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Capítulo 17

Nicholas Matthews

-Agora a gente tem que ir mesmo.- ela fala terminando de colocar o casaco.

-É, eu sei.- falo deitado na cama dela.- Sua culpa.

-Minha culpa?- ela ri.- Foi você que disse que estava livre, eu fiquei com pena e disse também.

-Foi assim?- franzo as sobrancelhas.

-Foi.- ela bate na minha coxa.- Vamos.

Eu suspiro levantando e seguindo ela pelo corredor, não sabia que Alisson tinha tanto vestido, sempre fia ela de calça ou short.

Mas agora ela estava com um vestido preto colado no corpo, o casaco não mostrava tanto, acho que pegou esse para o pai não ver que ela estava com esse vestido.

-Tô indo, pai.- ela começa a abrir a porta.

-Já?- ele parece bem preocupado.

-Já, volto antes das uma.- ela abre a porta.

-Olha, Nicholas....

-Eu trago ela bem segura.- falo sério.- Prometo.

-Ok.- ele suspira.

-Tchau, Jane!- Alisson grita depois de passar pela porta.

-Tchau, querida!- Jane grita da cozinha.

Caminhamos até o Jipe e Alisson entra sem deixar eu abrir a porta, sorrio por que ela odeia que eu abra a porta para ela.

Dou a partida e como sempre ela liga o som, dessa vez está passando Take Me To Church, ok, agora essa música não é tão igual as outras.

Mas ela cantando me dá uma coisa estranha, como se eu quisesse ouvir ela cantando o dia todo, e olha que a voz dela nem é tão bonita, é rouca e meio desafinada, mas é bonita ao mesmo tempo.

A casa de Lauren é uma hora de distância, então ela já está tão entediada com as músicas que ela começa a mudar de rádio bem rápido.

-Você nem ouve a música direito.- eu digo.

-Por que é chata.- ela muda de novo.

-Para de mexer no rádio.- peço.

-Não.- ela adora dizer não.

-Para de mexer.- sorrio.

-Para com isso, você nem ouve direito.- ela ri quando eu uso uma mão para fazer cosquinhas nela.

-Deixa essa.- eu peço quando Imagine Dragons começa a tocar.

-Ok, essa é boazinha.- ela não quer admitir que ia deixar nessa música.

Passamos o resto do caminho em silêncio, os vidros abertos e os cabelos dela voando de um lado para o outro, olho para o lado rapidamente e vejo ela cantando com os olhos fechados.

Respiro fundo e finalmente chegamos na casa de Lauren, paro um pouco longe por causa dos vários carros e vamos andando até a entrada.

Tiro o meu casaco e o de Alisson para colocar bem fundo no armário, então volto para o lado dela e seguro sua mão a puxando pela festa.

Achamos Ryder e os outros, então olho para ela e vejo que está olhando envolta com um pouco de medo, coloco ela na minha frente para chegar primeiro.

-Cara!- Ryder e eu trocamos um toque bem masculino.

-Cadê a Quinn?- Alisson pergunta ao meu lado.

-Foi pegar uma bebida com Audrey.- ele explica.- Ela me falou que falou mal de mim.

-Eu sou a amiga racional, tenho que dizer o lado ruim.- Alisson sorri e passo meu braço por seus ombros.

-Eu não tenho lado ruim.- ele se defende.

-Só por achar isso, já é algo ruim.- Jordan aparece.- Oi, Avery.

-Oi.- ela olha para a jaqueta de time antes de olhar para ele de verdade.

Fico me perguntando por que ela sempre fica com medo deles, mesmo os conhecendo, mas ela não age assim quando eles estão sem a jaqueta.

Então deve ser só a menção do time de futebol, a amiga dela foi estuprada por um time inteiro, então ela deve estar com medo, mas sabe que não deixaria nada acontecer.

-Ally!- Joanna chega.- Você está tão linda!- Joanna a abraça e sou obrigado a me afastar um pouco.

-Tem um pessoal que vai jogar sete minutos no céu.- Audrey chega gritando.- Vamos, Carson!- ela arrasta ele.- Quinn já está lá!

-O que?- Ryder começa a ir também.

-Ah, eu quero ver isso.- falo enquanto levo Alisson calmamente.

-Não...eles vão chamar a gente....

-Nick! Ally!- Lauren fica de joelhos no chão.- Entrem aqui!

Alisson bufa, mas sei que Lauren vai usar de ser o aniversário dela para a gente entrar e então vai fazer a gente ficar sem graça.

Então eu sento na roda e Ally vai para o lado de Quinn, as primeiras não são tão preocupantes, algumas tem namorados, outros também, mas o pessoal aqui e mais maduro que achei.

Finalmente chega a vez de Ally, fico um pouco com o coração apertado quando vejo a garrafa quase parar em Ryder, mas então...para do lado dele.

