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Capítulo 36

Nicholas Matthews

Faltava uma semana para as aulas começarem e eu já estava tão mau-humorada quanto como se fosse o começo do ano.

Mas tinha uma coisa que estava me mantendo alegre, era estar saindo com Alisson quase todos os dias, nunca me cansava de conversar com ela.

As vezes levava ela para as lanchonetes ou para comer algo, outras vezes só ficávamos na praia ou em algum canto que ninguém perturbasse a gente.

Não tínhamos visto ninguém até agora, Carson ia voltar do acampamento com a família. Jordan e Joanna voltavam amanhã de uma viagem com a família dele. Audrey foi para Londres ver a mãe. Ryder estava apenas trancado em casa com saudades da Quinn, que tinha ido fazer trabalho voluntário em Dallas.

Metade deles voltava amanhã, e isso queria dizer que íamos passar o dia todo na praia, o que queria dizer que eu e Alisson íamos ter que nos controlar.

-Afinal, para onde estamos indo?- ela cruza os braços.

-Eu falei que era surpresa.- falo concentrado.

-Isso é injusto, odeio surpresas.- ela vira para mim.- Pistas.

-Você sempre erra as pistas, Ally.- sorrio e ela bufa.

-Claro que não, eu sou ótima em decifrar pistas.- ela se prepara.- Pode mandar, vou acabar com você.

-Ok, então.- penso um pouco.- Dá pra ver a cidade inteira.

Ela morde o lábio e começa a pensar, com essa pista algumas pessoas chutaram e acertariam de primeira, mas Allison não é boa nisso.

Então apenas rio quando ela suspira frustrada, ela bate no meu braço e ignoro fazendo a curva para a esquerda da avenida.

-Isso não é justo.- ela fala baixinho.

-Nem uma ideia?- pergunto.

-A menos que você tenha um balão. Não.- ela fala e contenho a risada.- Seu idiota.

-Você já vou algum balão em Santa Monica?- sorrio.

-Não.- ela responde.- Ok, calado.

Obedeço e ela olha para a janela, estava bem tarde, já passava da meia noite e eu tinha visto ela sair pela janela, não queria que ela fizesse isso, mas o pai dela...

Ele era muito regrado nisso, não me deixava ficar depois das dez e não podíamos ficar sozinhos, então ela esperou ele dormir e me chamou.

Odiava fazer isso, mas Alisson não parecia ficar muito preocupada, e nem era para ficar, estava comigo, então não tinha o por que estar com medo.

Alisson liga o som e a música que está tocando parece deixar ela feliz, não conheço a cantora e muito menos a música, então pergunto, ela adora falar sobre música mesmo.

-Que música é essa?- pergunto.

-Não conhece Ruelle?- ela responde com outra pergunta.

-Nunca ouvi falar.- balanço a cabeça.

-É simplesmente a melhor cantora incompreendida de todos os tempos.- Alisson explica.- Find You é a música mais perfeita.

-Se é tão perfeita... Por que eu nunca ouvi falar?- levanto as sobrancelhas.

-Por que você é desprovido de cultura musical.- ela sorri com raiva e rio.

Então começamos a subir o vale, Ryder sempre falava daqui, muitos casais vinham aqui para ficar sozinhos e ele falou que aqui não era muito cheio.

Alisson percebe e abre o vidro, o cheiro da natureza entra e eu faço careta ao mesmo tempo que ela quando sentimos cheiro de esgoto.

-Pior ideia de todas.- ela sobe de novo.

-Com certeza.- limpo a garganta.

-Está me trazendo aqui para me matar ou para namorar?- ela pergunta com um sorriso acusador.

-Você ainda dúvida?- eu estaciono e vemos a cidade toda.- A primeira opção.

-Sabia que tinha um plano.- ela semicerra os olhos e sorrio.

Seguro seu rosto com uma mão e Alisson deixa que eu assuma o controle, meus lábios se movimentam contra os dela e sinto seu calor me envolver também.

A mão dela acaricia minha nuca e desce pelo meu peito, meu pau fica duro rapidamente e ela começa a acariciar ele por cima da calça.

