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29 (liz)

— Sabe que não precisa ficar parada aí na porta, não é? — Noah diz, quando nota que ainda não adentrei o quarto por completo.

Sorrio.

— Eu sei. Só estou admirando o seu espaço. — Falo, de braços cruzados, encostada no batente, admirando o ambiente onde ele passa a maior parte do tempo com certo deslumbramento. Nunca havia estado aqui antes, mas o quarto de Noah é bem como imaginei que seria, com prateleiras cheias de livros e paredes pintadas de um azul escuro profundo.

Ele cruza os braços, apoiando-se em sua escrivaninha do lado oposto do cômodo, de frente para mim.

— E o que achou? — Pergunta.

Dou de ombros, percorrendo os olhos pelo quarto mais uma vez.

— Surpreendentemente organizado para o quarto de um garoto. — Digo, e ele ri

— Só fiz o meu melhor para esconder qualquer rastro de desorganização. — Brinca.

— Bom, eu diria que funcionou muito bem.

— Que bom. — Ele diz, sorrindo sem parar. Parece mesmo feliz em me ter aqui, então finalmente cruzo a porta, caminhando devagar em sua direção. Quando me aproximo o suficiente dele, Noah me puxa para mais perto, anulando qualquer espaço entre nós em me envolvendo em seus braços. — Você está linda essa noite, Lizzie. — Sussurra, com os olhos fixos nos meus.

Sinto minhas bochechas corarem. Acho que nunca vou me acostumar com isso. Dentre todas as coisas ruins que tenho vivido nos últimos meses, tive a sorte de ter ao menos uma coisa boa para a qual olhar: Noah. Aqui, em seus braços, me sinto segura. Bem aqui, com a cabeça encostada em seu peito, sinto que nenhuma dessas coisas terríveis são reais. Nada disso pode me machucar quando estou com ele. Ao menos, permito-me sentir dessa forma por alguns instantes, quando a realidade se torna avassaladora demais para mim. Permito-me ser inundada por esse sentimento que ele me causa: conforto, segurança e paz.

— Sinto muito pelo clima meio estranho no jantar. Os meus pais não estão acostumados com... esse tipo de coisa. — Ele fala de repente.

Franzo o cenho, confusa.

— Que tipo de coisa?

Ele desvia o olhar, procurando as palavras certas para se expressar.

— Bom, receber namoradas dos filhos em casa. Isso tudo é novidade para eles também, o que faz com que às vezes eles não saibam exatamente como se portar. Ainda não sabem bem quais são os limites que não devem ser cruzados.

Obviamente, penso. Me parece estranho que um homem tão inteligente e profissionalmente capacitado como Edward tenha problemas com limites em interações sociais. Me parece uma ideia estranha, meio intragável. Talvez ele simplesmente tenha uma personalidade detestável, mesmo. Me parece mais plausível. Mas acho sábio não dizer isso a Noah.

Dou de ombros e sorrio.

— Tudo bem, eu acho. — Digo, e Noah parece satisfeito com a resposta. Mas não me contenho. Preciso continuar: — O seu pai e Theo... eles não parecem muito... ligados. — Comento, incapaz de continuar ignorando algumas das estranhezas da noite.

O maxilar de Noah se enrijece.

— O meu pai tem certa dificuldade em perdoar. Acha que Theo já cruzou muitos limites.

Arqueio as sobrancelhas. É só isso o que ele tem a dizer?

— E para você tudo bem? — Indago.

De repente, os braços de Noah que envolviam o meu corpo me soltam e se fecham entre si quando ele cruza os braços, parecendo repentinamente defensivo.

— Nada disso está bem para mim, Liz. Eu apenas aprendi a dançar conforme a música em nossa dinâmica familiar. — Rebate.

— E então você se cala e apenas deixa isso tudo acontecer para não perder a aprovação do seu pai? Isso não parece muito justo com o seu irmão.

