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Capítulo 20 - Protocolo

Acordei com Lila me sacudindo.

― Acorda, Amanda, você tem que tomar isso – ela disse, me estendendo um copo cheio de algo não identificado.

― O que é isso? – perguntei, sonolenta, me sentando na cama.

― Minha vitamina antigripal – ela pronunciou, vitoriosa. - Você não pode ficar com dor de garganta no meio da sua apresentação.

― E o que tem aqui? – perguntei, pegando o copo meio incerta.

― Melhor você não saber – ela respondeu, sorrindo. – Tampa o nariz e manda tudo para dentro, vamos.

Eu tomei a contragosto, porque aquilo era realmente horrível. Mas eu conhecia os milagres que as vitaminas de Lila operavam na minha vida e estava cansada de sentir minha garganta pegando fogo todo dia. Tive que ir correndo escovar os dentes para tirar o gosto horrível da minha boca e, quando saí, Lila estava me esperando na porta, segurando um panfleto.

― Olha só, saiu a programação do show! – ela disse, animada, sacudindo o panfleto na minha direção. – Eu estou tão nervosa! Acho que vou vomitar.

― Sem drama – eu disse, pegando o panfleto. – Se alguém fosse vomitar, seria eu, depois dessa vitamina horrível.

Nós duas sentamos na cama dela e começamos a analisar o cronograma juntas. Lila estava surtando porque suas apresentações aconteciam praticamente uma seguida da outra. Eu estava rindo da cara dela até perceber que as minhas também eram. A ordem das apresentações era: violino, bateria, violão, dança, piano, canto e flauta. Sendo que, dentro de cada instrumento/performance, existiam outras divisões. Fora que o infantil se apresentava antes de começar a apresentação adolescente/jovem, na mesma ordem da nossa. Esse show ia acabar de madrugada, já estava vendo tudo.

Na apresentação jovem, dentro do violino, havia um solo de um menino e depois uma apresentação conjunta da turma. Gustavo ia se apresentar, Lila fez questão de mencionar. Eu não sabia que ele era da turma de violino. Dentro da bateria, havia a apresentação de um grupo intitulado Cromossomo XY composto, adivinha?, só por meninos. Eduardo não estava elencado na lista de participantes da banda e graças a Deus, porque que nome horrível! Depois haveria a apresentação da turma inteira. Na apresentação de violão, haveria uma menina fazendo um solo e depois a turma inteira, inclusive Igor, apresentaria uma sequência de músicas que o cronograma dizia que eram "de tocar o coração".

A próxima apresentação seria a de dança e ela era a que tinha mais subdivisões, devido aos diversos estilos. Lila disse que ela e Gustavo iam dançar tango e salsa, apontando-os no panfleto. Depois, a apresentação seria de piano e era isso que estava deixando Lila louca. Primeiro estava prevista uma apresentação só dos meninos, depois uma só das meninas e por último uma da turma toda. Mesmo que ela tivesse a apresentação dos meninos e ela nem fosse o último estilo a se apresentar em dança, ela estava nervosa por acreditar que não estaria na sua melhor forma para apresentação de piano, depois de se cansar tanto em dança.

Tentei acalmá-la, mas ficou complicado quando eu vi que a apresentação seguinte seria de canto e que MEU NOME ESTAVA EM DESTAQUE naquele panfleto. Primeiro vinha o nome das meninas que iam se apresentar antes de nós e depois o meu nome e o de Eduardo. Por fim, o panfleto ainda fazia menção ao fato de que haveria outra apresentação, da turma toda.

― Eduardo Steffens? – Lila disse, apontando para o nome de Eduardo. – Que raio de sobrenome é esse?

Era meio bonitinho. Pelo menos, eu achei. Mas era verdade que havia uma alta possibilidade de eu achar tudo que envolvia Eduardo uma graça. Porque ele, em si, era uma graça. Comecei a sorrir só de lembrar dele. Como, ontem, depois deu agarrá-lo, ele ficou da cor do cabelo dele de novo. Dei um passo para trás, meio incerta ao perceber seu constrangimento. Estava com medo de ter interpretado tudo errado.

― Desculpa – eu arrisquei dizer.

― Não estou nem um pouco arrependido – ele respondeu, sorrindo e me puxando de volta na sua direção.

