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Capítulo 13: Adicto

Nos últimos tempos, algo sutil e irresistível havia se estabelecido entre Jimin e Jungkook. Uma conexão casual, porém, repleta de intensidade e desejo. Eles não podiam negar a atração que sentiam um pelo outro, algo que ia além de um plano audacioso. Tudo começou naquela noite na piscina, em um momento de euforia adolescente.

Na escuridão da noite, Jimin e Jungkook exploravam cada canto, cada centímetro dos corpos um do outro. Como dois adolescentes descobrindo novas sensações, eles se deixaram levar pelo fogo que os consumia. O que deveria ter sido apenas uma tentativa de render Jimin, acabou se tornando algo muito mais íntimo e prazeroso.

Enquanto Jimin se entregava de corpo e alma a essa nova experiência, Jungkook não conseguia ignorar o plano ambicioso que havia estabelecido para si mesmo. Ele se convencia de que aquilo fazia parte de seu projeto, uma forma de conseguir o que queria. Mas o envolvimento com Jimin era cada vez mais intenso, colocando em xeque sua determinação.

Jimin, por sua vez, era uma combinação perigosa de beleza, inteligência e charme. Tocava piano com maestria, deslizava graciosamente sobre o gelo, quase beirando a perfeição. No entanto, sua vida de luxo e privilégios contribuíam também para seu egocentrismo e extravagância. Ele conseguia envolver Jungkook em sua teia, fazendo-o mergulhar cada vez mais fundo nesse relacionamento proibido.

Envolto em um momento de paixão ardente dentro do escritório da presidência do grupo KJ, Jungkook se deixava levar pelos beijos intensos de Jimin. Enquanto seus lábios se encontravam e suas mãos exploravam o corpo um do outro, uma dúvida inevitável se insinuava na mente de Jungkook: será que Jimin tinha os mesmos sentimentos por ele?

Jungkook era um homem marcado pelo sofrimento e pelas adversidades. A raiva, o rancor e a tristeza eram seus companheiros constantes, e compreender sentimentos mais sutis sempre foi um me desafio para ele. No entanto, algo em Jimin o fazia questionar sua própria natureza. O cuidado e a preocupação que recebia do mais novo eram gestos que nunca havia experimentado antes. Eram como presentes que lhe eram oferecidos de forma gratuita, sem pedir nada em troca.

Essas demonstrações de afeto mexiam com Jungkook, balançavam suas estruturas emocionais. Ele se via diante de um território desconhecido, onde não sabia como agir ou reagir.

Será que Jimin estava criando laços profundos e sinceros com ele, ou tudo se resumia a um jogo momentâneo de sedução? Era difícil decifrar os verdadeiros sentimentos que permeavam aquela relação casual.

Uma voz incômoda ecoava na mente de Jungkook. Com que direito ele poderia questionar as verdadeiras intenções de Jimin? Afinal, havia se aproximado do mais novo com o objetivo de aplicar mais um de seus golpes financeiros, usando-o como uma peça em seu jogo ambicioso.

Jungkook se via imerso em um dilema moral e emocional complexo. Ele sabia que não podia se colocar na posição de vítima, pois sua aproximação inicial com Jimin não tinha sido genuína. Era difícil discernir o que era real e o que faz parte de seu plano meticulosamente arquitetado.

Enquanto se debatia com seus próprios sentimentos conflitantes, Jungkook buscava respostas que o ajudassem a lidar com essa intricada situação. Seria possível encontrar uma verdadeira conexão com Jimin, mesmo que tudo tenha começado de forma manipuladora? Ele enfrentava a difícil tarefa de confrontar sua própria ambição e decidir se poderia ser verdadeiro consigo mesmo e com o outro.

- O que você acha de me mostrar sua flexibilidade, virar de costas, colocar as mãos no chão e ficar todo empinado para mim, ein? - Jungkook sussurrou, pressionando Jimin contra a parede com a pélvis, aplicando pressão nele.

- Que audácia! Você não deveria se dirigir ao seu chefe de forma tão rude.

- Seria talvez adequado se eu fosse dispensado do emprego?

- De forma alguma.