— Não, mas... Theo já é bem grandinho. Ele sabe se virar. Além disso, não passa muito tempo aqui em casa. Na maior parte do tempo, fica no dormitório da faculdade, e quando vem para cá, meu pai normalmente não fica por perto.

Franzo o cenho.

— Isso parece terrível.

Ele dá de ombros, parecendo um pouco indiferente.

— É, acho que sim. — Concorda, mas não parece muito sincero. — Mas, não acho que isso importe mais tanto assim para ele. Pelo menos, ele diz que não.

Ao meu ver, Noah parece se contentar com isso apenas porque é mais fácil. Encarar o fato de que nada disso está bem e de que essa dinâmica disfuncional seria muito mais trabalhoso e inconveniente, especialmente para ele, o garoto de ouro. Começo a entender toda a frustração de Theodore.

— Essas coisas sempre importam. Nunca deixam de importar até que sejam resolvidas. — Digo, ríspida.

Noah permanece de braços cruzados, me olhando no fundo dos olhos como se de repente algo lhe tivesse ocorrido.

— Você e meu irmão tiveram a chance de conversar bastante naquela enfermaria? — Pergunta, enfim.

De repente, eu é quem me sinto na defensiva, como se estivesse sendo interrogada por um policial, e não gosto dessa sensação.

Dou de ombros, tentando agir com indiferença.

— Eu sei lá. Um pouco. Por quê?

Ele morde a parte interna da boca, como se de repente tudo começasse a fazer sentido.

— Eu não sei. De repente você parece bem convencida de que ele merece a sua piedade, mesmo após eu ter te contado sobre todo o inferno que ele me fez passar. — Fala, sério. Posso ver em seus olhos que isso o deixa irritado.

— Não seja ridículo, Noah. Isso não se trata de piedade, mas de bom-senso.

Ele revira os olhos.

— Ele só colhe o que plantou, Liz! Não dá para esperar que a relação com nossos pais seja perfeita depois de tudo o que ele fez! — Exclama, de modo que dou um passo para trás diante do aumento de sua voz.

— Nossa. Parece que o seu pai não é o único com dificuldade em perdoar. — Falo, por fim.

Noah suspira e olha ao redor do cômodo como se estivesse se perguntando como chegamos a esse ponto. Já eu, o encaro em silêncio, me perguntando que parte dele é essa que eu ainda não conhecia, e preferia não conhecer. Uma parte completamente distinta do garoto amável e gentil que conheço. Uma parte fria, rude, irritável e egoísta. Uma parte que não se importa de ver o modo distante com que os pais tratam o irmão, e talvez, até goste disso. Uma parte vingativa.

Talvez Noah não seja mesmo quem eu penso, no final das contas. Talvez exista nele uma capacidade inimaginável de ser cruel quando quer, pelos motivos que julgar necessário. Talvez, o garoto amável e perfeito por quem me apaixonei não exista de verdade, e este rapaz diante de mim seja apenas uma completo estranho, usando uma máscara de gentileza e perfeição, esperando apenas o momento certo para tirá-la de vez, revelando sua verdadeira face. Ou, talvez, eu finalmente esteja sucumbindo à loucura, incapaz de discernir entre o real e o imaginário. Tudo parece irreal. Tudo parece não passar de um pesadelo. Há poucos minutos, achei que estar em seus braços era um sonho em meio a um mar de pesadelo. Agora, sou obrigada a permanecer de pé diante dele enquanto a imagem que tinha dele parece estar ruindo lentamente, desmoronando diante dos meus olhos, revelando uma figura sem rosto e desconhecida, transformando-se em parte desse pesadelo sem fim.

Quando sinto uma lágrima densa escapar dos meus olhos, esfrego a mão no rosto, limpando-a rapidamente. Noah, culpado, me puxa para perto novamente para perto de si, envolvendo-me em um abraço, e, apesar de estar chateada, por alguma razão, não reluto. Fico ouvindo seu coração acelerado pulsando contra seu peito.

