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CAPÍTULO 09

Boa Noite!!

ALEX

Desde que acordei naquela cama de hospital, nada tem feito muito sentido para mim. Então ouvir Adam me dizer que ele e Alice são namorados, e que nós inventamos meu falso namoro com ela somente para afastar Sophia de mim, é somente mais uma coisa bizarra, que não consigo entender.

— Quer dizer então que para afastar Sophia, Alice e eu começamos a encenar um namoro, mesmo ela sendo sua namorada? — repito o que ele me falou, e meu amigo – até então- concorda. Mas sinto que algo não se encaixa nisso tudo, mas se não lembro como contestar? — Certo, mas porque ela não está aqui?

— Isso é algo entre mim e você, Alex. Não tinha porque ela vir. — concordo em partes. Afinal eu lembro muito bem do nosso beijo quando sai do hospital. Aquilo não era encenação. — Está tudo no contrato, como você mesmo leu, e a confrontou. — Adam me olha de forma acusatória. Para ele saber, Alice contou a ele, o que fiz. Isso mostra que eles realmente em intimidade.

— Mas se ela era sua namorada, como ninguém estranhou nosso repentino relacionamento falso? — ele estreita o olhar e acaba sorrindo. — O que é engraçado?

— Seu ciúme. — ele se estica na poltrona.

— Não colocaria como ciúme. — falo sentindo amargura na voz. — Somente quero entender tudo. — ele concorda.

— Não temos um relacionamento formal, só aconteceu com a ocasião. Agora que você perdeu a memória, e não tem mais esse tal contrato, estou esclarecendo as coisas.

— Motivo pelo qual ela saiu da cobertura. — ele concorda.

— Ela vai seguir com a vida.

— Ela? — indago. — Achei que vocês fossem seguir com a vida.

— Nós vamos seguir com a vida. — ele se levanta. — Tenho uma reunião agora. — ele começa a se afastar, mas para se voltando para mim. — Onde você encontrou o contrato?

— No cofre. — ele concorda. — Por quê?

— Ele estava trancado? — concordo. — E, você lembrou a senha? — fico surpreso como não tinha me atentado a isso. — Você tem o habito de trocar as senhas a cada seis meses. — constatar isso me deixou esperançoso.

— Será que minha memória está voltando? — Adam meneou a cabeça.

— Você teve alguma dificuldade? — neguei.

— Eu somente parei em frente e digitei a senha, não cheguei a cogitar que poderia não lembrar, foi algo natural. — Adam sorri.

— Isso deve ser um bom sinal. — concordo. — Converse com o médico.

— Farei isso.

Adam sai, e eu fico momentaneamente entusiasmado pela sua observação. Penso em ligar para o médico, mas resolvo passar diretamente no hospital. E por um minuto penso em não criar muitas expectativas.

Volto a pensar na conversa que tive com Adam. Ele e Alice, juntos? Mesmo não lembrando-me de nada, algo parece estranho. E toda aquela sensação que senti quando nos beijamos, volta. Preciso confrontá-la, porque se realmente o que tínhamos era mentira, ela não está sendo honesta com Adam.

Ou ela soube fingir muito bem comigo.

Entro em minha sala e peço para minha secretaria que localize Dilan. Preciso conversar com ele, mas sem que Alice esteja por perto. Sigo meu dia de trabalho, normalmente, e antes do almoço miha secretária avisa que Dilan chegou. Peço para que mande ele entrar, e que não me perturbe pelos próximos quinze minutos.

— Então ele acreditou? — Dilan pergunta assim que conto a ele, sobre minha conversa com Alex.

— Não sei ao certo, ele questionou muitas coisas. — comento. Dilan pondera.

— Até aí normal, ele não se lembra de nada. — lembro do cofre.

— Ele abriu o cofre, ou, seja, ele lembrou a senha. — ficamos pensativos por alguns segundos. — Mas o que está me preocupando não é nada disso, Alex acreditar, será uma questão de tempo, mas sim como Sophia conseguiu uma maldita cópia do contrato.

— Achei que você havia dado um jeito. — nego.

— Deixei que Alice pensasse isso, porque não quero preocupá-la. — ele concorda. — Mas não fui eu. Até pensei em algo, mas Sophia foi mais rápida. E, a questão é como?

— Quem sabia sobre ele?

— Eu, Alex e Alice. — penso por um momento sobre Sara, e Dilan parecendo ler minha mente nega.

— Sara não sabe de nada.

— Como você tem tanta certeza? — indago. — Porque seja quem for é alguém muito próximo do Alex. — lembro de Tina, e fecho os olhos. — A, amiga da Alice também sabia, inclusive levei uma chamada de atenção do Alex, porque Alice contou a amiga.

