alice abriu a boca algumas vezes. — Pelo amor de Deus, que seja sim. — ela riu.

— É claro que é sim, seu besta. Mas esse não era o assunto.

— Se vamos nos casar, e já temos uma filha, qual o problema engravidar novamente? — perguntei.

— Você não se importa se eu engravidar tão já? — nego sorrindo.

— Eu não, afinal você me deve uma gestação. — ela sorri. — É uma decisão sua, não sei como funciona a questão do seu corpo, se já está preparado para mais uma gestação, mas mais do nunca eu estou aqui. — ela concorda.

— Eu tenho medo.

— Eu sei, mas não deve ficar, irei resolver tudo o mais breve possível.

— Você fala com tanta convicção. — seguro seu rosto em minhas mãos.

— Não tem nada que me separe de você nesse mundo, essa é a convicção que me move. — uma lágrima escapa do canto do seu olho e eu passo a ponta do dedo enxugando. — Eu amo você Alice Martim.

— Eu também te amo. — puxei seu rosto de encontro ao meu, e a beijei com toda a saudade que sentia.

(***)

Quando estacionei o carro na frente da casa dos meus pais, notei que Alice estava de cabeça baixa e eu sabia que ela estava nervosa. Mas essa era uma parte que teríamos que enfrentar em algum momento. Segurei sua mão e apertei.

— Confia em mim, vai ficar tudo bem. — ela sorriu.

— Eu confio, mas sei que sua mãe está magoada comigo. Ela pode não aceitar tudo tão bem.

— O que não vai mudar nada.

ALICE

Quando sai do carro, Alex já estava com Isabella no colo do lado de fora conversando com Dilan. Eu sabia que a surpresa seria inevitável, só pedia que eles entendessem da melhor forma possível.

Quando um dos empregados da casa abriu a porta da frente para nós, eu vi nos olhos dele que não seria algo tão fácil encarar a todos. Enquanto nos encaminhávamos para a sala onde estávamos escutando vozes, pensei nas conversar que devem ter rolado aqui sobre mim.

Quando adentramos a sala, as vozes se calaram e os olhares se voltaram para nós, ou melhor para mim. A primeira pessoa a me encarar foi dona Emma. Eu estava respirando, porque era a única coisa que ouvia.

— Alex. — a primeira a quebrar o clima tenso foi Sam, ela veio até nós, e me cumprimentou após abraçar o irmão. — Alice. — ela sorria, mas eu via que estava sem jeito.

— Pai, mãe. — Alex falou ao se aproximar deles.

— O que ela está fazendo aqui? — escutei sua mãe perguntar. — E, com você?

— Emma. — o pai de Alex a repreendeu de forma singela. — É meio obvio, não acha? — então senhor Colth sorriu ao olhar para mim. — Alice seja bem-vinda.

— Obrigada. — minha voz quase não saiu.

— Eu e Alice estamos juntos.

— Se tem algo que meu irmão sabe ser é apocalíptico. — o comentário de Sam me deixou u pouco mais á vontade. — Eu sei que não preciso perguntar, mas só pra desencargo, ele é o pai? — ela me perguntou com os olhos cheio de lágrimas.

— Sim. — fui surpreendida com um abraço caloroso da minha cunhada.

— Tenho vontade de te bater por ter me escondido uma sobrinha. Mas não vou julgar seus motivos. Tivemos tempos conturbados. — ela me abraçou novamente e saiu em direção ao Alex.

Foi então que vi que a mãe deles estava chorando enquanto Alex conversava com eles, e ela esticou os braços para pegar Isabella. Tyler chegou do meu lado e me abraçou.

— Está vendo Bella, está tudo se encaixando no seu devido lugar. — eu acabei soluçando, e ele me abraçou. — Obrigado pelo que fez por mim. — eu não tinha certeza, mas acreditava que ele estava me agradecendo por ter falado com Alex sobre ele e a jornalista.

— Alice. — me afastei de Tyler para cumprimentar meu sogro. — É bom ter você de volta. — inesperadamente ele me abraçou.  Eu realmente não esperava por todo esse acolhimento que estava recebendo.

— E, eu achando que seria o primeiro a dar um herdeiro a essa família. — uma voz estranha falou atrás de mim, e me surpreendi ao ver Pierre falando comigo. Sorri. Então minha ficha caiu.

— Herdeiro? — ele concordou. — A Sam?

— Sim eu estou gravidinha. — ela me abraçou pela cintura. — Inclusive Alice eu preciso saber algumas coisas, podemos marcar algo essa semana?

— Claro. — eu a abracei. — Meus parabéns. — começamos a chorar juntas.

— Nossa, duas choronas, ninguém merece. — Tyler saiu de perto de nós e vi que sua mãe estava me olhando e Isabella estava em seu colo. Alex estava ao seu lado e sorriu ao me olhar.

Seus lábios se moveram e eu li.

"Eu te amo"

Bom, se um dia fui triste, não lembro. 

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