— Me desculpe. — Ele fala de repente, parecendo envergonhado por ter perdido a linha. — Olha, Liz, eu sinto muito. Essa guerra não é sua, tá legal? E eu lamento por ter acabado no meio disso. Só é... muito complicado. Me perdoe, está bem? Eu não queria ter gritado com você. Não vamos mais falar sobre isso.

Com a cabeça colada em seu peito, assinto, mas não respondo. Não consigo responder. Não consigo entender o que está acontecendo aqui, como se minha mente estivesse coberta por uma neblina densa, me impedindo de pensar direito.

Quando me afasto, ele segura o meu rosto com as mãos e beija a minha testa. O gesto cuidadoso que antes era uma das coisas que eu mais amava, agora não passa de uma possível farsa para me manipular. Tudo está ruindo.

— Bom... quer assistir a um filme? — Noah sugere, mudando de assunto de uma forma pouco sutil. Está claro que ele não quer mais falar sobre sua família ou sobre coisas que possam causar desconforto em toda a sua estrutura de mentiras. Nada que possa trazer a tona o verdadeiro Noah.

Ajeito o cabelo atrás da orelha.

— Claro. O que vamos assistir? — Pergunto, tentando parecer realmente interessada em passar mais algumas horas aqui, quando na verdade quero ir embora agora mesmo.

— Você escolhe. — Ele fala, sorrindo, como se isso pudesse ser o suficiente para me fazer esquecer tudo o que acabou de acontecer. Como se o grito, a raiva, e todas as características ruins que acabaram de escapar por entre os vãos de seus dedos não fossem nada comparados à incrível possibilidade de escolher o filme essa noite.

Forço meus lábios a formarem um sorriso.

— Não acho que vá querer fazer isso. A menos, é claro, que queira assistir a algum romance água com açúcar de garotinha.

Ele fecha um dos olhos, ponderando sobre a situação.

— Está bem. Contanto que me deixe escolher da próxima vez.

— Combinado. — Falo, me perguntando se haverá mesmo uma.

Quando Noah sai do quarto para procurar por seu computador, sento-me em sua cama ponderando se devo mesmo permanecer aqui. No silêncio do quarto, meus pensamentos parecem ganhar um pouco mais de clareza a cada segundo. Talvez eu deva mesmo ir para a casa e dizer que não estava me sentindo muito bem — o que, a essa altura, nem é mais uma desculpa, e sim a mais pura verdade.

Suspiro e levanto-me da cama, pegando minha bolsa e começando a caminhar para fora do quarto, quando me detenho, como se tivesse batido em uma barreira invisível, paralizada pela ideia que surgiu em minha mente.

Pondero por alguns segundos. A ideia parece loucura. Talvez eu esteja mesmo ficando louca, afinal. Seria uma justificativa plausível para minhas ações. Talvez eu esteja cruzando todos os limites possíveis, mas minha intuição grita alto para que eu faça isso, deixando-me completamente cega de qualquer bom-senso. Escuto os passos de Noah caminhando de um lado para o outro no cômodo ao lado, parecendo estar longe o suficiente para que eu tenha tempo de bisbilhotar um pouco.

Deixo minha bolsa de lado por um instante, e, sem saber exatamente pelo que estou procurando, começo a vasculhar o quarto, sentindo-me meio envergonhada sobre isso, mas não o suficiente para parar. Olho debaixo da cama, sob o tapete, dentro do armário, e enfim, nas gavetas. Não consigo encontrar nada que pareça ser suspeito. Nada que pareça revelar a parte sombria de Noah.

Olho ao redor, desesperada. Não sei o que estou fazendo. Mal sei dizer o que estou pensando. Apenas sinto um incômodo dentro de mim, que me impulsiona a continuar procurando, mesmo que, aparentemente, não exista nada para encontrar.

