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08

✩。:*•. SEUL, 2017 .•*:。✩

Jeongyeon, Tian e Yubin ficaram ao lado de Xiao durante o ritual funerário de sua mãe, foi algo bastante breve pois estava mais que nítido para qualquer um que visse que a chinesa não estava bem com nada daquilo. Ela não conseguia aceitar que aquela era a realidade e não um pesadelo, sua mãe havia partido de forma inesperada enquanto ela ainda tinha uma pequena esperança de que tudo no fim das contas iria ficar bem.

Desde o ritual — que deveria durar três dias mas eles encurtaram para dois — até o sepultamento da urna, a garota não pronunciou uma palavra sequer e isso deixou seus amigos um pouco preocupados, ela sequer conseguiu chorar, não havia mais lágrimas para isso, ela já havia chorado a duas noites anteriores todas antes de dormir, e mesmo tentando reprimir os soluços Ten ainda pode ouvi-la chorar do quarto de Kun, mas ele não foi até ela, achou melhor deixá-la um pouco só, já que ela poderia estranhar tal ação vinda dele.

— Tian, você pode levar a Xiao para casa? — Jeongyeon perguntou baixo assim que saíram do crematório.

— Clar..— Então ela foi interrompida por Yubin.

— Eu levo a Xiao, não se preocupem. Tian ainda tem que ir a um jantar importante. — Yubin assegurou e Jeongyeon olhou-a desconfiada.

— Certo. — A Yoo apenas concordou.

Yubin estava apresentando um comportamento um tanto estranho, ela não costumava ser assim tão calada. Tian disse que precisava ir e acabou por deixar Xiao e Jeongyeon junto de Yubin. Haviam alguns amigos da mãe de Xiao ali ainda e todos eles diziam que sentiam muito tentando lhe dar um pouco de força para passar por aquilo, mas aquele ambiente mórbido só estava piorando ainda mais o estado da garota que não conseguia fazer nada além de agradecer. O tio da garota sequer deu as caras e foi até bom assim, pois ele seria apenas mais um motivo para Xiao se estressar.

A coreana levou a chinesa até a casa de Kun e o caminho foi feito no mais repleto silêncio que foi quebrado assim que chegaram em frente a casa do chinês antes de Li Wei sair do veículo.

— O que irá fazer agora? — Yubin perguntou a Xiao que apenas suspirou, ela ainda não tinha ideia do que iria fazer.

— Não sei. — A garota murmurou ainda incerta.

— Deveria voltar para Hong Kong, disse que ainda tem uma casa lá, sabe que não pode ficar com o Kun para sempre, certo? — Xiao apenas assentiu concordando com a fala da amiga.

— Vou pensar sobre isso. — Xiao então se prepara para descer do carro.

— Se decidir ir, eu posso pagar sua passagem. — Ela sorriu levemente e Xiao apenas se manteve em silêncio não demonstrando nenhum tipo de reação diante aquilo.

Assim que Xiao adentrou a casa de Kun, sentiu que havia um peso enorme em seus ombros e ela queria poder se livrar dele a todo custo, mas não era assim tão simples. Ela se sentia estranha, tudo ao seu redor parecia ser estranho, ainda mais as atitudes de suas amigas, Jeongyeon parecia estar tendo bastante cuidado com o que dizia e perto de quem dizia e Yubin esteve tão calada que ela nem sabia se era realmente a amiga que estava ali ou apenas a matéria dela.

Ah, ela também achou estranho o fato de seu tio não ter dado às caras e nem ter feito uma cena. Coisa que ele com toda certeza faria, o que será que ele estava tramando agora?

Ela foi diretamente até a cozinha pois pensar muito a fez sentir uma fome fora do comum e estaria mentindo se dissesse que Kun não fazia falta naquela casa. A garota tinha vontade de ligar para o amigo e chorar fazendo manha só para ele voltar logo pois viver com Chittaphon era quase um pesadelo e ela sentia que uma hora ou outra eles iriam se matar literalmente, mas então o seu tio lhe veio a mente novamente e ela voltou a ficar inquieta jogando suas implicâncias com o tailandês para debaixo do tapete.

— Espero que ele não esteja fazendo nada. — A garota falou tirando as coisas do armário da cozinha para fazer o seu ramen.

Uma coisa era certa, ela vivia com fome e detestava isso. Nada parecia ser o suficiente para ela, a mesma parecia ter um buraco negro no estômago. Ela nem queria pensar no que aconteceria quando enfim estivesse em um estágio mais avançado de gestação.

A garota tomou um leve susto ao ouvir a porta da frente sendo aberta e em seguida Ten entrou fechando-a em seguida. Ela então respirou fundo e continuou o que estava fazendo quando viu o tailandês parado na porta da cozinha a olhando como se a julgasse.

— O quê foi? — Ela perguntou confusa e um pouco emburrada.

— Isso não é saudável, ainda mais para o bebê. — Ele apontou para o que ela fazia enquanto que a garota apenas lhe mostrou seu melhor sorriso cinico.

— E quem disse que eu pedi sua opinião?

— Eu só quis ajudar, mas se você insiste, vá e faça isso, só não venha reclamar caso seu bebê não nasça saudável depois. — Ele avisou antes de se retirar e Xiao ainda riu incrédula.

Quem ele pensava que era afinal de contas?