Com um sorriso travesso no rosto, Jimin dá um leve empurrão em Jungkook, fazendo-o sair do canto da parede. Para demonstrar suas habilidades, ele arqueou as costas e se inclinou em direção ao chão, com suas mãos fixadas atrás de si. Jeon fica surpreso, seus olhos percorreram o corpo do homem, inevitavelmente focando na parte do abdômen que ficou exposta devido à posição.

Ao perceber o olhar fixo de Jungkook, Jimin gentilmente vira seu corpo para cima, fazendo uma parada de mão invertida, sustentando as pernas no ar com a força dos braços, ficando de costas com as mãos no chão, como sugerido pelo mais velho. Jeon fica impressionado com a habilidade do loiro e decide caminhar até ficar atrás dele. Aproveitando-se da posição privilegiada, ele decide dar um tapa no bumbum do loiro.

- Jimin, você me deixa maravilhado, nunca estive com alguém como você antes. É único!

Com elogios, ele afundou os dedos nas nádegas cheias, aproximando o quadril de Jimin ao seu. O loiro abre as pernas, apoiando-se nelas, para jogar as mãos para trás e segurar Jungkook pelo calcanhar, que nesse momento está extremamente excitado.

- É preferível manter o silêncio se você não deseja ter uma má reputação dentro de sua própria empresa - Jungkook sussurrou, cauteloso, enquanto seus quadris se moviam em ondas. - Porque eu irei te foder, sem mostrar nenhuma piedade.

- Indivíduos como eu não requerem compaixão, pois o dinheiro adquire a minha redenção.

(...)

Jimin conduziu Jungkook por entre os corredores iluminados até a entrada do after party do desfile de uma prestigiada marca. A luxuosidade do ambiente era quase avassaladora. As luzes brilhantes dançavam nos cristais dos lustres imponentes, enquanto as pessoas elegantemente vestidas pareciam estar em um mundo à parte. Era um verdadeiro espetáculo aos olhos de Jungkook.

O som contagiante da música preenchia o ar, enquanto a atmosfera vibrante sugeria uma euforia palpável. Os sorrisos radiantes e os trajes magníficos eram um testemunho do refinamento e sofisticação que permeavam aquele espaço. Jimin parecia conhecer todos e era cercado por personagens da alta sociedade, que conversavam animadamente e brindavam com taças de champanhe.

Enquanto Jungkook tinha suas roupas de grife, os melhores que o dinheiro poderia comprar, algo em sua expressão denotava uma insegurança sutil. Ele se sentia uma presença discrepante no meio de tanta opulência e beleza. Por mais que tentasse disfarçar, tinha a sensação de que todos podiam ver através de suas vestes caras e perceber a vida humilde e pobre que ele havia deixado para trás.

Ainda que suas vestimentas gritassem luxo, em seu rosto permanecia a marca dos desafios e das dificuldades que teve de enfrentar. Em meio àquele cenário deslumbrante, Jungkook lutava para não deixar transparecer sua insegurança, tentando se aproximarda confiança e elegância daqueles ao seu redor. Ele precisava se adaptar a esse novo mundo, onde o brilho ofuscante dos flashes e o som das risadas escondiam camadas mais profundas de desigualdade.

As pessoas continuavam a se aproximar de Jimin, buscando sua atenção como uma verdadeira máquina de destaque. Em meio a essas constantes interrupções, Jimin conseguia encontrar momentos de intimidade com Jungkook, fazendo com que ele esquecesse, mesmo que temporariamente, o quão poderoso e intimidador seu parceiro era em alguns momentos.

No entanto, à medida que a noite avançava, a realidade começou a invadir os pensamentos de Jungkook. Ele começou a questionar até onde estava disposto a ir em eu plano de enriquecimento. Jimin representava um mundo além de seu alcance, repleto de um luxo e riqueza que ele nunca havia experimentado antes, estava acima do nível. Era como se tivesse ultrapassado os limites do que imaginava possível.

Jimin, ricamente vestido, irradiava uma aura de extravagância e requinte. O brilho de suas joias refletia a luz das candelabros, enquanto sua roupa unissex ressaltava sua sensualidade e fascínio. Seus perfumes caros exalavam uma fragrância hipnotizante, envolvendo-o em um halo de sofisticação. Seus cabelos perfeitamente penteados para trás conferiam um ar de autoridade e confiança.