Uma de suas mãos estava na minha nuca e a outra me puxava ainda mais para perto, pela minha cintura. A impressão que dava era que ele tinha oito mãos e não só duas, porque ele estava em todo lugar. Suas mãos passavam meu corpo como se ele estivesse reivindicando sua propriedade e era bom que ele estivesse me segurando daquela maneira, não só porque era bom para cacete, mas também porque minhas pernas ficavam muito esquisitas. Em algum momento na nossa sessão de beijos, ele trocou de posição comigo, me empurrando contra o elevador. Suas mãos tocaram o metal atrás de mim, prendendo-me entre seus braços e, realmente, eu podia ficar ali para sempre. Sem problema nenhum. Eu agarrei a ponta da sua camisa, torcendo-a no me dedo para puxá-lo mais para perto. Ah sim, era ótimo ficar presa entre seus braços, mas eu queria mais contato. Eu queria mais. Mais dele mais de mim e mais de nós. Meus dedos roçaram na pele da sua barriga e eu estiquei os que não estavam enrolados na camisa dele para tocá-la. Eduardo separou seus lábios dos meus, derrubando a cabeça no meu pescoço enquanto soltava um suspiro de satisfação. Eu sorri, levando a minha outra mão até seu pescoço para levar sua boca até a minha de novo.

Eu não sei quanto tempo nós dois passamos dentro daquele elevador e eu nem sequer tive a decência de olhar se ele tinha câmeras. Era um pensamento muito difícil de ocorrer com tudo aquilo acontecendo. De madrugada menos pessoas precisam utilizar o elevador e por isso não fomos descobertos. Foi Eduardo que, muito sensatamente, disse que precisávamos sair dali logo, que daqui a pouco ia amanhecer e que as movimentações iam começar cedo por causa do show. Apertei o botão de emergência do elevador de volta para seu lugar e nós dois saímos fazendo cara de paisagem, para o caso de alguém aparecer. Mas ninguém apareceu e a porta do meu quarto também teve sua cota de apoio de agarração. Eduardo ainda disse um monte de coisas sem sentido, que envolviam como ele queria uma barraca ou expulsar Gustavo do quarto e eu ri.

Talvez eu tenha rido em voz alta, lembrando da situação, porque meus pensamentos foram interrompidos por Lila, sacudindo os braços na minha cara e dizendo:

― Pode ir contando tudo. Seja lá o que aconteceu, sei que foi com Eduardo por essa sua cara de ganhadora da MegaSena desde que comentamos do nome dele. Anda, cospe tudo.

Eu abri ainda mais meu sorriso, com vontade de pular na cama de tanta felicidade. Então narrei toda a história para Lila, com certas edições, porque ela não precisava saber de tudo. Só do necessário. O necessário acabou se estendendo por muito mais tempo do que o previsto porque quando vimos já era nove horas da manhã e estávamos atrasadas. Nós duas saímos correndo pelos corredores, rindo. Nos separamos logo depois, quando eu lembrei que tinha esquecido a flauta no quarto e tive que voltar. Ela tinha a última prática de piano e eu precisava ir para aula de flauta.

― A estrela do canto resolveu se unir a nós – Patrícia, a professora, disse. Eu encolhi meus ombros, mas percebi que ela estava sorrindo.

― Perdão – eu disse, levantando a flauta em minha defesa, caso alguém resolvesse jogar pedras.

― Tudo bem, vamos ensaiar! – Patrícia disse, sorridente.

Eu fiz o possível para me concentrar na prática, mesmo quando não era meu momento de soprar a flauta. Só olhei meu celular umas cinco vezes para checar se não tinha nenhuma mensagem de Eduardo. Nada. Cogitei mandar mensagem, mas depois desencanei. Ele também deveria estar no último treino de bateria e eu não queria atrapalhar. De qualquer maneira, íamos nos encontrar logo depois, porque apesar de não ter mensagens de Eduardo, meu celular estava cheio de mensagens de Igor, em CAPS LOCK, dizendo o número da sala e para nós não nos atrasarmos.

A verdade é que a vitamina nojenta de Lila já estava fazendo efeito e eu já estava me sentindo bem melhor. Minha garganta estava sossegada, estava conseguindo respirar em paz e minha cabeça não parecia a ponto de explodir. Fui excelente flautista naquele ensaio, tanto que minha professora disse que estava orgulhosa.

