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🖋️46- Visita inesperada📖


💜Brasil - Uma semana depois...💜

O dia havia amanhecido nostálgico e triste naquela manhã. Havia se passado uma semana que ela havia retornado da Coréia juntamente com seu irmão. Eles bem que tentaram regressar antes das festividades, mas infelizmente não foi possível. Aqueles dias na Coreia não foram dos mais fáceis, e ela sabia que por mais que Kevin tentasse ser forte fisicamente, por dentro ele estava em mal. A morte de Min-ho havia pegado todos de surpresa. Incluindo o seu irmão que era melhor amigo de Min-ho. E para ela também não era diferente, e não estava sendo tão fácil assim, pois teve que deixar a sua amiga Suzy e retornar para o Brasil.

Mas a vida tinha que continuar para os que ficavam, e ela precisava seguir em frente.
E Ayumi se sentia mais tranquila por Suho estar por perto e cuidando bem se sua amiga. E por essa razão ela estava mais calma e tranquila ao retornar ao Brasil.

Ayumi suspirou profundamente e olhou a última publicação da amiga, nas redes sociais, e sentiu um aperto no peito atingir o seu coração, e lágrimas banhar o seu rosto. Ela queria poder abraçar a amiga e lhe consolar, e talvez dizer algumas palavras de carinho e conforto, mas nem ela mesma sabia como fazer isso.

Na postagem havia uma foto de Suzy com o irmão. E uma linda mensagem que mais parecia um desabafo.

"oppa, sou eu! Sua única, e preciosa irmãzinha, Suzy. Oppa, eu já chorei muito nesses dias... Então, eu vou parar agora! Vou sorrir muito a partir de agora. Vou ser muito feliz... vou ser feliz enquanto faço as coisas que amo fazer. E eu espero que você esteja em paz, e feliz aí no céu. Pois, você virou oficialmente o meu anjo da guarda, e precisa ver se a sua irmãzinha está bem. Eu prometo que vou viver da melhor forma possível. E trabalhar tanto quanto você... Por favor, não me pare, mesmo que as coisas fiquem difíceis, pois muitas vezes eu irei reclamar com o oppa. Então você tem que acreditar e torcer por mim. Eu te amo, e serei a irmãzinha do oppa para sempre. Irmãos Jeong para sempre."

Mal Ayumi terminou de ler a carta e ouviu uma batida a porta. E em seguida a sua avó entrou no local com um amo sorriso.

- Meu raio de sol, você tem visita.

- Que visita?

- É um jovem rapaz, e ele é muito bonito.

Ayumi arqueou uma sombrancelha e encarou a avó.

- Ele não falou o nome?

- Sim! Se chama Luan.

- O Luan está lá embaixo? - perguntou a loira um pouco incrédula.-

- Sim, está lá na sala conversando com Yuna.

- Esse é um bom motivo para eu me preocupar. - falou a loira andando até o espelho e tentando arrumar a confusão que se encontrava os seus cabelos.- Onde está o meu irmão?

- Saiu bem cedo com Dylan e o seu pai. E Naomi e Maya foram até o centro para fazer compras.

Ayumi não disse nada, apenas seguiu a avó até a saída do local, e se dirigiu até a escadaria que dava para a sala principal da casa, onde encontrou Luan de costas, e sentado na poltrona amarela conversando com dona Yuna que estava bem relaxada e tranquila, e água como se fossem grandes amigos que não se viam a muito tempo.

- Finalmente chegou querida. - falou Yuna assim que pode ver a filha ao pé da escada. E nesse momento Luan, se virou para encarar os olhos da loira, e assim que a viu, abriu um amplo sorriso em seu rosto, que não passou despercebido por Yuna e Midori.-

- Bom, nós vamos estar na cozinha preparando o almoço, mais se precisar de alguma coisa é só nos chamar. - Midore se apressou em dizer.- Fique a vontade querido, se sinta em casa.

- obrigado senhora.- falou o rapaz fazendo uma reverência para a mulher mais velha que retribuiu o sorriso, e logo em seguida se retirou da sala com Yuna.-

- Oi! - falaram ambos ao mesmo tempo, os fazendo sorrir com o ocorrido.-

- Como você me achou? Quem te falou que eu estava aqui?