Suspiro, frustrada.

Em uma última tentativa, começo a vasculhar a prateleira de livros. Os espaços entre eles estão preenchidos com nada além de poeira, e as páginas com marcações não revelam nada de relevante. Já estou prestes a desistir quando abaixo os olhos para a escrivaninha e noto algo colado no interior do porta-lápis, escondido debaixo de canetas, réguas e lapiseiras.

Olho para a porta, certificando-me de que Noah não está prestes a voltar nos próximos segundos, e então viro o porta-lápis sobre a escrivaninha, esvaziando-o, e cutuco o interior do objeto até alcançar o que está no fundo, puxando um pedaço de papel plastificado.

Uma identidade falsa. Uma bem realista, por sinal. Sinto um calafrio percorrer por todo o meu corpo, indicando que talvez, fosse exatamente isso o que estava procurando esse tempo todo, mesmo sem saber.

Sinto uma ruga se formando entre as minhas sobrancelhas enquanto analiso o item, intrigada. A foto é de Noah, mas o nome no papel é Jake Romanov. A data de nascimento indica que o indivíduo é maior de idade.

Tento não me apavorar. Minhas amigas e eu também temos identidades falsas, as quais usamos apenas para comprar bebidas durante as férias de verão. Mas isso não parece muito com algo que Noah faria — não que eu saiba o tipo de coisa que ele faria, a essa altura.

Na parte de trás, noto um relevo no interior do plástico. Quando viro a identidade para analisar, me deparo com uma chave redonda e um pequeno papel de recibo de um depósito em Redgrove.

Não quero tirar conclusões precipitadas, mas não conheço nenhuma pessoa da nossa idade que precise de um depósito fora da cidade.

Sinto como se meu coração estivesse despencando, prestes a estilhaçar-se contra o chão. Engulo em seco, sentindo todo o ar se esvaindo dos meus pulmões.

Sem pensar duas vezes, enfio a identidade, a chave e o recibo dentro da bolsa e arrumo a bagunça que fiz no porta-lápis, tentando fazer parecer com que nunca toquei em nada aqui. Com as mãos trêmulas, agarro a maçaneta da porta, abrindo-a com cuidado, tentando fazer silêncio enquanto saio pelo corredor.

— Liz? — Uma voz irrompe no silêncio, me causando um sobressalto.

— Que droga, Noah! Você me assustou! — Exclamo.

Ele franze o cenho, aproximando-se de mim.

— Por quê?

— Bom, você apareceu do nada.

— Estava indo a algum lugar? — Ele pergunta, intrigado.

Ajeito a postura, tentando agir com naturalidade.

— Eu... ia procurar por você e... ver se precisa de ajuda. — Digo.

Não sei se Noah acredita em minhas palavras, mas ao menos, finge melhor do que eu.

— Ah, desculpe. Demorei um pouco para achar o computador.

Assinto, tentando agir normalmente, mas não paro de me perguntar quem é a pessoa que está diante de mim. Torço para que ele não note o quanto as minhas mãos estão tremendo.

— E então? Já escolheu o filme? — Ele pergunta, convidando-me a entrar novamente no quarto. Agora que ele está de volta, não tenho mais desculpas para permanecer fora dali.

10 coisas que eu odeio em você. — Respondo, sem pensar muito.

Noah aperta os olhos.

— Bom... pelo menos tem o Coringa.

— Quis dizer Heath Ledger? — Corrijo.

Noah dá de ombros.

— Ele sempre vai ser o Coringa, não é?

Forço meus lábios a formarem um sorriso.

— É, acho que sim. — Concluo.

Noah coloca o filme e nos deitamos lado a lado em sua cama. Sinto todos os músculos do meu corpo enrijecidos de tensão, enquanto sinto o calor emanando de seu corpo próximo ao meu.

— Seu coração está acelerado. — É a última coisa que ele diz ao deitar a cabeça em meu peito, minutos antes de acabar caindo no sono.