Percebendo a tensão e a acuamento de Jungkook, Jimin decidiu agir. Sem hesitar, puxou-o para um beijo ardente, ferecendo-lhe um momento de paixão e entrega. Aquele gesto impetuoso buscava transmitir a Jungkook que, mesmo em meio a essa realidade opulenta e intimidadora, eles tinham um ao outro. Era um convite para aproveitar o presente e se entregar ao inebriante jogo de sedução e desejo que envolvia os dois.

Para Jimin, a presença de Jungkook em sua vida era como um presente inesperado, um raio de sol após uma tempestade. Após perder seus pais de forma repentina, ele encontrou em Jungkook um amigo, parceiro e agora amante.

O mais novo valorizava intensamente o que tinham construído juntos e ansiava por viver uma vida despreocupada como um jovem bilionário, dedicando-se aos prazeres que o dinheiro podia proporcionar e focando em sua paixão pelos patins. Mesmo que esses desejos parecessem distantes da realidade, Jimin se confortava com a certeza de que tinha Jungkook ao seu lado, mesmo sem compreender por completo o motivo de estar desenvolvendo uma atração tão profunda por ele.

Jimin se via encantado pelas qualidades únicas de Jungkook. O moreno era muito mais do que um parceiro casual. Ele era alguém que ouvia, entendia e aceitava Jimin em sua totalidade, inclusive em suas extravagâncias. Jungkook estava presente nas adversidades, nos momentos de incerteza e nos abraços reconfortantes. Essa conexão que se formava cada vez mais sólida fazia com que Jimin refletisse sobre a importância de valorizar o que tinham, mesmo que fosse difícil abrir mão de seus sonhos mais ambiciosos.

Jungkook, por sua vez, também se encontrava imerso em um processo de autoconhecimento. Ele questionava a origem dessa empatia crescente que sentia por Jimin, mas percebia que, apesar das diferenças e das circunstâncias complexas que os envolviam, algo genuíno e especial estava se formando entre eles. Era uma mistura de atração, cumplicidade e uma sutil compreensão mútua.

Enquanto a música pulsava no espaço luxuoso, alguns indivíduos se aproximaram de Jimin, convidando-o para dançar. Homens e mulheres, atraídos por sua presença cativante e sua aparência deslumbrante, tentaram atrair a atenção dele. No entanto, Jimin recusou educadamente cada convite, mantendo-se firmemente ao lado de Jungkook. Com um sorriso audacioso, ele segurou a mão do moreno e conduziu-o para o centro pulsante da pista de dança.

No início, Jungkook se sentiu um pouco desajeitado. A dança sedutora de Jimin era audaciosa e chamava a atenção, enquanto ele era acostumado a ser despercebido. Mas, com o passar do tempo, ele conseguiu se soltar e se deixar levar. Entre risos e beijos, os dois desfrutaram dos prazeres da noite, encantados com a companhia um do outro.

Em um determinado momento, eles se afastaram da multidão, buscando uma bebida para se refrescar. Foi nesse instante que Jungkook se voltou para o mais novo e, com um tom de voz suave, disse: - Jimin, você não precisa se restringir apenas a mim. Seria divertido te ver dançar com outras pessoas também. Eu ficarei bem, não se preocupe comigo. Sinta-se a vontade para curtir da maneira que você gosta, não quero te atrapalhar.

Surpreso com a sugestão de Jungkook, Jimin sorriu e balançou a cabeça.

- Jungkook... - começou ele, com uma profundidade rara em seus olhos brilhantes. - Não há ninguém com quem eu gostaria de estar em uma noite como esta além de você.

- Você não deveria brincar assim com meu coração, Jimin.

O sorriso iluminado de Jungkook ao ouvir a resposta sincera de Jimin era a prova de seu contentamento. Sem hesitar, eles retornaram para a festa, aproveitando cada momento de celebração e intimidade que o ambiente proporcionava. Seus corpos dançavam em uníssono ao ritmo da música, enquanto seus lábios se encontravam em beijos ardentes e repletos de promessas silenciosas.

A festa se estendeu até o amanhecer, com eles aproveitando ao máximo cada momento juntos. Entre risos, danças e carícias, eles se agarravam um ao outro, desfrutando do prazer que era seus corpos colidindo. Conforme os últimos convidados se dispersavam, a realidade da noite os fez buscar um lugar mais privado para continuar a celebração.