Quando tudo terminou, nós recebemos o figurino e fomos liberados, depois de Patrícia gritar muitas vezes que era para cuidarmos muito bem das roupas, que se perdêssemos não poderíamos nos apresentar e que haveria gente para nos ajudar a trocar na coxia. Minha roupa, como era da apresentação com toda classe, era muito discreta. Todos nós usaríamos calça preta, blusa social branca e cabelo preso. Ela também gritou que não era para ninguém chegar atrasado para o ensaio geral, que começava duas horas porque ele era "crucial para que o show fosse um sucesso". Eu ouvi mais ou menos todos esses gritos porque no momento em que ela me deu a roupa, já fui saindo da sala, sentindo meu celular vibrar com novas mensagens histéricas de Igor.

― Ah, finalmente! – ele disse quando consegui chegar a sala.

― Ora, eu tenho outros ensaios – respondi, na defensiva.

Eduardo ainda não tinha chegado, então por que que ele estava reclamando do meu atraso? Que ideia. Minha roupa da apresentação de flauta já estava toda amassada na minha mão, então tentei pendurá-la de maneira mais ou menos aceitável na cadeira. Enquanto eu fazia isso, Igor ia falando sem parar que meu figurino ia ficar direto na coxia, que ia ter gente para me entregar ele na hora certa e que no ensaio final eu ia ficar ciente disso tudo.

― Mas o ensaio final não vai ser das apresentações, em si – ele explicou. – Vai ser só para fazer as marcações, resolver a questão dos figurinos e calcular o tempo estimado de show.

― Que horas começa o show? – eu perguntei, tentando lembrar dessa informação no cronograma, mas falhando miseravelmente ao lembrar de Eduardo Steffens.

― Seis horas – Igor respondeu, revirando os olhos para minha falta de conhecimento. – O ensaio começa as duas e isso quer dizer que, até lá, vou tirar o couro de vocês dois fora.

― Olha, eu preciso almoçar, tá bom? Você não quer que eu desmaie no meio do palco, quer?

― Aff, menina chata. Vou tentar liberar vocês a tempo do almoço, então. Isso é, se Eduardo resolver dar as graças logo.

― As graças foram dadas – Eduardo disse, adentrando a sala, sorridente.

Igor começou uma ladainha sobre atrasos, mas ele podia falar o quanto quisesse porque eu não estava mais ouvindo. Eu e Eduardo trocamos um olhar cumplice enquanto ele se aproximava. Ai Jesus, qual era o protocolo? Eu podia beijá-lo? Porque eu queria muito beijá-lo.

― Oi – ele disse, quando chegou perto o bastante.

― Oi – eu respondi, dando um passo para frente. – Teve uma boa noite, Eduardo?

― Ah Lady Gaga dos céus, esqueci a droga das partituras – Igor disse, interrompendo nosso momento. – Eu já volto.

Ele nem tinha terminado de passar pela porta e Eduardo já estava me agarrando. Minhas costas bateram contra o piano e eu agarrei a gola da camisa polo dele para conectar totalmente nossos corpos de novo. Ele passou a mão pelo meu cabelo, dando um leve puxão e dessa vez fui eu a suspirar, satisfeita. Ele aproveitou esse segundo de desconexão entre nossos lábios para me chamar:

― Amanda?

― O que? – respondi, enrolando seu cabelo no meu dedo. – Tem certeza que essa conversa precisa ser agora?

― Precisa – ele disse, beijando meu rosto. – Eu quero saber qual é o protocolo.

― Que protocolo, Eduardo? – eu respondi, tombando a cabeça para o lado, dando espaço para ele continuar beijando meu rosto e caminhar para meu pescoço.

― Eu preciso saber se posso fazer isso na frente das pessoas ou se você quer manter em segredo – ele respondeu. Segredo saiu quase em um sussurro, enquanto ele mordiscava o lóbulo da minha orelha.

― Você pode fazer o que você quiser – respondi. O que era bem verdade. Se ele pedisse qualquer coisa naquele exato momento, havia uma probabilidade bem alta deu fazê-lo, só para aquilo não acabar.

― É sério, Amanda – ele disse, levantando a cabeça e puxando a minha, para olhar nos meus olhos. – Nossas famílias estão vindo para cá. Eu preciso saber como agir, como devo te apresentar e...