- Maya me falou. - disse o moreno diminuindo a distância que havia entre eles.- Como você está? Por que não me ligou?

- Me desculpe, os últimos dias foram uma verdadeira loucura. - disse com a voz embargada.-

- Eu senti saudades de você. - disse o rapaz ao envolver a loira em um abraço.-

- É bom ter você por perto. - disse a loira ao inspirar um pouco o aroma inebriante do cheiro do moreno que sorriu.-

- Quer sair comigo hoje?

- sair com você?

- sim! - disse Luan confirmando com a cabeça e esboçando um leve sorriso.-

- E para onde vamos exatamente?

- Eu tenho uma exposição de fotos na cidade, e gostaria muito que você me acompanhasse.

A loira sorriu e acenou com a cabeça em concordância.

- vai ser um prazer poder te acompanhar.

- Ótimo, eu passo para te buscar as cinco horas.

- O que eu devo vestir? Algo mais elegante, ou uma peça mais casual?

- Pra mim você vai ficar linda de qualquer jeito. - falou o morena enquanto consultava o relógio com um lindo sorriso.-

- Isso não me ajudou em nada.

- Eu tenho certeza que você vai chegar em uma ótima solução. - falou piscando para a garota.- Bom, eu tenho que ir agora pois preciso resolver algumas coisas para hoje a noite.

- Tudo bem, eu te acompanho até a saída. - Ayumi falou de forma sorridente. Logo em seguida eles se despediram, e a loira pode ver o exato momento que Luan entrou no carro e deu partida. E assim que pode Ayumi pode ver o veículo se afastando, a loira correu em direção as escadarias e se dirigiu de volta ao seu quarto onde estava hospedada. E assim que chegou no ambiente, a loira foi logo procurando por sua bagagem, e começando a revirar as suas malas a procura de uma roupa para vestir. Mas, nenhuma delas parecia boa o bastante para uma ocasião como aquela. Ayumi não queria nada infantil demais, e tampouco queria uma roupa muito chamativa, ou fúnebre demais. E mesmo depois de revirar as cinco malas que estava no quarto, e que tinham sido trazido da Coréia do Sul, na sua última viagem inesperada. A loira não achou nada que lhe agradasse, ou que fosse bom o bastante para usar naquela noite. Então Ayumi suspirou profundamente, tentando raciocinar direito. E logo em seguida pegou sua bolsa com a carteira e desceu as escadas correndo em direção a cozinha, onde imaginou que encontraria a sua mãe e avó. No entanto, quando Ayumi entrou no aposento parecendo um foguete, ela se separou apenas com dona Midore. Sua avó estava separando alguns ingredientes para o preparo de algum biscoito.- vovó, onde está a minha mãe?

- No Jardim dos fundos, regando as plantas.- falou a simpática senhora deixando a farinha de trigo de lado, e encarando a neta - onde está o seu amigo?

-Foi embora.

- por que não o convidou para ficar mais um pouco?

- Ele tinha um compromisso importante vovó.

- E o que seria mais importante do que a minha linda neta?

Ayumi sorriu com o comentário da avó.

- Ele tinha que resolver uma questão do trabalho.

- Ele parece ser um bom moço.

- E ele é vovó.

- você gosta dele? - perguntou Midore para a neta.-

- Bem, eu... Eu... - começou a loira quase gaguejando e Midore sorriu amplamente para a neta que estava constrangida e envergonhada.- Ele é especial vovó... É um bom amigo, e eu me sinto bem ao lado dele.

- Eu no seu lugar, também estaria confusa com os meus sentimentos, afinal de contas, ele é um jovem muito lindo. - sorriu Midore amplamente e depois suspirou profundamente.-sabe, eu ainda me lembro o dia que conheci o seu avô. E apesar de ter sido um casamento arranjado por nossas famílias, eu me apaixonei por ele a primeira vista. Seu avô era seis anos mais velho que eu, e fazia muito sucesso com as mulheres. E muitas donzelas se encantava com ele. Principalmente, pelo fato dele ser ser o capitão das forças especiais. Mas mesmo assim ele sempre foi um homem muito honrado e respeitoso. E quando firmamos o noivado, nossas famílias ficaram radiante com a notícia, e não demorou muito muito para nós casarmos.