— Não é ela. — ele falou com convicção. O que estranhei.

— Como tem tanta certeza?

— Ela até poderia saber, mas não sabia onde estava guardado o contrato. Sem contar que não consigo ver ela fazendo algo que prejudique a amiga. — nisso eu tinha que concordar. Tina era fiel a Alice. —E, além disso antes mesmo que Alice aparecesse, Alex já vinha enfrentando problemas com documentos vazados. — concordo lembrando de alguns casos.

— Temos alguém infiltrado. — ele concordou.

— Irei fazer um levantamento sobre os suspeitos. — Dilan se levanta. — Sua cópia?

— Está no banco, não mantenho nada pessoal aqui. — ele concorda.

— Vou levantar informações, e te falo quando souber de algo. — concordo, Dilan sai. Esfrego as mãos nos cabelos, expirando fundo. Olho no relógio, o tempo não passa.

ALICE

Dois meses depois...

O tempo tem passado tão rápido. Na verdade, o tempo continua o mesmo, o dia tendo 24 horas, a semana sete dias, o mês seus trinta a trinta e um, o que mudou na verdade foi minha ocupação.

Quase não tenho tempo para respirar, por isso não vejo o tempo passando. Claro que por ter aceitado a proposta do senhor Angus, foi bom. Me proporciona fazer meus horários. Tem dias que trabalho de dia, e dias que perco o sono passo a noite trabalhando. O que gera muita reclamação do dia seguinte dos meus protetores.

Sorrio.

Esse foi o apelido que deia Tyler, Tina e Adam. Adam é o que menos reclama, ele fala somente uma vez, e pronto. Diferente da minha amiga que come meu juízo com farofa por dias seguidos, Tyler finge ficar bravo. Falo finge, porque na primeira oportunidade – e longe da nossa amiga, como ele fala – ele me bajula tanto que falta me por no colo e ninar.

Sorrio novamente em pensar em meu cunhado. Se eu ousar chamá-lo de ex-cunhado, aí sim eu posso esperar uma bronca de verdade. Falando nele, acaba de entrar em casa, carregando uma sacola.

— Trouxe os cremes que a instrutora falou. — ele coloca a sacola em cima da mesa, e começa a olhar um por um. — Esse é o que mais gostei. — ele abre o frasco e cheira. — Tem cheiro de chocolate. — faço uma careta ao imaginar o cheiro. Gravidez e seus mistérios, não posso nem pensar em chocolate que sinto enjôo. — Lembrei da Tina. — rimos.

— Ela sempre usou umas coisas estranhas para passar na pele.

— Eu sei, já fui cobaia. — ele aponta para meu pé. Estico colocando em cima da sua perna. — Que horas é a consulta na segunda? — estreito os olhos não acreditando que ele já esqueceu. — Tenho que organizar minha agenda, Bella.

— As nove. — ele concorda e fica pensativo. — Sei que você vai viajar nesse final de semana a trabalho, e que seu pai está no seu pé. — ele faz uma careta. Rio. — Eu vou sozinha, não tem problema.

— Sem chance.

É Tyler que tem me acompanhado nas consultas do pré-natal. E na segunda feira tenho um ultrassom para fazer. Ele continua pensativo, e sua mão sobe para minha panturrilha, o que é extremamente gostoso, mas lhe dou um tapa quando a mão sobe em sentido a coxa.

Ele me olha confuso.

— Estou fazendo o que a instrutora do curso falou para fazer. — me sentei melhor e dei o outro pé para que ele fizesse massagem.

— A instrutora do curso acha que você é o pai do bebe. — ele sorri e começa a massagear o outro pé.

Penso em Alex.

Apesar dele ser presente em minha mente em tudo que faço, tem alguns dias que não me pego pensando na saudade que sinto. Na vontade de ser ele aqui fazendo o que for necessário. Não pensar dessa forma tem seu lado bom, sofro menos. Mas então penso em seu sofrimento quando souber de tudo.

Espero que ele me perdoe um dia.

A porta da sala é aberta com tudo e uma Valentina toda eufórica entra pulando igual uma bolinha de ping pong.

— Deu certo! — ela fala batendo palmas. Tyler sorri.

— Julgando pela sua euforia, nem passou pela minha cabeça que poderia ter dado certo. — ela para de pular e fecha a cara, mostrando o dedo do meio para ele. Adam entra logo atrás e fecha a porta. — Amo suas demonstrações de carinho. — acabo rindo.

Confesso que esses dois são os responsáveis pelas minhas risadas, na maior parte do tempo. Desde mudamos para o apartamento do Adam, para termos mais segurança e para que nossa história fizesse sentido para as pessoas, meus dias têm sido assim. Risos e mais risos.