Nesse exato momento, Igor chegou. Se tinha alguém com timing ruim nessa vida, esse alguém era Igor. Não que eu tenha achado o timing tão ruim dessa vez. Eu não sabia como responder a pergunta. Por acaso ele estava me perguntando se podia me beijar na frente de outras pessoas ou ele estava perguntando se podia me apresentar como namorada dele para a família? Quer dizer, a não ser que eles sejam uma família moderna que apresenta as pessoas como "essa é a Amanda, minha peguete". Talvez isso fosse funcionar com a minha mãe, mas de jeito nenhum ia funcionar com o meu pai.

Igor não percebeu nada de estranho e nós começamos a ensaiar. A primeira parte do ensaio consistia em exercícios vocais e eu tive que reprimir a minha vontade de rir, porque era muito idiota e muito engraçado. Igor não entenderia se eu risse, mas tenho certeza que Eduardo também estava com vontade de rir, o que fez tudo ser ainda mais engraçado. Depois começamos a cantar outras músicas, a maior parte da Lady Gaga, que Igor tocava no piano e nós acompanhávamos as letras. Só dei conta que o tempo estava passando quando meu estomago começou a roncar. Ué, não era muito estranho que até agora Igor não tivesse feito NENHUMA passagem da música que de fato íamos cantar na apresentação? Digo, Escreve Aí e tal? Quando eu estava prestes a perguntar isso, Eduardo interrompeu meus pensamentos, dizendo:

― Nossa, minha garganta está queimando.

― A sua também? – Igor perguntou, num grito. – Espera aí...

Eu baixei os olhos, com cara de culpada. Ops, não queria ter passado gripe para ele. Só voltei a levantar os olhos quando Eduardo segurou minha mão. Igor parecia a ponto de ter uma síncope.

― Ah não, eu só acredito com um beijo – ele disse, apontando para nós dois. – Não dá para confiar em vocês dois não. Enrolaram tanto tempo...

Igor não tinha nem terminado de falar e Eduardo já tinha se inclinado para me beijar de novo. Quando nos separamos, Igor estava de joelhos no chão, levantando as mãos e agradecendo a Diva Gaga.

― Ela nunca falha, é incrível.

Depois disso Igor ficou tão feliz que até nos liberou para o almoço. Conseguimos encontrar Gustavo e Lila para almoçarmos todos juntos. Eu aproveitei para mandar uma mensagem para meus pais. Meu pai respondeu quase na hora, dizendo que daqui a pouco ele já ia pegar a estrada e vir para cá. Lembrei da pergunta de Eduardo. Aquela que eu deixei sem resposta, por não entender o objetivo principal dela. Eu nem sei se eu queria que ele conhecesse minha mãe, para início de conversa. E qual seria a reação do meu pai? Não estava muito cedo para apresenta-lo para essa família tão estranha? E se ele saísse correndo? Eu não julgaria se ele saísse correndo, inclusive. Tudo isso rondava minha cabeça, mas eu sorria para a conversa que os três estavam tendo, como se estivesse concordando, mesmo que não tivesse a menor ideia do que eles estavam falando.

Nós quatro fomos juntos para o ensaio geral. Eles tinham separado o auditório de forma que os participantes do show ficassem isolados do restante do público, ainda que também fossem sentar na plateia. Logo encontramos Igor e Ana Júlia, que se juntaram ao nosso grupinho. Ana Júlia e Lila se cumprimentaram, afinal, as duas faziam piano juntas. Ela já sabia do acontecimento entre eu e Eduardo (Igor e sua língua) e veio gritando, desde longe, "até que enfim". Eu fiquei querendo morrer, mas Eduardo segurou minha mão de novo e a felicidade compensou a vergonha. Nos sentamos para assistir as passagens e foi tudo muito chato sem música. Era uma correria de gente para todo o lado. Monitores e professores descabelados, o grupo infantil que ficou para assistir morrendo de tédio, chorando e fazendo besteira, gente gritando que a roupa tinha sumido. O caos.

Quando finalmente chegou a vez do nosso dueto, nós dois subimos e aprendemos sobre onde estaria nosso figurino, nossas marcações e para onde tínhamos que sair depois da música terminar. Era muito estranho estar naquele palco. As luzes cegavam e era uma loucura. Mas toda vez que Eduardo sorria, eu pensava que SIM, era uma loucura, mas era uma ótima loucura.

