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🖋️43 - Sapo & Unicórnio📖

Quando a nevasca parou. O casal voltou a andar. Kevin e Maya caminhavam pela rua movimentada. E ele podia ver o sorriso estampado no rosto da ruiva. A bela cidade, e os seus prédios altos, pareciam muito magníficos, cobertos pela neve branca. Além disso, Palácios da Grande Dinastia Joseon e os santuários ficam ainda mais bonitos de se olhar quando a neve cai na cidade.
E os olhos de Maya, examinaram tudo que a rodeava. Seus olhos brilhavam tamanha era a empolgação. Ela estava fascinada com aquele país... E ela gostava de conhecer lugares novos. Adorava novidades. Desde menina fora assim.

-A atmosfera na época do Natal, fica mágica e suave. - Kevin falou chamando a atenção da namorada que estava inebriada de admiração.- Durante a temporada de Natal, as pessoas cantam coros de Natal em coreano. E embora existam muitos templos na Coréia que pregam o budismo ao seu povo, o catolicismo ainda é praticado em muitas áreas de Seul.

- Existem quantos palácios em Seul?

- Existem seis Palácios Reais em Seul: Gyeongbokgung, Changdeokgung ,Deoksugung, Changgyeonggung, Gyeonghuigung, Jongmyo Shrine.
Este último é um templo, um santuário que tem como principal atração um Jardim Secreto... Mas se tivesse que escolher um, o principal, seria o Palácio Gyeongbokgung.

- Por quê?

- O Palácio Gyeongbokgung tem mais de 600 anos, e foi uma das residências da família real na dinastia Joseon (1392-1910), sendo utilizado como local de descanso do Rei e da família real.
O palácio sofreu destruições e reconstruções nesses seis séculos de idade. Sendo construído em 1395, mas sofreu com um incêndio nos anos 1500 e ficou quase 300 anos abandonado. E em 1867, foi reconstruído pela Dinastia Joseon (1392-1897).
Se não bastasse isso, o palácio ainda foi destruído pelo Japão no começo do século XX. Finalmente reconstruído como era originalmente. É um dos pontos turísticos de Seul mais visitados, e o maior palácio real da capital coreana. Mas, como eu disse, existem outros Palácios Reais em Seul, grande parte construído durante a mesma Dinastia Joseon.

- Minha nossa, eu namoro uma enciclopédia ambulante. - disse a ruiva divertidamente para o moreno que sorriu.-


- Que exagero... Eu apenas tive que aprender um pouco sobre as minhas origens. Meu avô materno era militar... Então ele costumava ser um pouco exigente em relação aos estudos... Ele achava que minha irmã e eu, tínhamos que saber, e conhecer muito bem as nossas raízes e origem. E por causa disso, minha irmã e eu, tivemos que estudar muito.

- Não deve ter sido fácil.

- E não foi... Mas sou muito grato por cada aprendizado que tive.

- Esse lugar é tão encantador, tão mágico, e surreal demais, que as vezes parece que estou sonhando.

- Não é um sonho... Essa é a realidade, e mesmo que fosse, eu gostaria de fazer parte desse sonho.

Aquelas palavras atingiram o peito da garota. E ela se sentiu transbordar de felicidade, e alegria. Era algo inexplicável, e ela não sabia o que falar ou dizer. Apenas sorria como uma boba apaixonada.

- Na verdade, eu estou me sentindo dentro de um dorama.- disse a ruiva por fim.-

- Contanto que você não comece a me chamar de oppa, eu não me importo nenhum pouco de fazer parte desse dorama.

- Por que tá falando isso?

Kevin não pensou duas vezes e já respondeu.

- Talvez seja pelo fato das dorameiras ter essa mania de sair chamando os asiáticos de oppa.

Maya riu divertidamente com o comentário do namorado.

- Prefiro te chamar de amor.

- isso é um alívio.- indagou com um largo sorriso.- o que está achando do passeio?


- Que frio! - murmurou a ruiva se aconchegando ainda mais nos braços do namorado.-

- A temperatura está baixa mesmo. - disse enquanto caminhavam pela rua que estava bem movimentada.- Vamos fazer uma parada final na padaria, e depois vamos retornar para o apartamento.

- Por que vamos a padaria?

- Amanhã é o aniversário do Dylan.

- Amanhã!

- Sim, ele faz aniversário na véspera de ano novo... E com tudo o que aconteceu, eu acabei me esquecendo de comprar um presente pra ele.