— Não esqueça que eu sou seu mentor. — Tyler fala fazendo minha amiga sorrir.

Desde que eles viraram amigos, Tyler tem incentivado minha amiga a abrir um negócio voltado aos doces. Porque todas as receitas que minha amiga usava para a estética, não dava muito certo e acabavam sendo usada para um recheio, uma cobertura de bolo e tal.

Tyler falava que ela estava se dedicando ao negócio errado, mas que tinha talento. Foi então que conversei com ela, e decidi ser sua sócia em uma confeitaria, já que ela não tinha recursos financeiros, e não aceitava a ajuda que Tyler queria lhe dar.

Peguei uma parte do dinheiro do contrato e investi. Hoje ela e Adam saíram em busca de um lugar, já que após comprar tudo o que vamos precisar, só faltava o local. E, a melhor parte de tudo isso, é que ela acabou saindo do bar, e vai trabalhar para ela mesma.

Eu estou feliz e compartilhando a euforia da minha amiga. É uma grande conquista para ela.

Adam senta-se no sofá a minha frente e me olha.

— Como está se sentindo hoje? — sorrio com sua preocupação.

— Bem melhor que ontem. — é a vez dele de sorrir.

— É, vivi para ver você enjoar de chocolate. — reviro meus olhos. Ele olha no relógio. — Bom eu tenho que ir. — se levanta e vai até minha amiga, e segura sua mão colocando algo nela.

Claro que tanto eu quanto Tyler ficamos suspirando a cada interação entre eles.

— Aqui está a chave. — Tina parece surpresa.

— Mas ele falou que eu só poderia pegar na próxima semana. — Adam sorri daquele jeito que faz com que suas covinhas apareça, e da de ombros.

— Vamos dizer que tenho meus métodos. — ela estreita os olhos, o que faz ele rir alto. — Sou uma pessoa influente, Valentina. — ela puxa a mão com tudo e faz pouco caso do que ele fala.

— Sorte a sua. — ela se afasta, fazendo ele balançar a cabeça, e Adam sai se despedindo de nós. Eu e Tyler damos tchau juntos, e quando a porta é fechada, encaramos Tina.

— Mas que merda é essa? — Tyler é mais rápido que eu na pergunta. — O que ta rolando entre vocês?

— Nada, porque acha que tem algo? — estreito meus olhos para ela.

— Valentina?! — é minha vez de perguntar.

— Ah o que foi? Só porque vocês sabem que eu tenho sentimentos por ele, acham mesmo que eu vou abrir minhas pernas somente porque ele está sendo gentil comigo? — ela se levanta. — Não está rolando nada, ok? Pra rolar algo ele vai ter que suar a camisa, e me provar que não sente mais nada por você. — me calo diante das suas palavras, e ela sai em direção ao quarto.

Eu e Tyler ficamos do mesmo jeito.

— Não está rolando nada. — falo e ele concorda.

— Não, não está. — fala suspirando.

— Ainda. — complemento.

Nos encaramos por alguns minutos.

— Um mês. —falamos juntos. Rimos.

ALEX

A segunda feira parecia ter começado tranquila. Bom isso até receber a ligação de Tyler.

— Você só pode estar de brincadeira. — falo.

— Não estou Alex, vai quebra essa pra mim. — eu não conseguia ver o sentido no pedido dele. — Teve atraso nessa merda, e eu não vou chegar a tempo.

— Tyler, acredito que eu seja a última pessoa que ela vai querer ver. — lembro da discussão que tive com Alice há um mês quando encontrei com ela. — Afinal onde está o pai? — pergunto por não entender porque ele tem que acompanhar Alice, quando isso faria mais sentido se Adam fizesse.

— Junto comigo sua anta. — acabo rindo do que meu irmão fala. — Esqueceu que ele trabalha na empresa também?

— Não, só não estou mais a par de tudo. — falo bufando.

Desde que meu pai assumiu as empresas, eu tenho aproveitado o tempo para fazer alguns cursos que pela minha falta de tempo sempre deixei para depois.

— Por favor Alex, além do que, fui eu que fiquei de ir com ela, afinal serei o padrinho. E, a Tina está fora também. — olho no relógio vendo que está quase na hora.

Que sentido faz eu acompanhar Alice ao médico?

Nenhum.

Mas tinha que admitir que por alguma razão, eu estava ansioso por isso.

— Ao menos ligue avisando, se alguém tiver que ouvir os xingos, que seja você.

— Cara te amo.

— Vai ficar me devendo essa. — ele ri.

— Não vou, você vai me agradecer depois.

— Que?

— Nada, esquece, só vai logo pra ela não chegar atrasada.

— Liga pra ela. — peço.

— Ligo. 





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