- Minha mãe vai ficar furiosa com meu atraso, que horas são? - perguntou Jimin, extremamente embriagado.

- Do que estava falando? - disse Jungkook, assustado com o comentário de Jimin.

- Ei, fique calmo. Estou brincando, sei que minha mãe morreu - respondeu gargalhando achando graça de si mesmo, Jungkook permanece sério. - Vamos sair daqui Jungkook, estou doido para dar para você gostoso.

- Você é inacreditável!

Com o álcool fluindo em suas veias e o desejo queimando em seus olhos, eles entraram no luxuoso Monte Carlo de Jungkook e dirigiram até um canto afastado. Eles mal podiam esperar para entregarem-se aos prazeres do toque mútuo, buscando desesperadamente a intimidade que haviam compartilhado tão livremente na pista de dança.

Embora estivessem mergulhados na escuridão, a luz ocasional dos postes de luz que passavam por eles permitia vislumbrar os contornos dos seus rostos, criando um cenário quase surreal. Corações batendo em um ritmo sincronizado, o mundo lá fora parecia ter desaparecido para eles. Os sons da noite - batidas de portas, buzinas distantes e risos - eram como uma trilha sonora distante que mal era perceptível em meio ao zumbido do coração e à explosão dos sentimentos.

As mãos de Jimin deslizavam pelos braços de Jungkook, o frio da noite contrastando com o calor dos corpos. Eles estavam perdidos em sua própria bolha, onde nada além deles mesmos parecia existir. Os suspiros baixos e a respiração acelerada misturados com o aroma do perfume um do outro criaram uma atmosfera eletrizante, cada centímetro do carro vibrando com esta energia invisível e, ao mesmo tempo, tão tangível.

- É tão bom... sentir você... dentro de mim - murmurou Jimin, afundando os dedos nas costas de Jungkook.

- Você gosta quando eu faço assim? - Jungkook questiona estocando fundo, um gemido é ouvido em resposta.

- Eu gosto, muito...

- Eu poderia fazer isso o dia inteiro.

No banco de trás do carro Jungkook se dedica a dar prazer a Jimin, ondulando por cima enquanto tem o loiro mantendo as pernas presas a sua cintura. A falta de espaço não lhe permite ficar confortável, mas mesmo assim ele se move cada vez mais fundo e mais forte levando Jimin ao êxtase.

A medida que a alvorada se aproximava, eles permaneciam entrelaçados, o pulsar de seus corações, acelerados, sendo a única música que ainda tocava. Aquele belo carro, escondido na escuridão, havia se tornado o cenario de uma dança intíma, um teatro da paixão onde Jimin e Jungkook haviam desempenhado seu papel magistralmente.

A iluminada lua testemunhava o calor, projetando uma miríade de reflexos prateados que brincavam nas peles brilhantes de suor. O silêncio, quebrado apenas pelos suspiros apaixonados e os murmúrios de intensidade compartilhada, envolvia-os como um cobertor quente e protetor. Era um lugar sagrado, onde apenas eles existiam, conectados em cada toque, em cada olhar.

Com uma mistura de êxtase e ternura, Jimin manteve sua mão pressionada contra o vidro embaçado, deixando ali a evidência luminosa do desejo compartilhado. Aquele momento, imerso em sensações indescritíveis, fora como uma avalanche de prazer que os varreu em direção ao ápice simultâneo, intensificando ainda mais a conexão única que compartilhavam.

Abraçados, eles se permitiram um momento de calma e paz, como se o tempo tivesse parado exclusivamente para eles. A respiração ofegante se misturava em suavidade e os corpos entrelaçados emanavam calor e satisfação. Cada toque e cada olhar eram um testemunho silencioso do carinho profundo que nutriam um pelo outro.

Enquanto a intensidade da noite começava a diminuir, o sol começou a espreitar timidamente pelo horizonte. Eles sabiam que era hora de partir, mas relutavam em romper aquele momento perfeito. Sujeitos aos desígnios do dia, sabiam que tinham que enfrentar o mundo lá fora, onde as responsabilidades e as demandas diárias aguardavam.

Com um último abraço apertado, eles se separaram e Jungkook rumou de volta aos Hamptons, mas um brilho especial permanecia em seus olhos. Tinham a certeza de que aquela noite, naquele carro jamais seriam esquecidos. O sol da manhã obscurecia a lua que os tinha abençoado, sinalizando o fim de uma jornada e o início de outra.