- vovó, você foi feliz ao lado do vovô? Pois um casamento arranjado por suas famílias não deve ser muito fácil.

- E no começo não foi fácil. Jeong Duri, era um tanto frio demais e não gostava de demonstrar carinho e afeto. Acho que isso se devia aos anos que passou no exército. Mas depois combo tempo, a gente foi criando laços, e eu ganhei a confiança, e o coração do seu avô. - sorriu dona Midore para a neta e levou a mão até o medalhão em seu pescoço, que havia sido um presente do seu falecido marido.- Duri, sempre foi um grande amigo, marido, companheiro, e amante... Ele sempre foi presente em minha vida, e sempre me apoiou incondicionalmente em tudo o que eu queria fazer... Ele sempre vai ser o meu eterno amor.

- vovó, você fala do meu avô, de forma tão linda e apaixonada.

- Isso é porque eu me sinto apaixonada... Mesmo depois da morte do seu avô, eu jamais o esqueci, e ele sempre vai estar em minha mente e no meu coração.

Ayumi sorriu com às palavras da avó, que parecia bem emocionada. E antes que a loira falasse mais alguma coisa, a porta dos fundos foi aberta e Yuna adentrou no local encarando mãe e filha.

- sobre o que estão conversando?

- Nada demais, só estava falando para Ayumi como conheci o seu pai. Não é mesmo querida?

Ayumi confirmou com a cabeça com um amplo sorriso e se voltou para a mulher de madeixas curtas parada a porta as observando.

- Mãe a senhora poderia me emprestar o seu carro, para eu ir até o centro?

- o que vai fazer no centro?

- Eu preciso comprar algumas coisas.

- E o que seria essas coisas?

Ayumi suspirou se dando por vencida e encarando a mãe.

- Eu preciso de roupas novas.

- Filha, você já tem tantas roupas. - falou Yuna encarando a filha seriamente.- Você trouxe várias malas com roupas da Coréia, impossível não ter nada que lhe agradasse.

- Eu não tenho nada de bom para vestir, e quero estar bonita hoje a noite.

- Por acaso você tem algum encontro? - perguntou Midore subitamente para a neta.-

- Acho que sim! Quer dizer... Não sei... O Luan me convidou para ir com ele em uma exposição de fotografias, e eu queria estar bem vestida para esse evento.

Midore e Yuna se entreolharam entendendo tudo.

- Tudo bem, eu vou pegar as chaves para você. - falou Yuna se retirando do aposento e deixando a filha novamente a sós com dona Midore.-

- Ayumi, o que pretende fazer agora que voltou de vez para o Brasil?

- Eu estava pensando em abrir o meu próprio negócio vovó.

- E já tem algum lugar em mente?

-Ainda não, o Kevin está me ajudando a fazer algumas pesquisas , mas não é nada concreto. Eu preciso de um espaço amplo para poder montar o laboratório de experimento... E também preciso de um lugar para morar, pois não quero ficar na casa dos meus pais, e também não quero atrapalhar a vida de casal de Kevin com a namorada.

- Minha princesinha, por que não vem morar comigo? - perguntou a avó subitamente a neta.- Sabe, apesar de Nisso morar aqui do lado, eu me sinto sozinha as vezes. E seria muito bom ter você por perto. E além do mais, eu tenho um espaço perfeito para o seu negócio, e ele foi desocupado recentemente. Se você quiser, ele é seu, e você pode usá-lo para montar o seu laboratório de experimento.

- você está falando sério vovó?

- Claro que sim querida, nunca falei tão sério em toda a minha vida... Mas é claro que a decisão é toda sua. - disse a mulher de forma simpática.- porém, eu acho que aqui em Holambra, seria um bom lugar para você começar o seu negócio... Pense com carinho na minha oferta ok.

- obrigada vovó. - falou a loira sorridente e abraçando a senhora carinhosamente, no momento que Yuna retornou com às chaves do veículo para entregar para a filha.-

- Aqui estão as chaves filha... Por favor Ayumi, dirija com cuidado.

- Pode deixar mãe. - falou a loira pegando a chave das mãos de Yuna, e logo depois se despedindo da mulher com um beijo no rosto, e se retirando toda feliz.-

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