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CAPÍTULO 06 (BÔNUS)

Oi pessoas, tudo bem?

Sei que muitas estão ansiosas para alguns acontecimentos, mas tudo tem seu devido tempo, assim que passarmos alguns pontos, vamos ter pequenas passagens de tempos... aí as coisas acontecem com mais rapidez.

Algumas pessoas estão tristes por Alex não participar da vida da filha.

Mas quem disse que ele não participa?

Eu nunca falei nada disso... 😇

Hahahaha

Sementinha da curiosidade plantada com sucesso... bjos até mais.

DILAN

Após sair do apartamento da amiga da Alice, recebo uma mensagem do senhor Angus. Sigo para a empresa, apesar de já ser noite, sei que ele ainda está lá. Começo a traçar alguns pontos importantes do plano que iremos colocar em prática pelos próximos dias.

A família não pode saber da verdade, por conta da gravidez. A certeza que tenho é que ninguém vai conseguir manter as aparências, sabendo sobre a criança ser filha do Alex.

Ao chegar ao andar da presidência, cumprimento Sara discretamente. Sei que ela não gosta que as pessoas saibam do lance que temos. Na verdade é confuso até para mim. Não sei como denominar o que temos.

Troca de favores?

Amizade colorida?

Deixo isso de lado quando ela abre a porta me dando passagem. Senhor Angus está ao telefone, então me sento na cadeira a sua frente, e espero com que ele termine sua ligação.

- Mandarei meu filho Tyler, ele responderá todos seus questionamentos. - ele pausa ouvindo o que a outra pessoa fala e me olha. - Claro que podemos marcar uma partida de golfe, quando eu estiver em Londres. - ele se despede e encerra a chamada.

- Gostaria de falar comigo senhor? - ele coloca o telefone na mesa, e me encara.

- Quero saber em que pé está as investigações sobre Charles. - ele mexe em alguns papéis. - Quando Alex resolveu trazer Charles de volta para uma sociedade, fiz com que ele me contasse o seu real motivo. - ele esfrega a cabeça mostrando cansaço. - Sei sobre o que aconteceu com Alice, e que existe uma investigação paralela acontecendo. - sim, eu sabia que ele estava ciente de tudo.

- Nada de relevante até o momento, temos algumas evidências que correspondem com a possível forma de como ele agia, envolvendo mulheres todas em torno de uma mesma idade, e demissões com justas causas, mas essas mulheres parecem simplesmente sumirem no mapa.

- Entendo. - ele fica pensativo. - Eu fiquei intrigado quando encontrei com Alice pela primeira vez, algo nela me parecia muito familiar. Mas não consegui fazer nenhuma relação. - anotei mentalmente esse detalhe. - Ela comentou que sua mãe trabalhou em uma de minhas empresas antes dela nascer, faça uma busca por mais informações, Charles trabalhou um período em Nova Jersey antes de se tornar sócio. - concordei.

- Farei isso. - ficamos em silêncio por alguns minutos.

- Como está Thomas?

- Está bem, já saiu da UTI, está sendo acompanhado pela equipe que o senhor pediu, logo receberá alta. - ele sorriu.

- Fico feliz em saber. Mantenha toda assistência necessária a família.

- Estou fazendo isso. - ficamos em silêncio por alguns segundo. - Tem mais alguma coisa que gostaria de saber? - ele negou. Me levantei. - Se me der licença. - eu já estava quase alcançando a porta quando ele perguntou algo.

- Como Alice esteve esses dias que ficou com você? - voltei minha atenção ao patriarca da família Colth.

- Bem senhor. - ele meneou a cabeça concordando.

- Ótimo, era só isso.

- Boa noite. - me despedi e sai.

Aqui eu tive minha segunda certeza do dia. A primeira era que a família não conseguiria manter neutralidade se soubesse do bebê. A segunda era que eu estava assinando minha demissão ao esconder isso deles.

ALICE

- Você tem certeza disso? - Tina me perguntava pela terceira vez se eu realmente iria dormir ali.

- Já respondi das outras duas vezes em que perguntou. - ela estava andando de um lado para o outro, e eu estava terminando de ajeitar minha cama. - Qual é o problema?

- Estou com pena dele. - ela se referia a Alex. - E, se ele estiver esperando você voltar?

- Ele não está, pela forma como falou comigo. - eu ainda sentia a frieza das suas palavras. - Eu quero dormir, descansar, e aqui eu farei isso.

- Então ao menos avisa. - sentei na cama me sentindo esgotada.

- Eu vou avisar, ok? - ela sorriu e se sentou ao meu lado.

- Parecia mais fácil quando Dilan falou, mas agora estou me sentindo péssima por separar vocês dois. - eu sorri e a abracei.

- Você não está nos separando, a vida está. - ela me olhou com uma careta.

- Não culpe a vida, ela não tem culpa de nossas escolhas. - tinha que concordar, mas eu não queria pensar nisso. - Tem falado com sua mãe?

- As coisas estão meio estranhas, sei que ela está me escondendo algo, e não faço ideia do que seja. E, com minha prima sumida, eu não sei o que pensar.

- Ela sumiu mesmo?