(...)

No silêncio solene do escritório de Jungkook, Namjoon movia-se com cautela, cada passo calculado e cada olhar atento. Os raios suaves de luz da manhã se infiltravam pelas janelas, iluminando discretamente a sala ampla e elegante. Seu plano, meticulosamente traçado, estava em curso, e ele estava decidido a encontrar qualquer evidência que pudesse ser usada contra Jimin.

Caminhando pelo espaço impecavelmente organizado, Namjoon analisava os armários e prateleiras, sua mente ágil e estratégica procurando por pistas, por algo que pudesse abalar a confiança depositada em Jimin como CEO do grupo KJ. Sentia-se como um detetive, vasculhando minuciosamente cada canto em busca de uma verdade oculta.

Cada pasta, cada arquivo digital, cada detalhe era examinado com cuidado. Seu olhar penetrante percorria linhas de contratos, relatórios financeiros e correspondências confidenciais. Namjoon aproveitava a aura de autoridade que exercia como administrador para vasculhar cada canto sem despertar suspeitas, mas o tempo não estava do seu lado.

À medida que o relógio avançava, a tensão aumentava. Namjoon sabia que precisava encontrar algo substancial o suficiente para convencer os executivos a destituírem Jimin de seu cargo. Cada segundo contava, e cada pequeno detalhe era fundamental naquela busca por traição ou incompetência. A pressão pesava sobre seus ombros enquanto percorria os documentos com crescente fervor.

Ele não encontra nada e com uma frustração ardente, Namjoon descontou sua raiva na mesa de Jungkook, derrubando objetos que se espalharam pelo chão com um estrondo. Porém, imediatamente arrependido, ele rapidamente recolheu os itens de volta ao seu lugar original, sem deixar vestígios de seu acesso não autorizado.

Enquanto arrumava a mesa cuidadosamente, Namjoon ergueu os olhos e seu olhar encontrou uma pequena câmera escondida no canto da parede. A princípio, isso tinha sido uma preocupação, pois o vídeo de suas ações poderia eventualmente chegar às mãos de Jimin, mas agora ele começava a vislumbrar uma oportunidade. Um sorriso astuto se formou em seus lábios, pois tinha uma ideia bem arriscada em mente.

Decidido a obter qualquer informação que pudesse comprometer Jimin ou Jungkook, Namjoon tomou a câmera como um trunfo. Era uma chance inesperada de mergulhar nos segredos que eles mantinham escondidos. Com cuidado para não deixar nenhum rastro, ele apagou seu próprio vídeo, eliminando a evidência de sua incursão no escritório.

Então, com um brilho indisfarçável nos olhos, Namjoon tomou a audaciosa decisão de assistir à gravação da câmera. Não sabia o que esperar, mas sabia que aquela era sua oportunidade de descobrir algo que o colocaria em vantagem. Era um risco calculado, um jogo perigoso, mas ele estava disposto a tudo para atingir seus objetivos e desvendar os segredos ocultos por trás do poderoso império herdado por Jimin.

- Agora vamos ver por quanto tempo o garoto prodígio, irá permanecer no poder.

A determinação de Namjoon só aumentava à medida que vasculhava cada arquivo em busca de algo suspeito, acendendo um charuto para manter a concentração. Apesar da aparente monotonia dos documentos, ele persistia, confiante de que encontraria algo relevante.

- Mas o que é isso? Que merda este miserável está fazendo? - de repente, um vídeo chamou sua atenção, levando-o a ajustar seus óculos e se aproximar da tela.

Nele, Jimin manipulava uma misteriosa substância em pó com seu cartão Black. Intrigado, Namjoon passou a analisar cada movimento com cuidado, até testemunhar, chocado, Jimin consumir a substância de forma preocupante e sem hesitação até sangrar seu nariz.

- Então o maldito é um adicto?

O espanto de Namjoon se transformou em incredulidade ao ver Jimin sorrir triunfante, mesmo diante de tal ato autodestrutivo. A descoberta desencadeou uma mistura de emoções, desde a consternação até a necessidade urgente de agir diante do que presenciara a seu favor.

Continua no próximo...
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