***

— Sarah, onde você está? Preciso que me ligue assim que ouvir essa mensagem! — Sussurro no telefone, logo após sair do quarto de Noah. Levei algum tempo para conseguir me mover sem acordá-lo, mas finalmente consegui. — Eu acho que Colin me disse a verdade naquela noite... — murmuro, descendo as escadas. — ...e, se estava mesmo dizendo a verdade, pode ser que eu tenha encontrado algo que vai nos ajudar a...

Paro de falar e me detenho por um segundo quando me deparo com a figura de Theodore sentado na sala de jantar, agora mal-iluminada, com uma caneca cheia de uma bebida fumegante diante de si, encarando-a como se esperasse ela esfriar mais rápido.

— Theo? — Chamo-o, quebrando o silêncio do ambiente.

Ele levanta os olhos para mim como se eu tivesse acabado de tirá-lo de algum tipo de transe.

— Você está bem? — Pergunto.

Ele assente.

— Estou, eu só... não consigo dormir. Acho que me desacostumei a dormir aqui.

Ele parece triste, e seja lá qual for o real motivo, odeio isso. Aproximo-me dele, devagar e hesitante, como se estivesse pisando em ovos.

— Mas... ainda é a sua casa, não é? — Falo, lembrando-me da primeira coisa que ele me disse ao abrir a porta.

Ele sorri. Um riso abatido.

— Talvez essa seja a diferença entre uma casa e um lar, não é?

Olho ao redor, para todos os móveis chiques e quadros caros nas paredes, todas as fotos de família que, aparentemente, não passam de encenação. Todas as coisas que formam a casa, mas não o lar de Theodore.

Suspiro, enfim tornando a olhar para ele.

— É. Acho que sim. — Concordo.

— Você... já está de saída? — Ele pergunta.

Aperto os olhos.

— Está me expulsando?

Mesmo no escuro, consigo vê-lo arregalar os olhos, constrangido com a possibilidade de eu realmente achar que é isso o que ele quer dizer.

— Não! Céus! Claro que não! — Exclama, meio apavorado com a ideia.

— Relaxa. — Respondo, rindo. — Eu estou brincando. Eu já estava mesmo de saída.

Vejo o primeiro sorriso sincero surgir em seus lábios.

— E por acaso o seu namorado de ouro vai te levar até sua casa, já que não te buscou? — Provoca ele, incapaz de deixar isso para lá.

— Dá para largar esse osso? Não foi nada demais.

— Foi babaquice, Liz. Não acho que ficaria tão defensiva se não soubesse que isso é verdade. — Rebate.

Reviro os olhos, relutante em admitir que ele tem razão. Quando foi que se tornou tão difícil dar o braço a torcer?

— Noah estava ocupado.

Theo me encara, cético.

— E qual é a desculpa agora?

— Bom, eu não quis acordá-lo.

Na verdade, me esforcei muito para não acordá-lo.

— Qual é, Liz. Sabe que tenho razão sobre isso.

Suspiro, irritada, mas não discordo.

— Nesse caso, posso te levar até sua casa?

— Isso depende. — Digo. — Quando você diz "casa", quer dizer minha casa ou o seu quarto? — Provoco.

Ele inclina a cabeça, como se estivesse ponderando.

— Vou deixar essa escolha ao seu critério. O meu quarto está sempre à sua disposição. — Responde, com um sorrisinho.

Dou risada.

— Babaca. Pode me levar para a minha casa.

— Tem certeza? Você pode ficar com a cama. — Zomba.

— Theo! Isso não tem graça.

Ele ri como se discordasse disso e achasse muito engraçado, na verdade.

— Está bem, está bem. Vamos nessa, Encrenca. Me dê o prazer de te levar até a sua casa. Talvez esse seja o ponto alto da minha noite.

Sorrio, mas não admito em voz alta que para mim também.

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