Maya não disse nada, apenas continuou caminhando de braços dados com o seu amado. Enquanto observava atentamente a cidade.

- Você parece bem familiarizado com Seul, para uma pessoa que não mora aqui.

- Minha avó materna morava aqui antigamente. Meus pais também. Eu tenho cidadania coreana, mas me mudei para o Brasil ainda muito pequeno. Entretanto, costumava visitar o país com bastante frequência...

- Você já viajou para muitos lugares.

- Sim! Mas na maioria das vezes foram a trabalho. - disse calmante.- É óbvio, que sempre aproveitava para aproveitar e conhecer um pouco da cidade, e até mesmo ir em algum lugar que tinha vontade... E eu sempre gostava de registrar tudo na minha câmera fotográfica... Adoro tirar fotos dos lugares que conheço.

- Quais os lugares que já esteve?

Kevin parou para pensar por um momento antes de responder.

- China, Japão, Bangkok, Espanha, Nova York, Canadá, Paris, Alemanha, Dubai, e Grécia.

Maya olhou para o moreno abismada, e o moreno sorriu.

- São lugares maravilhosos.

- Pode crer que sim... Cada um tem o seu estilo, e sua cultura... Eu tenho muitas fotos salvas em pendrive. Qualquer dia desses eu te mostro.

- Eu vou cobrar heim?

- Falando em cobrar, eu ainda não me esqueci que prometeu fazer tudo o que eu quisesse.- falou com um ar malicioso, e Maya corou violentamente.-

- O que você vai querer?

- Na hora certa você vai saber.

- Estou ficando curiosa, por que não me fala de uma vez por todas.

- Por que eu não gosto de falar, eu prefiro agir e fazer. - disse dando uma piscada para a ruiva que corou ainda mais, e ele sorriu satisfeito com a reação da amada.- Mudando de assunto, amanhã é o último dia que vamos passar na Coréia, pois na quinta feira a gente vai viajar... E eu estava querendo te levar até o rinque de patinação, e depois podemos visitar a Livraria Stanfield.

- Ringue de patinação?

- Sim! A Praça de Seul é o lugar romântico mais famoso para curtir o inverno em Seul. E a livraria tem
Mais de cinquenta mil títulos à disposição dos visitantes gratuitamente. E é possível sentir o que Bela sentiu ao adentrar na enorme biblioteca da Fera, no tradicional longa A Bela e a Fera. - falou sorridente.- Então é o lugar perfeito para uma escritora conhecer.

- Já estou anciosa para chegar amanhã.

- Acalme esse coraçãozinho, minha deusa... Prometo que amanhã te levarei até lá.

- promessa é dívida.

- Eu sou um homem de palavra. -Disse todo sorridente para a namorada, e continuaram o caminho até chegar em uma padaria que ficava no caminho do apartamento. O local era bem amplo e aconchegante. De um lado tinha alguns balcões e mesas para os convidados tomar um bom café, ou até mesmo um chá. E do outro lado havia uma enorme estufa, com muitas variedades de pães, tortas, bolos e doces.
O moreno andou até o balcão e fez o pedido. E não demorou muito para a recepcionista entregar o bolo devidamente embrulhado. E enquanto o rapaz caminhava até o caixa para pagar a conta, Maya ficou fascinado com uma garotinha que tentava pegar um bichinho de pelúcia. Ela ficou ali torcendo pela pequena que não obteve sucesso.- Maya, estou falando com você. - Kevin murmurou trazendo a ruiva de volta a realidade.-

- Me desculpa amor, eu me destrai.

- Qual o problema?

- Só estava vendo a garotinha tentar capturar o bicho de pelúcia.

- Essas máquina tem em todo canto.

- Eu sei! - disse a garota suspirando profundamente.- Mas na verdade, isso é quase impossível de se conseguir.

- Por que?

- Essas máquina estão viciada... Quando eu era criança, as vezes eu tentava pegar, mas nunca consegui.

- É sério?

A ruiva apenas meneou a cabeça em concordância e olhou na direção onde se encontrava a garotinha que ainda tentava a sorte.

