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CAPÍTULO 21


Boa Noite,

Gente, mas eu ando muito boazinha né?

  Até eu ando estranhando... 😂


ALEX

Não demorou para que eu sentisse a respiração de Alice ficar leve. Isso indicava que ela havia dormido. Voltei a escutar seu telefone tocar, e sai da cama sem que ela acordasse. Fui para o escritório e achei seu celular caído no chão.

— Pronto. — atendi. Ouvi a respiração da pessoa que estava do outro lado, mas ela não falou nada. — Alô?

— Hum... Alice? — reconheci a voz.

— Não, e você sabe. — ela bufou. — Ela não pode atender agora Valentina.

— Porque ela não pode atender? E, o que você está fazendo com o celular dela? — recolhi minha calça do chão e a vesti.

— Ela está descansando, aconteceu algo com Isabella?

— Hum... não. Só queria saber se... porque ela está descansando? Ela deveria estar em casa a essa hora e afinal onde vocês estão? — eram muitas perguntas que eu não queria responder.

— Sua amiga está bem, é o que importa. Eu a levarei para casa assim que ela acordar. Boa noite Valentina. — assim que desligo escuto o meu celular começar a tocar.

Mas que merda!

Procuro no meio das coisas que caíram da mesa, e o encontro em baixo de algumas pastas. Dilan.

— Espero que seja algo realmente importante. — falo ao atender.

— Tivemos uma movimentação diferente hoje. — eu sabia que ele falava sobre o rastreador que havia colocado no carro de Sophia no dia em que ela esteve na minha casa.

Pensei em deixar para depois, mas com Alice dormindo, não sabia que horas iria embora.

— Venha ao escritório.

ALICE

Eu ainda estava de olhos fechados, mas havia acordado tinha alguns minutos. Sabia que estava sozinha na cama, porque estava ouvindo vozes abafadas vindo do escritório. Alex estava conversando com alguém.

Não sei por quanto tempo dormi, mas sentia meu corpo dolorido. Tinha consciência que não era pela posição e sim pelo cansaço mental dos últimos acontecimentos.

Sorri.

Ele lembrou.

Por mais que eu estivesse magoada pelo fato dele não ter me falado antes, eu estava feliz. A era de escuridão e incertezas havia passado. Eu não era estupida para acreditar que não teríamos mais problemas, eles viriam. Mas agora eu não estaria mais só.

Por mais que estivesse esse tempo todo cercada de amigos, e não eram quaisquer amigos, eram os melhores, eu me sentia só. Uma solidão dolorosa. Enxugo uma lágrima que escapa.

— Chega de chorar.

Vou até o banheiro e me recomponho da melhor forma possível. Após lavar meu rosto, saio e penso de devo ou não ir até onde Alex está. Dou uma espiada para saber quem está com ele, e fico aliviada ao ver que se trata do Dilan.

Sabendo que é alguém de confiança, eu saio do anexo. Alex olha em minha direção, o que faz Dilan virar e a surpresa em seus olhos é nítida. Ele para de falar.

— Dilan. — falo ao passar por ele e ir me sentar perto do Alex.

— Alice.

— Está melhor? — Alex pergunta.

— Acho que sim. — ele continua me olhando sério. — Querem que eu saia? — pergunto ao notar que ninguém fala mais nada.

— Não. — Alex fala se esticando para pegar uma pasta que está na mesinha. Ele me entrega. — Conhece?

Abro a pasta e olho uma das fotos que estão entre alguns documentos. O homem em questão não conheço.

— Deveria conhecer? — entrego tudo a ele. — Não faço ideia de quem seja.

— Teoricamente é seu pai. — Alex fala e entrega tudo ao Dilan. — Sophia esteve recentemente com ele. — eu encaro ambos sem entender nada.

— Sophia?

— Dilan colocou um rastreador no carro dela no dia em que ela esteve em casa. — levanto uma sobrancelha.

— Ela esteve lá? — Alex sorri levemente.

— Esteve, e, através do rastreador sabemos os lugares e algumas pessoas com quem ela andou se encontrando nesse tempo.

— E, o que ela poderia querer com ele? — Alex olha para Dilan e depois para mim.

— Eles tem um caso. — Dilan fala e eu fico sem reação. — E, quem mantém contato com ele é sua prima, Suzy.

— Eu não estou entendendo mais nada. — falo esfregando o rosto. — Até minha prima ter contato com ele, é compreensível. Apesar de não conseguir imaginar algum motivo para isso, mas Sophia? Porque?

— Acredito que a intenção dela é atingir você. — acabo rindo.

— Meu Deus isso é loucura. — me levanto. — Realmente não quero saber, terminem de conversar eu vou para casa, tenho que ver minha filha. — falo procurando minhas coisas.