- Desde que recebeu aquela bolada do Alex, ninguém mais viu.

- O que aquela vaca sabe para arrancar essa grana dele? x balancei minha cabeça em negativa. - Vamos esquecer isso, tome seu banho eu vou pedir pizza. - ela se levantou. - Não vou trabalhar hoje, já avisei Bruce, inclusive ele te mandou um beijo. - sorri.

- Tenho que aparecer lá qualquer hora.

- Tem sim. - ela começou a sair. - Avisa ao bonitão. - minha amiga fechou a porta.

Peguei meu celular e pensei em como avisar. Antes era tão fácil conversar com ele, até mesmo xingá-lo era fácil, agora era como se tivesse um nó na garganta. Fui pelo básico.

"Hoje vou ficar no meu apartamento"

Fiquei por alguns minutos esperando que ele visualizasse, mas não aconteceu. Fui tomar meu banho, e revisar alguns documentos, eu tinha uma reunião com a Diretoria, e sabia que o pai do Alex estaria presente.

Tina havia pedido pizza de queijo e outra de brócolis, e tenho que admitir, nunca tinha comido uma pizza tão apetitosa. Só poderia ser os mistérios que envolviam a gravidez. Eu nunca nem consegui olhar para essa pizza.

Quando estava escovando os dentes, escutei o barulho de mensagem no celular. E somente isso, fez meu coração disparar. Peguei o aparelho vendo que era uma resposta do Alex.

"Eu sei, o segurança avisou"

Claro que o segurança avisaria. Senti uma raiva tão grande que somente respondi com um emoji com o dedo do meio. Logo em seguida veio outra mensagem.

"Nossas conversas eram assim antes?"

"Quando você era um babaca, sim"

Ele visualizou e demorou a responder. Então escrevi uma antes.

"Eu sei que seu segurança o avisaria onde eu estou, mas achei que deveria avisar do mesmo jeito, por questão de educação"

"Seu emoji demonstrou quão educada você é"

Ponderei se mandava ele catar coquinho, ou se simplesmente o ignorava, mas então chegou uma outra mensagem.

"Estou com uma sensação estranha desde cedo, e não sei o motivo, mas sinto uma necessidade de te pedir desculpas"

Essa mensagem dele quebrou minhas pernas. Aquela sensação de angustia voltou a martelar meu peito. Isso não era justo com a gente. Eu sabia que não podia culpar a vida, mas alguém era culpado pelo que estava acontecendo, e em silêncio pedia mentalmente para que essa pessoa pagasse por cada dia de sofrimento.

"Desculpas aceitas, boa noite"

"Boa noite, Alice"

Aqui eu daria tudo para ler "Boa noite, meu pequeno dragão"

Assim que coloquei os pés na empresa, eu vi alguém ao qual eu jamais imaginei ver. Ao menos a minha procura. Lily a tia da Rachel estava me esperando.

- Obrigada por me receber. - ela falou se sentando a minha frente.

- Confesso que estou surpresa. - admiti. - Mas no que posso te ajudar? - ela estava totalmente sem jeito.

- Eu nem sei como começar esse assunto, mas com o acidente do Alex, e a perda de memória, eu não sei como conseguir pagar as contas. - continuei olhando para a mulher a minha frente, tão diferente da que eu encontrei no dia que estive no hospital lhe fazendo uma visita. - Eu não tenho como chegar até ele, eu ligo, mas as ligações caem na caixa postal. Não posso simplesmente procurar a família dele.

- Ele trocou de número. - comentei. Apesar do antigo ainda estar de posse da família, eles deixaram desativado ou algo assim. Tinha que me informar. - Mas você não tinha nenhum trabalho, nenhuma renda? - ela negou.

- Meu acordo com ele era cuidar da Rachel. - concordei. - Eu tenho uma pequena reserva que venho fazendo, mas não vai durar.

- O problema é que se você não pode procurar a família dele, eu também não posso, não sem contar o que sei sobre você.

- O julgamento é daqui três meses, dependendo do resultado não preciso mais me esconder. - concordei. Eu estava numa sinuca de bico. Não tinha nenhum apreço por ela, mas procuraria fazer algo pela Rachel.

- Eu vou ver o que posso fazer, se eu não for até você, mandarei Dilan. - ela concordou. - Mas seria bom dar uma segurada nos gastos, vou me responsabilizar pelos gastos referentes a Rachel, somente. - ela pareceu aliviada.

- Muito obrigada, eu vou me virar, sabendo que ela não ficará desamparada já é um peso a menos. - concordei.

- E, como ela está? - senti saudades da pequena.

- Chateada com a distância entre eles, mas tenho conversado com ela, explicado a situação.

- Posso ir fazer uma visita a ela? - perguntei. Lily pareceu surpresa.

- Claro, ela vai amar. - sorri.

- Irei assim que possível. - ela se levantou.

- Muito obrigada, Alice. - sorri.

Assim que ela saiu da sala eu achei que a pior parte do meu dia tinha passado, mas ao entrar na sala de reuniões e dar de cara com Sophia sorrindo para mim, mostrou que tudo sempre podia piorar.

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