Fomos forçados a nos separar depois do ensaio. Tínhamos que nos arrumar para o show e Lila já estava enchendo meu ouvido dizendo que eu precisava me arrumar direito. No final das contas, quem me arrumou foi ela. Cabelo, maquiagem e acessórios. Ela quis me convencer a usar salto, mas eu neguei categoricamente e coloquei uma de minhas sandálias baixas. Nós não podíamos usar roupas muito complexas porque elas precisavam ser rápidas na hora de tirar e colocar, então eu escolhi um vestido. Era mais fácil de tirar com rapidez. Coloquei um short por baixo, para o caso deu cair no meio do palco durante a apresentação de canto. Quando fosse a hora de usar a roupa da apresentação de flauta, eu tiraria o short e ficaria tudo bem. Novamente a sensação que Lila me passava era que estávamos indo para o Oscar e não para uma apresentação. Mesmo assim, ela fez um bom trabalho. Fez uma trança embutida linda nos meus cabelos e a maquiagem estava leve, mas presente.

― Sem batom! – eu ordenei. Eu queria poder beijar Eduardo a vontade sem medo de ficar com cara de palhaça.

Eduardo e Gustavo vieram nos buscar, mas a verdade é que ficamos muito pouco tempo juntos. Todos eles iam se apresentar antes de mim, que tinha as duas últimas apresentações. Canto era a penúltima apresentação do dia e flauta, a última. Sendo assim, assim que chegamos ao auditório, todos eles saíram correndo para ver como estava a situação das apresentações e se prepararem e eu fiquei sozinha.

Olhei em volta, sem saber muito bem o que fazer e vi Eduardo voltando.

― Esqueci de me despedir - ele abaixou na minha direção, me deu um beijo, sorriu e foi embora.

Meu coração se encheu de uma alegria tão genuína que eu descobri que, mesmo fisicamente só, eu não estava mais sozinha.


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Para quem pediu descrição do beijo: TAÍ Ó. Sempre atendendo o pedido de vocês! Cês vão ficar muito mimados assim, ora.


Mas enfim, oi! Primeiro obrigada demais porque chegamos a 4k de estrelas! Quantas estrelas! Nunca imaginei. Enfim, eu sei que pareço repetitiva agradecendo todo final de capítulo, mas é que eu sou realmente muito grata a vocês.


Segundo, eu tô doente de novo. Minha gripe não vai embora NUNCA e eu fico com dor de cabeça se ficar olhando para luz muito tempo, seja do computador, seja do celular. Por isso ainda não parei para responder os comentários de todos, mas como hoje já sacrifiquei minha cabeça para escrever o capítulo, vou aproveitar a dor já existente, tomar um remédio e responder geral. Eu não respondi, mas já li quase todos tá? Tanto que adicionei a descrição requerida pelas moçoilas.


Terceiro, vou mudar a ordem dos capítulos. Eu sei que no capítulo anterior eu disse que nesse final de semana ia ter capítulo bônus do Eduardo, mas vou esperar para semana que vem. Quero que ele narre o show para vocês também. Essa é a única alteração. Então fica assim: dia 26/05 (próxima terça) capítulo novo e dia 30/05 (sábado seguinte) capítulo bônus do Eduardo. O resto do cronograma está mantido, até segunda ordem. Isso me acontece o tempo todo porque eu tenho uma coisa X planejada, mas quando eu vou escrever acontecem coisas Y, Z, W, K e aí a coisa X fica adiada, rs.


Quarto: vi que fui seguida demais no instagram. Fiquei felizzz. Podem falar comigo por lá também que eu juro que sou simpática. Enrolada, porém simpática. Lembrando que meu insta e meu twitter são @claraguta e meu canal do youtube é /c/clarasavelli. O facebook de Mocassins e All Stars (no qual eu estou sempre de olho) é /mocassinseallstars. E se tiver alguém que gosta de mandar carta aí, tenho uma caixa postaaaaaaal!! É Clara Savelli, Caixa Postal 24117, CEP: 20550-970, Rio de Janeiro/RJ, Brasil. Eu respondo toda carta que chegar, juro juradinho.


Quinto: lembrando da promoção de Mocassins e All Stars pra quem lê CAMP!! Eu só tenho 8 livros sobrando. R$30,00 com frete grátiss para todo Brasil! E Domingo agora tem relançamento da nova edição do livro aqui no Rio. No Parque das Ruínas, as 14h. Espero que até lá esteja melhor dessa gripe que não vai embora de vez.


Até breve ~~~~

Beijos,

Clara.

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