— Nossa filha. — reviro meus olhos ao ouvir Alex me corrigindo.

— Não questione, pelo que entendi ela é uma pequena traidora, agora entendo como ela sabia exatamente para onde ir mais cedo. — Alex ri e se levanta.

— Continue investigando, e me avise qualquer novidade. — Dilan concorda e começa a sair.

— Dilan. — o chamo. Quando ele me olha eu aponto o dedo para ele. — Sua sorte é somente que você segue ordens. — ele sorri, concorda e sai. — Mas tem dois que não. — falo para mim. Canso de procurar minha calcinha. — Você viu minha calcinha?

Alex enfia a mão no bolso e a tira me entregando. Coloco a calcinha e pego minhas coisas. Quando estamos descendo no elevador meu olhar cruza com o dele. Alex está com a camisa aberta. Me viro e começo a fechar os botões.

— Não tem necessidade, não tem mais ninguém na empresa.

— Eu estou aqui e preciso lembrar que estou puta por você ter escondido de mim que havia recuperado a memória.

— Está puta por eu ter escondido isso de você, ou por não ter resistido? — encaro ele.

— Você está me julgando?

— Não, eu também estava puto com você lembra? Tinha meus motivos, mas toda a raiva e mágoa evaporaram quando eu me enterrei em você. — ele fala próximo ao meu ouvido. — E, isso não tem nada haver com o sexo Alice, eu só não vou perder mais tempo com esses sentimentos vazios, mágoa, raiva e tudo mais, não é nada perto do amor que sinto por você. — ele se afasta e me olha pelo espelho. — Você tem todo o direito de estar magoada e se sentir traída, mas o tempo que você vai gastar cultivando isso dentro de você, é de total responsabilidade sua.

— Alex eu só preciso de tempo.

— Eu te dou todo o tempo do mundo que você precisar.

— Você precisou de um mês e meio. — falo quando as portas se abrem.

— Pois é, um tempo precioso que perdi e só me dei conta hoje. — ele fala destravando o carro e abrindo a porta para mim. — Mas a escolha é sua.

Entrei no carro e ele fechou a porta. Eu estava me sentindo pressionada a perdoá-lo logo. Eu não estava com pressa, eu levaria o tempo que fosse necessário. O caminho até minha casa.

Minha casa?

Eu já não sabia onde era minha casa. Todo o trajeto foi feito em silêncio. Alex falou que me daria o tempo necessário, e parecia ter falado sério. Mas quando desci na garagem ele também desceu.

Segui para o elevador e antes que as portas se abrissem mandei uma mensagem para Tyler.

"Está em casa?"

A resposta veio rápida.

"Sim"

Enviei outra.

"Isso é sinal que sobreviveu ao seu irmão"

Ele me envia alguns emoji de risos.

"Abre a porta para mim, esqueci a chave"

"Claro"

Guardo o celular e Alex ri ao meu lado.

— Do que está rindo?

— Sua chave está na sua mão. — olho o chaveiro que tirei assim que desci do carro. Acabo sorrindo.

Aperto a campainha e assim que a porta é aberta, vejo Tyler somente de bermuda sorrindo para mim. Mas seu sorriso some quando ele olha para trás e encara Alex.

— Merda! — ele fala. — Você esqueceu a chave? — ele pergunta. Eu nego balançando o chaveiro. Pego meu sapato e começo a bater nele.

— Eu não acredito que você me escondeu isso. — Tyler tenta se defender de todo jeito possível. E assim que entramos no apartamento ele corre para trás do sofá.

— Bella em minha defesa eu fui o último a saber também. — penso em atacar o sapato nele, mas o que ele fala, me faz parar com ele no alto. Olho para Alex que está rindo com as mãos nos bolsos.

— Isso é verdade?

— É! — Tyler fala.

— Ele soube no dia seguinte. — Alex fala. Volto a olhar para Tyler.

— No dia seguinte Tyler! — ataco o sapato, que acerta no seu braço.

— Alex. Porra! Assim você não ajuda. — Alex passa por mim e se senta em uma poltrona. — Isso é uma vingança pelo que fiz? — Tyler pergunta ao irmão.

— O que ele fez?

— Não usaria Alice para me vingar de você, seu imbecil.

— O que você fez Tyler? — pergunto.

— Fala para sua Bella o que você fez? — Alex provocou, e isso já estava me deixando preocupada. Tyler me olhou sem jeito e eu sabia que era algo sério.

— Tyler?

— Se você analisar direitinho...

