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•Capítulo Vinte e Três•


Olhei novamente para o jardim na frente da mansão, o sol estava alto no céu e o calor estava de matar, pensava seriamente em pegar um bronzeado na piscina e esperar por Soszac lá.

E o fiz, depois de vestir um biquíni cor de rosa e um roupão preto que achei no guarda-roupas no meu antigo quarto, desci para a piscina. Maik — o meu cachorro, — me seguiu da cozinha, onde estava tomando água da sua tigela de porcelana, abanando o rabinho peludo enquanto me seguia. Peguei Fred, a minha erva-daninha de estimação, no caminho e o coloquei perto de algumas rosas próximas a piscina para que ele pegasse um pouco de sol.

Tirei o roupão e o deixei em uma das várias espreguiçadeiras perto da piscina. Coloquei um pé e depois outro na parte mais rasa, e  muito lentamente, e sem fazer muita baderna, pulei na piscina em um mergulho suave e nadei até o outro lado da mesma, até uma das três espreguiçadeiras que tinham dentro da água. Subi na espreguiçadeira, puxando os cabelos para trás e tirando o excesso de água.

Me deitei lá. Fiquei alguns bons vinte minutos de barriga para cima e depois me virei de bruços. Levei os braços para trás e desfiz o laço que prendia a parte de trás do sutiã do meu biquíni. De esguelha, vi um dos seguranças me olhando. E ele não me olhava apenas como um homem olha uma mulher, tinha algo ali, mais sombrio, mais malvado.

Ignorei aquilo, afinal, podia ser apenas coisas da minha cabeça.

Tirei a parte de cima do biquíni e relaxei, deitada ali de bruços, descansando a cabeça nos braços.

Fechei os olhos e suspirei, deixando a calmaria me tomar.

Já devia ter passado algum tempo quando senti mãos percorrendo as minhas panturrilhas, estremeci, reconhecendo o toque possessivo de Soszac.

Abri os olhos e olhei sobre o meu ombro, ele estava ali, usando uma camisa social branca e gravata, calça e sapatos sociais.

Ele tirou as mãos de mim e afrouxou a gravata, tirando-a pela cabeça, e depois desabotoou a camisa e a tirou, expondo o abdômen definido e os braços fortes, bem como o peitoral amplo.

Molhei o lábio inferior com a língua enquanto ele se livrava dos sapatos e das meias, também da calça, e ficava só do cueca box preta.

Ele subiu na espreguiçadeira, sentando sobre as minhas pernas e levou as duas mãos pelas minhas coxas, massageando com firmeza.

Meu corpo inteiro pressionou, cheio de desejo, expectativa. Dei uma olhada em volta, mas nenhum dos seguranças estavam ali, nem mesmo o homem que me olhava estranho.

— Você chegou.... Hum... — ronronei quando suas mãos subiram até o topo da minha coxa.

— Cheguei, e não gostei nem um pouco de ver a minha mulher de topless perto dos meus soldados. — gritei, surpresa quando senti a queimação na minha nádega direita, a minha garganta arranhando com o  desconforto.

— Uh... Estou machucada, se lembra? — murmurei, minha voz rouca.

— Então não grite, gatinha. — ele se abaixou em cima de mim, seu abdômen pressionando a minha bunda e seu pau roçando a minha coxa.

Mordi o lábio.

— Eu quero que você me chupe. — falei em tom baixo e arrastado. — Você está me devendo isso pelos próximos dias.

— Ou...? — provocou.

— Ou nada de boceta para você, grandão. — ouvi o seu grunhido e sorri, querendo instigá-lo mais. — E...

Ele arrastou os lábios abertos de um ombro para o outro, deixando um rastro molhado para trás.

— E o quê? — me incitou, esfregando o pau na parte de trás da minha coxa.

— E nada de cuzinho também. — empurrei a bunda para trás, contra seu abdômen. Gemi, sentindo a minha vagina apertar e pulsar de antecipação. — Rápido Soszac, eu quero agora!

