Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 5

— Jungkook-ah, já terminou a nova coleção? Tem alguns clientes querendo dar uma olhada hoje. — Jaebum folheia a coleção antiga de tatuagens na pasta de Jungkook.

— Sim, hyung. Está na mesa lá fora com a Jisoo. Ah não, aqueles são os antigos. — Jungkook tenta tirar os desenhos das suas mãos mas Jaebum não deixa.

— Por que esse não? É bom! — Ele olha para Jungkook. Sem deixá-lo responder, ele rapidamente passa o desenho para Jisoo.

— Hey, Jisoo, coloque este em exposição também. — Ele sorri olhando para Jungkook. Este não poderia estar mais orgulhoso. Ele estava feliz por seu chefe gostar dos desenhos antigos também.

— Uau, Kook ah! Este é tão legal, vou fazer essa em mim. — Jisoo diz olhando os desenhos.

— Se quiser, eu posso fazer para você. — Taehyung flerta com Jisso. Esta apenas bufa e revira os olhos.

Aquele dia foi se tornando agitado para todos no estúdio de tatuagens. Além do dono, Jaebum, trabalhavam como tatuadores, Jungkook, Jisso e Taehyung. Eles tiveram uma boa quantidade de clientes, incluindo um especificamente exigente. Jungkook tem o dia cheio de trabalho e mal tem tempo de buscar Sayu à tempo.

— Sayu! — Jungkook grita ofegante para sua filha. Ele obviamente havia corrido do metrô até a escola, preocupado em não chegar atrasado novamente. Ele jurava que não queria mais problemas com a senhora Wang.

— Papai! — Sayu grita enquanto corre em direção a ele. Jungkook a pega bem na hora em que ela tropeça em uma pedra.

— Hey, devagar princesa! — Ele a pega no colo e Sayu esconde seu rosto na curva do pescoço do pai.

Jungkook apenas faz uma reverência para a professora e começa a andar enquanto ela o olha irritada como sempre. Ele coloca a menina no chão e pega em sua mão, caminhando lado a lado.

— Então, meu amor. Você se divertiu hoje?

Jungkook para de andar quando Sayu não responde sua pergunta. Ela mantém o olhar no chão sob os seus pequenos pés.

— O que foi? — Ele levanta a sua cabeça.

— P-papai... — Ela começa a chorar fazendo Jungkook entrar em pânico. Ele a abraça bem apertado antes de enxugar as suas lágrimas. — Papai... hoje, os meus colgas disseram que eu não posso brincar com eles... p-porque eu não tenho brinquedos. E eles não querem dividir comigo. Eles falaram que eu sou suja e que meu cabelo é feio. Eles... eles falaram que Nochu não é um brinquedo. E-eles falaram que ele é apenas lixo... Papai, Nochu não é... não é lixo! — Ela tenta falar enquanto chora. Seu coraçãozinho está partido agora e isso faz o peito de Jungkook se apertar.

— Princesa... pare de chorar. Por favor... você está certa, Nochu não é lixo, ele é adorável. — Ele se agacha e enxuga as lágrimas da filha. — O que você acha de irmos tomar sorvete? Você quer?— Ele a levanta e a assiste enxugar as lágrimas com as suas mãozinhas.

Sayu aceita e sorri para o pai. Ela adoraria um sorvete agora.

[...]

Jungkook a leva até o carrinho de sorvete mais próximo. Ele solta a sua mão e a observa olhando as opções de sabores animadamente. Jungkook sabe que o sorvete daqui não é tão gostoso quanto o da sorveteria, mas é mais barato. E por mais que ele goste de dar a Sayu tudo nesse mundo, o seu bolso não concorda com ele nesse momento.

— Jungkook? Jeon Jungkook?

Jungkook vira a cabeça, olhando para a pessoa que o chamou. 

— Kim Yugyeom?

— Hey! Quanto tempo, cara! Como você está? — Yugyeom diz enquanto abraça Jungkook.

Sayu olha para a sua esquerda, já decidida de qual sabor quer. Ela franze a testa ao ver seu pai conversando e rindo com um homem estranho. Ela faz um biquinho e anda até o seu pai.

— Papai, o sorvete... — Sayu choraminga. Mas seu pai está tão entretido na conversa que ele não a escuta. Ela olha ao redor, entediada por esperar seu pai.

Enquanto ela observa, algo chama a sua atenção. Ela vê um homem que derruba algo no chão. Ele se senta um banco um pouco mais à frente do carrinho de sorvete. Ela caminha até o objeto e o pega. Era um livro azul e amarelo.

'O Pequeno Príncipe'

Ela segura o livro nas mãos pequenas e caminha em direção ao homem sentado no banco.

— Com licença, senhor? Eu acho que você deixou isso cair. — Sayu diz enquanto mostra o livro para homem. 

Ela estuda o seu rosto enquanto estica o livro para ele. Ele tinha os cabelos loiros, o nariz pequeno, lábios carnudos e olhos brilhantes. Ele também tinha um belo sorriso.

— Ah, muito obrigado! Não acredito que derrubei isso. — Ele sorri para a menina fazendo-a sorrir também. Ela se senta ao seu lado. Não sabia o porquê, mas ela gostou daquele homem. Muito.

— Meu nome é Jimin, Park Jimin. Qual é o seu nome, anjinho? — Jimin pergunda, fazendo Sayu dar uma risadinha.

— Meu nome é Sayu, Jeon Sayu. — Ela balança os pezinhos suspensos.

— Obrigado por pegar o meu livro, Sayu. Ele é muito precioso para mim. Foi a minha avó que me deu no meu aniversário quando eu era da sua idade. É muito especial. — Jimin diz balançando o livro na mão.

— Essa pintura parece com você. — Ela diz ao olhar para Jimin. De fato era verdade, pois o cabelo loiro de Jimin parecia muito com o príncipe da capa do livro.

Jimin ri da expressão de Sayu. Ele achou a garota adorável.

— Jimin oppa, você poderia me dizer sobre o que é esse livro? — Ela olha pra Jimin com os olhinhos brilhando. Ela nunca conheceu ninguém tão encantador quanto Jimin.

— Mas é claro.

Jimin abre o livro e começa a contar a história para ela. O jeito dele narrar é incrível. Sayu não conseguia sequer tirar os olhos dele, fascinada. A boquinha estava aberta o tempo todo fazendo Jimin sorrir para o seu belo rostinho.

Sayu gosta do jeito que os olhos de Jimin brilham enquanto ele conta a história. Ela puxa a mão de Jimin e coloca a sua própria por cima da dele.

— Oppa... sua mão é tão pequenininha. A mão do papai é tão grade. — Ela olha os dedos de Jimin com curiosidade.

— Hey... — Jimin tenta protestar mas para ao ouvir alguém gritando.

— Sayu!

Jungkook corre na direção da filha. Honestamente, ele estava entrando em pânico quando, ao se despedir de Yugyeom, não viu a garotinha ao seu lado. Por sorte ele ouviu a risada dela vinda de um banco próximo do carrinho de sorvete. 

Ele desacelera ao notar que alguém estava sentado ao lado da filha. Ele inclina a cabeça para ter uma visão melhor da pessoa.

— Papai! — Sayu se levanta animadamente enquanto sacode o livro em suas mãos.


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro