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Capítulo 27

Alisson Avery

Minha garganta está seca e eu ainda estou tentando acreditar no que estou vendo, olho para os lados e vejo que o júri parece bem atento à confissão de John.

Durante três semanas na mesma hora sempre estamos aqui, já ouvimos várias testemunhas e provas. Quinn, Ryder e Serena já falaram, até eu já falei para todos. Mas John...

Ele tem um sorriso calmo e mente em cada pergunta que o avô de Nick faz, toda vez que ele olha para mim eu vou me encolhendo um pouquinho mais.

-Acabou, Sr.Matthews?- a juíza pergunta séria.

-Não, excelência.- ele sorri.- Queria mostrar a evidência 11B.- um dos ajudantes dele coloca o gravados na frente da juíza.- Consegui de um colega de John. Me permite?

-Claro.- ela mexe a cabeça.

"-E aquela garota que todo mundo tá falando?- uma voz baixa pergunta.- A tal Alisson.

-Ela?- ouço a risada de John.- Foi fácil demais, estava procurando o namorado e nem se deu conta que bebeu a cerveja.

-Então vocês dois...

-Eu até pensei em fazer.- John ri mais.- Estava quase fazendo quando aquele idiota entrou.

-Você ia estuprar ela, então.- ele parece seguir um roteiro, a voz está séria demais.

-Ela bebeu aquela cerveja, ela queria..."

-Isso é armação!- John grita.

-Por favor, Sr.Davidson, se gritar de novo vou ter que mandar retirarem você daqui.- a juíza fala mais alto e o avô de Nick aperta novamente o botão.

"-...Estava completamente apagada.- explica John.

-Como conseguiu o remédio?- ele pergunta curioso.

-Serena comprou com receita..."

-Isso é mentira!- Serena levanta.

-Silêncio!- o guarda ao lado da juíza grita.

"-...O pai dela é médico e tal.- John parece beber algo.

-Por que fez isso?- ele pergunta.

-Porque eu queria acabar com aquele idiota e também parecia uma boa transar com Alisson daquele jeito."

-Daí em diante ele descreve o que faria com Alisson e não quero constranger minha cliente.- o avô de Nick fala calmo e sério.

Sinto a mão de Nick no meu ombro e não percebo que estou chorando até às lágrimas pintarem mas minhas mãos. Limpo rapidamente e a juíza se remexe na cadeira.

-Todas as provas serão recolhidas e analisadas pelo júri.- a juíza mexe a mão e pega aquele martelinho.- Até termos um veredicto a sessão está suspensa!

Todos começam a levantar e o avô de Nick arruma alguma papéis para dar ao guarda, Nick entra na área do julgamento e me observa, acho que não consigo me mover.

-Ei.- ele segura minha mão.- Tudo bem?

-Não tinha ouvido isso antes.- engulo em seco.

-Conseguimos isso de última hora e adicionamos às provas.- ouço a voz do avô de Nick.

-Isso é bom, você viu a cara do júri?- Nick acaricia minhas costas.- Odiaram John. Serena também se entregou.

-Eu sei.- abaixo a cabeça e ele segura meu queixo, deixo ele mexer minha cabeça para nos encaramos.

-Que tal um sorvete?- ele sorri.

-Pode ser.- comprimo os lábios.

-Ok.- ele fala enquanto me levanto.

-Fique de olho no celular, a qualquer momento pode sair a resposta.- o avô de Nick avisa enquanto vamos.

Nick passa o braço pelos meus ombros e seguro a mão dele enquanto deito minha cabeça em seu peito. Sinto os lábios de Nick perto da minha testa e me sinto melhor.

-Eu acho que deveríamos fazer uma viajem.- ele fala baixo.- As férias estão chegando...

-Você vai ter treino.- falo calma.

-Vou ter uma semana de férias antes de começar a treinar com os profissionais.- ele sorri malicioso.- Podemos ir pra Long Island, alugar uma cabana e...

-Você é uma vaca mesmo!- Serena começa a vir na nossa direção.

-Ah, não.- suspiro cansada.

-Acha que pode fazer isso com a gente? Mentir na cara dura?- Nick fica entre nós e Serena é segurada por uma amiga.

-Não estou mentindo, Serena, foi John que entregou você, vá lá brigar com ele.- falo calma.

-Você que deveria pagar uma multa pra mim, por me estressar e ser burra a ponto de beber a cerveja!- ela grita.

-Sério?- pergunto.- A culpa é minha por beber a cerveja?

-É.- ela bufa.- Meu pai vai acabar com o caso de vocês...

-Boa sorte com isso.- Nick sorri.- É tudo que tem para falar? Sim? Bom dia.

Ele me puxa até o carro e abre a porta para mim, entro rapidamente colocando o meu cinto e tirando aquele blazer ridículo. Descobri que odiava aquelas roupas idiota e quentes.

Nick dá a volta e liga o carro, logo estamos na rua em direção daquela sorveteria que achamos no primeiro dia depois do tribunal. O sorvete de lá era ótimo e tive que arrastar Nick.

Parecia que o nosso relacionamento tinha ficado mais forte com tudo que aconteceu, não estava agradecendo nem nada, mas ficava feliz que estivéssemos mais próximos.

Já não conseguia mais dormir longe de Nick, ele me trazia café da manhã bem cedinho e ficávamos conversando sobre os sonhos idiotas que ele tinha.

-Pistache?- pergunta.

-Não, eca!- faço careta.

-Mas você adorou...- ele não se contém e ri.

-Você me enganou.- falo com raiva.- Você falou que era de menta!

-Eu troquei...

-Ah, é?- levanto as sobrancelhas.- Você estava com "menta" em uma mão e chocolate na outra. Como ia trocar menta e chocolate? Tem cores totalmente diferentes!

-O que você virou? Detetive?- ele fala em uma voz fina.

-Eu pego o sorvete dessa vez.- saímos do carro.- Você vai ficar sentadinho.

-Como um cachorrinho esperando a dona.- ele beija minha bochecha e vai para a mesinha dos fundos.

Sorrio me aproximando do balcão e vendo os sabores, tinha um novo de Nutella e queria experimentar. A atendente vem na minha direção e eu peço um de Nutella e o de chocolate típico de Nick.

-Aqui.- coloco na frente dele.

-É chocolate, né?- ele cheira.

-Eu não sou igual você, idiota.- provo o sorvete.

Acho que eles nunca deveriam misturar Nutella com sorvete, agora eu vou ficar querendo comer isso todo dia e Nick vai ter que se virar para comprar um pote imenso disso.

-Qual é o seu?- ele olha pro meu.

-Nutella.- falo simples.

-Eu quero provar.- fala animado.

-Claro que quer.- coloco um pouco na colher.

Ele sorri quando aproximo a colher da boca dele e prova, então seus olhos arregalam e ele tenta usar a colher do próprio sorvete para pegar do meu.

-Não!- tiro ele da mesa.

-A gente tem que dividir as coisas!- ele fala mais alto.

-Não o sorvete.- balanço a cabeça.

-Pode passar um tempo com o meu.- ele oferece.

-Eu não quero o seu.- falo fino.

-Então eu vou comprar um só pra mim.- ele levanta.

-Termina o seu, Nick.- aponto rindo.

-Sacanagem, você nem me falou que tinha sabor novo.- ele senta de novo.- Agora eu estou com o chocolate.- faz careta.

-O chocolate vai ficar magoado.- sorrio.

-Ele não tem sentimentos.- fala óbvio.

-Fala o cara que brigou comigo por bater a porta...

-Você machucou ela!- ele se defende.

-Claro.

Ele ri e continua comendo mas ainda de olho no meu, chuto a perna dele e Nick começa a revisar. Ele sempre sabia como me fazer ficar mais leve depois desses negócios.

Quando estamos mais calmos eu respiro aliviada e olho pela janela, talvez passar aquelas férias em Long Island não seja má ideia. Podemos aproveitar muito nessa uma semana fora.

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