Em mim.

☁️

Alisson Avery

Eu falei que tinha sido uma péssima idéia, estávamos há alguns segundos trancados no armário e ainda faltava sete minutos para sair.

-Foi sua culpa.- falo sem poder cruzar os braços.

Aquele armário era pequeno, o peito dele estava quase encostando no meu, e eu estava com muita raiva de como aquele armário era pequeno.

A casa era enorme e tinha um armário pequeno desses, até o meu armário era maior, isso não fazia sentido.

-Foi a garrafa.- ele fala descontraído.

-Mas foi você que arrastou a gente pra lá.- o encaro. Coisa errada a fazer.

Os olhos azuis escuros dele agora tem um tom sombrio por causa da escuridão do armário, seu rosto está quase todo na escuridão.

Mas posso ver seus lábios indo para cima em um sorriso, engulo em seco e olho para a porta do armário, que foi trancada por fora.

-Podia ser pior.- ele balança os ombros.- Você podia estar com alguém que tentasse beijar você ou enfiar um dedo em você por causa do vestido...

-Muita informação.- tremo e ele percebe.

-Desculpa.- ele ajeita meu cabelo.

Seis dedos tocam na minha bochecha e sinto os calos arranhando minha bochecha, minha respiração falha e ele percebe que minha respiração ficou diferente.

Sua cabeça se curva e eu sinto as mechas maiores do cabelo dele encontrarem na minha testa, o observo enquanto ele se aproxima lentamente.

-Nick.- sussurro.

-Se você disser não eu me afasto.- ele sussurra perto dos meus lábios.

Não falo nada, então ele continua vindo, e estou surpresa que eu não tenha empurrado ele ou algo assim, invés disso minha mão vai até a nuca dele.

Sinto ele arrepiar e suas mãos seguram minha cintura me trazendo para perto, meu corpo inteiro está queimando quando toco o corpo dele com o meu.

Seus lábios tocam os meus levemente e é incrível, avanço contra seus lábios e ele solta um ruído do fundo da garganta que me faz arrepiar.

Abro os lábios e sua língua avança sobre eles, então nossas línguas se tocam e eu gemo contra a boca dele, o que o faz apertar ainda mais minha cintura.

Meus braços passam por seus ombros e meus pés deixam o chão, movo meus lábios junto com os dele e deito a cabeça de lado para dar a ele mais espaço.

Nick não perde tempo e leva uma mão até meus cabelos, seu dedão acaricia minha bochecha e me faz arfar contra os lábios dele.

Nos afastamos apenas um pouco, a respiração de ambos está rápida, ele ainda me segura e eu não quero o soltar mais, não abro os olhos.

-Não vai estragar a amizade?- sussurro.

-Claro que não.- ele morde meu lábio e engulo em seco.

Avanço de novo contra os lábios dele, dessa vez tem algo mais, como se fosse uma tensão entre nós, consigo sentir algo duro contra minha barriga.

Minha mão entra nos cabelos dele e passo os dedos pelas mechas, ele geme quando mordo seu lábio inferior e então passo a língua.

Não era como se eu nunca tivesse beijado, antes de tudo eu tive um namorado, sabia beijar bem, e parece que Nick tambe concordava.

Ele vira a gente no armário e me coloca contra a parede, seguro seu rosto e a mão dele desce pelas minhas costas até apertar minha bunda.

Afasto nossos lábios e abro meus olhos, o encaro e Nick solta um ruído de chateação, sorrio percebendo que é por que me afastei.

-Eu preciso falar algo.- sussurro.

-O que?- ele acaricia minha lombar e tremo sentindo a carícia fomos e fosse entre minhas pernas.

-Eu...

-Gente! Já acabou...

Ele me deixa no chão e a gente se vira no armário, tento arrumar os cabelos e o vestido, que subiu enquanto ele me tirava do chão.

Mordo a parte interna da bochecha quando Lauren abre a porta e sorri para nós, o primeiro que sai e Nick, então quando estou passando por ela.

-Você vai ver, sua vadia.- ela murmura.

Meu corpo fica gelado tão rápido quanto ficou quente quando Nick tocou em mim, não sei o que essa doida vai fazer, mas não deve ser boa coisa.

Engulo em seco e Quinn me olha curiosa, eu balanço a cabeça negativamente e dou a desculpa de que vou pegar algo para beber, o que é mentira.

Entro na cozinha e cruzo meus braços em um abraço, eu não sabia que o pessoal do time ficava na cozinha, ainda mais em grande número desse jeito.

-Achei você.- Nick passa o braço por meus ombros e me tira de lá.

-Nick...

-Olha, não foi nada, a gente ainda é amigo.- ele sorri me observando.- Só foi um beijo.

-Ok.- assinto.

Só foi um beijo.

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