Meu dedão roça sua bochecha e ela respira rápido enquanto nós afastamos para tirar os casacos, então desço meus beijos até seu pescoço.

Alisson geme e eu seguro o pulso dele, afasto meu rosto do dela e beijo a ponta do seu nariz, ela sorri mordendo o lábio e eu a observo.

-Por que paramos?- ela levanta as sobrancelhas.

-Queria dar tempo de você desistir.- sorrio e ela ri.

-Coloca a cadeira para trás, Nick.- ela sussurra no meu ouvido.

-Nunca imaginei que você fosse tão safada.- começo a colocar a cadeira para trás e deito ela.

-Aposto que deve estar adorando isso.- ela me observa enquanto eu tiro a camisa e então abaixo as calças.

-Tanto quanto você.- sorrio.- Vem pra cá, Avery.

Ela sorri e sobe em cima de mim, seus quadris roçam meu pau e eu travo o maxilar quando ela se curva sobre mim roçando seus lábios nos meus.

-Assim?- ela começa a mexer lentamente os quadris.

-Puta merda, Allison.- sussurro enquanto ela beija meu peito.

-Não vai dar pra muita coisa.- ela senta no meu colo e coloca as mãos para trás.

-É um carro maior que a maioria.- observo ela tirar o vestido.

Meus olhos passam pelo sutiã e a calcinha de renda branca, não perco tempo e meus dedos estão afastando a calcinha dela e tocando seu clitóris.

-Nick...- ela geme enquanto desço os dedos até sua entrada e volto para o clitóris.

-Você está tão molhada.- observo ela fechar os olhos.- Eu sou muito gostoso, não é?

-Mais convencido do que gostoso.- ela abre os olhos e me encara.

-Doeu.- faço bico.

-Camisinha.- ela me observa.

-Porta-luvas.- aponto com o queixo.

Ela ergue o corpo e aproveito isso para abaixar minha cueca, Alisson pega a camisinha e abre tão rápido quanto me envolve com ela.

Quando percebo já estou dentro dela, Ally coloca a cabeça para trás e coloco os seios dela nas minhas mãos fazendo ela soltar um gemido baixo quando os aperto.

Ela começa a mexer os quadris lentamente e eu desço minhas mãos até eles para guiar o ritmo, Alisson deixa eu assumir isso também e apoia as mãos no meu peito.

Sinto ela quente e molhada apertando meu pau e não consigo pensar direito, sinto seus cabelos fazendo cosquinhas na minha bochecha e fixo meu olhar nela.

Alisson está com as sobrancelhas franzidas e parece concentrada, seus quadris aí da estão lentos o que provoca uma tortura sem fim para nós dois.

Levanto os quadris de Alisson e os desço de novo, ela entende o que eu quero e deixa o corpo mais ereto para poder sentar no meu pau direito.

Isso arranca um gemido rouco de mim e suas unhas arranham meu abdômen, aperto suas coxas e coloco a cabeça para trás enquanto sinto meu pau latejar.

-Ally...

-Preciso de mais.- ela fala e eu começo a mexer os quadris contra os dela também.

Ela grita meu nome e eu sorrio sentindo ela me apertar, sei que está próxima de gozar e espero que esteja, por que não estou conseguindo mais aguentar.

Alisson crava as unhas no meu peito e suas coxas apertam meus quadris enquanto ela goza e sinto apertar meu pau com força.

Vários pontos pretos surgem na minha visão enquanto estou gozando,  meu peito sobe e desce rapidamente e Alisson logo deita nele.

Fecho meus olhos e levo uma mão até os cabelos dela, os acaricio e beijo sua testa, o coração dela está batendo tão rápido quanto o meu.

Seus dedos acariciam meu braço e acho que não quero nunca mais sair daqui, parece estar tão calmo e tão certo, poderíamos ficar aqui para sempre.

-Gostei da surpresa.- ela sussurra e rio.

-Sabia que você ia gostar.- beijo sua cabeça mais duas vezes.

-Podemos ficar mais um pouco assim?- ela me abraça e suspiro.