- Eu não acredito que vou fazer isso. - falou o moreno entregando a caixa com o bolo para a namorada segurar, e depois procurando por moedas em seu casaco. E para sua sorte encontrou duas moedas no seu bolso, e se dirigiu até uma das máquinas que estava vazia e colocou a moeda para o espanto da ruiva.- Qual você quer? - ele perguntou subitamente chamando a atenção da ruiva e da garotinha que o encarou de cima a baixo.
Kevin, deu um toque duplo para esquerda, para direita e depois dois para cima, e para baixo. Em seguida, apertou o botão da máquina uma vez, para o gancho iniciar a descida, e outra no momento que o gancho se aproximou da pelúcia. E apesar de parecer fácil a brincadeira exige tempo, paciência e prática. E antes que Maya tivesse tempo de falar qualquer coisa, o gancho agarrou uma pelúcia e o conduziu até a saída, e Maya juntamente com a garotinha o olharam pasmas e indignada. - Era esse o que você queria?

- Não exatamente. - murmurou a ruiva incrédula.- isso foi algum tipo de sorte de principiante?

- Talvez sim... Talvez não...

Maya o encarou por um momento e a garotinha fazia o mesmo.

- ok, eu quero aquele sapo?

- isso é sério?

- sim!

- por que aquele sapo? Tem outros ursos mais bonitos para uma garota escolher.

- Dizem que se você ganhar um sapo de presente, você vai ter muita sorte... E além do mais, eu não sou qualquer garota, ou já se esqueceu desse detalhe meu amor.

- ok, você tem razão. - disse entregando o urso branco de coração para a namorada, e depois voltando na direção da máquina. Mas Maya ainda observava tudo, assim como a criança que o olhava admirada. Era como se a garotinha tivesse vendo um ídolo na sua frente. o moreno ponderou por um momento, pois para ele pegar o sapo, ele precisava remover primeiro o unicórnio cor de rosa, e ele tinha apenas uma moeda... Mas provavelmente não seria o sapo que ele pegaria. Suspirou profundamente e fez a jogada. E quando as garras agarrou a pelúcia novamente, a ruiva com a criança ficaram em choque. Mas, como ele havia premeditado, não era o sapo e sim o unicórnio cor de rosa.- Me desculpe, mas as minhas moedas acabaram. - falou balançando o unicórnio no ar, e Maya fez um biquinho de desgosto.-

- Ok, tudo bem! Eu entendo! - falou a ruiva fazendo uma cara triste para o amado que a analisava.-

- Você queria tanto assim aquele sapo?

Maya confirmou com a cabeça e Kevin suspirou profundamente, e em seguida olhou na direção da garotinha que tinha os olhos vidrados no unicórnio que estava em suas mãos. E então uma ideia lhe veio a mente. Ele abriu o seu mais doce sorriso, e andou na direção da garotinha, enquanto Maya observava tudo.

- Oi, princesa!

- Oi!

- Qual o seu nome?

- Minah!

- Que nome lindo! - sorriu ternamente para a pequena.- Minah, você gostaria de trocar esse unicórnio rosa por uma moeda?

- Você está falando sério? - a garotinha perguntou encantada e maravilhada com o unicórnio rosa nas mãos do moreno que sorria.-

- Sim, isso é bem sério... Se você me der uma moeda, eu te dou o unicórnio.

- Ok, mas não vale se arrepender depois.

- Eu não vou me arrepender. - falou estendendo o unicórnio rosa para a pequena no mesmo momento que ela lhe entregou a moeda.- Obrigada, princesa. - falou de forma sorridente enquanto andava de volta até a máquina, colocava a moeda, mexia na alavanca e depois apertava a alavanca. E em fração de segundos o gancho agarrou o sapo, para a surpresa de Maya, e da garotinha que estavam chocadas. O moreno pegou o sapo nas mãos e balançou na frente do rosto da namorada.- Satisfeita?

- Eu não posso acreditar no que meus olhos vêem. Você pegou três pelúcias na máquina dos bichinhos... Isso é sorte demais... Como é possível? Como conseguiu fazer isso?

- Um gênio nunca conta os seus segredos. - indagou o moreno piscando para a namorada com um amplo sorriso no rosto, e em seguida fazendo coração com os dedos.- Agora eu vou querer um beijo de recompensa.

Maya sorriu e andou até o namorado depositando um beijo em seus lábios.

- Você é o melhor namorado do mundo. Obrigada!

- O que você não me pede chorando, que eu não faço sorrindo. - disse pegando a caixa da mão da namorada enquanto lhe entrega o sapo de pelúcia.- É melhor voltarmos para o apartamento, já está ficando tarde, e amanhã será um longo dia.


💜💜💜Continua!💜💜💜

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