— Ele estava de conversinha com a fofoqueira de plantão que tenho vontade de esganar. — Tyler abaixou a cabeça. — Por isso ela sempre sabia o que estava acontecendo comigo.

— Eu nuca falei nada sobre nossa família para ela. — Tyler se defende. — Até porque a conheci faz pouco tempo.

— De quem vocês estão falando? — pergunto.

— Da tal Kim que me persegue.

— Ela não te persegue. — Alex vem até mim e pega meu outro sapato e atira no irmão com força. Dessa vez Tyler não consegue desviar. — Aí cacete!

— Eu ainda estou com vontade de te matar, por ter me passado a perna, seu infeliz! — seguro Alex e o encaro.

— Calma. — ele me olha, e vejo como está furioso.

— Esse filho da...

— Cuidado, nossa mãe é a mesma. — Tyler retruca e Alex tenta avançar para cima dele.

— Tyler cala a boca. — falo, e empurro Alex para longe do irmão. — Pode parar de tentar matar seu irmão e me falar o que ele fez?

— Ele por debaixo dos panos comprou as ações do jornal onde ela trabalha, agora tecnicamente sou a porra do chefe dela. Ou seja esse infeliz amarrou minhas mãos, e não posso mais acabar com ela.

— Pelo lado bom, ela não pode mais falar nada contra você, trouxa. — Tyler fala sorrindo. — Vai, admita, eu sou um gênio porra! — Alex tenta passar, mas o impeço.

— Tyler, cala a boca! — falo. Encaro Alex.

— Sei lá se entendi o que aconteceu, mas ele parece ter razão, ela não pode mais falar mal de você. — ele expira fundo. — Ou você pode demiti-la.

— Eu não posso. — Alex fala baixo. — Ele colocou uma clausula no contrato de compra me impedindo de fazer isso.

— Eu sabia que seria a primeira coisa que você faria.

— Usou sua lâmpada mágica para descobrir isso, gênio? — eu não queria, mas não consigo evitar uma risada. — Nunca vi ele se empenhar tanto por uma foda. — meu sorriso some, e encaro meu cunhado.

— Eu não estou transando com ela, já te falei. — Tyler se defende.

— Ainda. — Alex completa e Tyler revira os olhos.

— Nem tudo na vida se resume a uma foda, irmãozinho. — Alex ri de deboche. — Eu mudei sabia? E, ela não podia correr o risco de perder o emprego agora.

— Porque?

— Não é da sua conta, afinal você nem gosta dela.

— Não gosto mesmo, e ainda vou achar um jeito de colocar ela no olho da rua. — Tyler fica sério encarando o irmão. Balança a cabeça, e me olha.

— Que bom que vocês se acertaram, Bella. — falando isso ele sai em direção ao quarto. Eu e Alex ficamos em silêncio nos encarando.

Eu não sei nem o que falar. São tantas coisas que já me perdi, e só me dou conta que não escutei Isabella quando ela entra no colo de Tina, Adam entra logo em seguida e nos encara. O silêncio é quebrado por minha filha que começa a se remexer no colo da Tina, para ir para o chão.

— Pa pa pa... — e como uma borracha mágica, tudo é simplesmente apagado e já não lembro de nada. Tina a coloca no chão e ela sai engatinhando em disparada na direção do pai.

— Alguém pode me explicar algo? — minha amiga fica sem entender.

— Ao menos existe alguém ao meu lado que não estava me enganando. — falo olhando para Adam.

— Alice...

— Não precisa me explicar nada Adam, eu entendo. — ele fica surpreso. —Juro que entendo. — passo a mão nos cabelos sentindo o cansaço.

— Mas eu não estou entendendo nada, alguém me explica? — Tina olha para todos.

— Alex lembrou de tudo há algum tempo e ninguém me falou nada. — explico. — Até minha filha sabia, e eu não. — olho para a felicidade dela nos braços do pai. — Enfim, eu preciso de um banho. — saio indo em direção ao quarto.

— Você sabia? — escuto minha amiga perguntar para Adam e sei que os tapas que não dei nele, ela dará por mim.

— Sim, ele... — Adam não teve tempo de explicar, os estalos já eram ouvidos.

— Seu cretino, como você fez isso?

Abro a porta do meu quarto, entro e espero Alex passar com Isabella e fecho a porta, e me escoro nela. Alex vai até a cama e coloca Isabella nela deitando ao seu lado. Sorrio.

Era pedir demais que ela dormisse a noite toda hoje? 

Meninas eu já sei, a ansiedade está batendo forte, logo tudo vem a tona e as coisas começam a se encaixar... já passamos da metade do livro,  logo entra reta final....

Com relação ao casal, a conversa vem aos poucos... o importante é que agora estão mais unidos do que nunca.

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