-É tudo que eu quero.- passo meus braços por sua cintura.

Ela me tira de dentro dela e se arruma ao meu lado, por sorte ainda tenho o cobertor que guardo no carro para o frio da praia quando vamos.

Pego ele e nos cubro, Alisson beija meu peito e acaricio seus cabelos enquanto ficamos em silêncio, só queria ficar aqui para sempre.

☁️

Alisson Avery

Abro meus olhos e ouço algo que não costumo ouvir quando acordo, está passando um programa de rádio e o cara está animado demais.

Pisco algumas vezes e me sinto quente, olho para o lado e vejo o peito de Nick, logo depois percebo o que aconteceu e me sento segurando o cobertor.

-Nick!- grito enquanto pego meu vestido.

-O que!- ele acorda assustado.- Meu Deus....

-É!- eu falo com raiva enquanto me visto.- Puta merda....meu pai....

-Ainda são seis horas.- ele vê no relógio.- Ele não deve estar acordado....

-Ele acorda às sete!- eu ajeito as alças e prendo os cabelos.- Meu Deus.....- choramingo.

-Calma, Alisson, você vai estar lá antes das sete.- ele veste as calças e a cueca rapidamente.

-Você falou que ia ficar acordado!- falo com raiva e ele liga o carro.

-Eu dormir, estava cansado.- ele se defende e veste a blusa enquanto passa pela entrada.

-Que merda.- balanço a cabeça.- A gente tinha que ter tomado cuidado.

-A gente tomou.- ele acelera.- Foi um imprevisto. Acontece.

-É. Só que imprevistos não é a palavra preferida do meu pai.- tento arrumar o vestido o máximo que posso.

Se meu pai já estiver acordado eu não posso aparecer toda descabelada e com o vestido errado de alguma forma, ele vai saber na hora.

Eu posso tentar dizer que eu e Nick saímos para tomar café da manhã ou alguma dessas coisas, tentar escapar com o mínimo de briga possível.

-Olha, a gente dormiu, acontece.- Nick fala calmo e estranho tanta calma.

-Por que você está tão calmo?- pergunto.

-Porque eu sei que vamos chegar antes das sete.- ele aperta o volante.

Só então percebo que dormimos juntos, não deveria ser grande coisa, mas era sim, não tínhamos chegado a esse ponto ainda, e parecia....

Dormimos juntos mas sem transar, e quando começamos a transar eu ia para meu quarto alguns minutos depois, ou ele para o dele.

Mas a gente nunca dormiu agarradinho depois de transar, podia não parecer nada, mas era algo, para mim, quer dizer.

-Nick.- mordo o lábio.

-A gente já tá no meio do caminho.- ele explica.- Fica calma, confia em mim.

-Eu confio em você.- respiro fundo.- A gente só dormiu.

-Foi.- ele fica calado e então percebe.- Nunca dormimos depois de transar.

-É.- assinto.

-É um problema para você?- ele pergunta.

-Não, claro que não.- balanço a cabeça e fico surpresa com minha resposta.- E você?

-Não.- ele me observa rapidamente e sorri.- Achei bom.

-Eu também.- falo enquanto ele toca minha coxa.

Ficamos calados o resto do caminho, mas o silêncio é bem confortável, chegamos bem em cima da hora na minha casa e eu nos despedimos com um beijo rápido.

Vamos encontrar os outros mais tarde, então vamos nos ver de novo, isso se meu pai não descobrir o que aconteceu ontem a noite.

Vou até a janela do meu quarto e abro ela, então entro no quarto e vou até o banheiro, me troco e faço o que tenho que fazer logo depois me jogando na cama.

Me cubro até o queixo e viro de costas para a porta, que minutos depois está sendo aberta pelo meu pai, tudo fica em silêncio e logo ele fecha de novo.

Respiro aliviada e fecho meus olhos já mais calma, meu celular vibra e Nick está perguntando se tudo correu bem e se cheguei na hora.

Eu respondo que ele entrou bem na hora que me deitei e guardo o celular, fecho meus olhos e simplesmente durmo, ainda estou cansada demais para levantar.

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