✩。:*•.❁.•*:。✩

Na manhã seguinte, Xiao acordou e não viu nenhum sinal de Ten pela casa, ela não conseguiu dormir muito bem na noite anterior. A garota precisava ir para a universidade, mas sua vontade se igualava a zero. Estava totalmente indisposta mas tinha deveres a cumprir e apenas por isso tomou coragem se levantando e indo tomar um banho, ela se arrumou até que rápido com medo de se atrasar para a aula. Assim que fez seu café da manhã e comeu, ouviu a campainha tocar, quando a garota abriu a porta viu Tian com um pequeno sorriso no rosto.

— Vim te buscar pra irmos juntas. — A outra chinesa explicou e Xiao apenas assentiu.

Depois da garota pegar sua bolsa e seu material de pintura, saiu da casa de Kun. O caminho até a universidade se baseou em Tian tentando animá-la já que ela ainda parecia estar com um ar meio mórbido. Jeongyeon havia dito a Tian que estava preocupada com Xiao e tudo o que elas não precisavam era que a garota ficasse depressiva por conta da situação.

— Yubin mencionou sobre eu voltar para Hong Kong. — Xiao comentou assim que a amiga estacionou o carro no estacionamento do Campus.

— Ela o quê? — Tian perguntou surpresa.

— Pensei que já soubesse.

— Ela não nos disse nada sobre isso, na verdade ela nem tem conversado conosco. — Tian claramente ficou incomodada com a situação.

— Pensando por esse lado, até mesmo a Jeong parece estar estranha.

— Xiao, a Jeongyeon só está preocupada com você, já a Yubin, eu não posso garantir que seja realmente preocupação o que ela tenha. — E com aquilo, Tian havia conseguido colocar algo na cabeça de Xiao.

Ela sabia que Yubin deveria estar querendo afastá-la. Talvez a coreana ainda achasse que Xiao tinha algum interesse em Ten, afinal por que mas ela iria querer a amiga longe? Embora Xiao achasse que Yubin era muito boba, ela já havia deixado claro que não tinha interesse em Chittaphon mas Yubin continuava tocando na mesma tecla por saber que era impossível o tailandês querer algo consigo tendo Li Wei por perto.

— Ela está assim por causa do Ten. — Xiao completou e Tian revirou os olhos.

— Não dê ouvidos a ela, qualquer coisa a Jeong vai dar um jeito nela.

— Não acho que também seja para tanto. — A garota encolheu os ombros.

As duas saíram do carro e caminharam até a entrada do Campus e no corredor principal conseguiram ver Jeongyeon, Yuta e Taeil — a garota começou a acenar para as duas que logo se aproximaram —, o semblante dos dois rapazes não parecia ser dos melhores.

— Eu sinto muito por sua mãe, Xiao. — Taeil foi o primeiro a se pronunciar.

— Ah, obrigada pela empatia. — A garota falou sem graça e Jeongyeon suspirou.

— Vão para as suas aulas. — Ela expulsou-os e Yuta olhou para a namorada incrédulo.

— Está nos expulsando? — Yuta perguntou com o cenho franzido e Taeil riu.

— Isso parece ser um convite pra você?

— Doce como um limão, aish! Vamos hyung, não somos bem vindos aqui. — Ele falou para o mais velho que apenas acenou sorrindo para as garotas antes de se afastarem.

— Não deveria tratar o seu namorado desse jeito. — Tian comentou assim que Taeil e Yuta se afastaram e Jeongyeon encarou-a com cara de poucos amigos.

— Devia estar cuidando do seu ao invés de estar aqui não é mesmo?

— Ele já está bem melhor e pronto para outra. — Tian deu de ombros.

Xiao então recebeu uma ligação, a garota pegou o celular dentro de sua bolsa e viu que era da imobiliária. Ao atender a ligação, Jeongyeon e Tian olharam para ela confusas ao perceberem que seu semblante mudou drasticamente e a garota então desligou a chamada um pouco surpresa e confusa.

— O que era? — Jeongyeon perguntou curiosa.

— A imobiliária acabou de fechar com um comprador que cobriu as ofertas do meu tio. Eles querem que eu vá até lá. — Xiao murmurou ainda não acreditando que outra pessoa havia cobrado a oferta de seu tio.

— Isso é bom?

— Em partes sim. Mas eu realmente quero saber porque alguém daria um valor tão alto em um estúdio, não valia tudo aquilo, meu tio apenas queria fazer um espetáculo não deixando ninguém comprá-lo. — A garota estava um tanto quanto impressionada.

Enquanto que na imobiliária, o velho corretor apenas tinha um sorriso do tamanho do mundo que chegava a lhe rasgar a face, era o melhor negócio que ele havia já fechado em todos os seus anos de imobiliária.

— Nós já a informamos sobre a sua oferta, acredito que agora ela não irá recusar. — O corretor estava empolgado, pois aquela oferta era mais que o necessário. — Nós a faremos assinar os papéis hoje mesmo e então o estúdio será todo seu.

Uma coisa era certa, a garota teria uma grande surpresa.

✩。:*•. NOTA .•*:。✩

Olá minha gente!!! Sério, tentei atualizar o mais rápido possível, por mais que tenham acontecido algumas coisas no decorrer da semana passada :/

Eu estou muito ansiosa para a fanfic do Kun e do Tayeong, vocês não tem noção! Ah, eu estou realmente reescrevendo Boyfriend Material e o primeiro capítulo saiu como o esperado por mim, eu amei demais <3

Espero que tenham gostado e me desculpem por demorar a responder os vossos comentários às vezes!

Kisses, Elly!

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