Ele mordeu o meu ombro, me fazendo gritar, e se afastou de trás de mim. Nem meio segundo depois, suas mãos agarraram o meu quadril e levantou para cima, empinando a minha bunda para ele.

— Mantenha o rosto e o peito abaixados, se empine mais para mim e abra bem as pernas. — ele falou tão rápido, tão urgente, que não pude fazer mais nada a não ser obedecê-lo.

Empinei a bunda mais alto e abri as pernas. Soszac desfez os laços da minha calcinha e a tirou, estremeci quando senti o ar da tarde batendo na minha carne quente.

— Rápido, Soszac! — incitei, empurrando o quadril para trás.

Senti um dedo rondar a minha entrada, ignorando o meu clitóris.

Segurei o gemido que ameaçou sair, não queria ter um problema com a minha garganta agora. Rebolei, incitando-o a enfiar o dedo em mim, mas ele me provocou, contornando a minha entrada e apenas isso.

— Grrr...! — rugi, querendo estapeá-lo. — Soszac!

Senti um dedo entrando dentro de mim, não pude evitar o gemido rouco que saiu da minha boca, soou mais como uma galinha sendo esganada, mas eu não me importava com aquilo.

Meio segundo depois, Soszac sugou o meu clitóris dentro da boca dele, dando uma longa chupada. Empurrei contra o seu rosto, sentindo seu nariz cutucar a minha carne bem embaixo de onde seu dedo estava. Ele tirou o dedo da minha vagina e sem me avisar, circundou a minha parte de trás, me fazendo tremer loucamente.

Apertei os dentes no lábio inferior, segurando o gemido que ameaçou sair, e vários outros, quando ele introduziu o dedo ali, onde ninguém sequer já tocou.

Me derreti completamente, gemendo loucamente quando ele fez círculos largos com o dedo, relaxando mais para ele.

Ele subiu com uma longa lambida, por toda a minha carne até a minha entrada, onde ele enfiou a língua, endurecendo-a, saindo e entrando, seguindo o mesmo ritmo que o seu dedo no meu ânus.

Fechei os olhos com força, agarrando a espreguiçadeira enquanto sentia o orgasmo esquentando o meu ventre.

— Soszac... — gemi, agora sem voz de tão rouca que estava.

Me derreti completamente quando Soszac tirou o dedo dele de mim e substituiu com a língua, enfiando o dedo na minha vagina, começando novamente, fazendo o orgasmo bater duro em mim.

— Oh meu deus...! — sussurrei, revirando os olhos enquanto montava as ondas deliciosas do orgasmo.

Soszac tirou a língua e o dedo de mim e se afastou, me deixando deitada na espreguiçadeira de novo.

Logo ele se abaixou na frente do meu rosto, seus lábios inchados e vermelhos pelo que ele tinha acabado da fazer.

Estendi a mão e segurei o seu queixo, puxando sua boca para a minha. Ele não hesitou quando o beijei, enfiando a língua na boca dele, sentindo o meu gosto lá. Ele retribuiu, intenso, selvagem, como só ele sabia fazer.

Quando ficamos sem ar nos afastamos, abri os olhos e olhei dentro daquelas duas piscinas castanho-escuro, quase negro, que me fitavam de volta.

— Continue assim, querido. — lhe lancei um sorriso, antes de me sentar.

Me levantei, completamente nua, — sabia que Soszac nunca permitiria que algum dos seus soldados, ou qualquer outro homem, me visse nua, — e pulei dentro da piscina, mergulhando fundo antes de emergir.

Uma olhada para a margem da piscina e vi Soszac ali de pé, nu dos pés a cabeça, seu lindo pau moreno e agora duro apontando orgulhosamente para mim. Ri quando ele pulou na piscina, derramando água por todos os lados, e sumiu debaixo d'água.

Soszac

Emergi na frente de Tiziana, envolvendo sua cintura com os braços por baixo da água clara. Ela riu, circulando o meu pescoço com os braços e colou o corpo contra o meu, com aquele lindo e irritante sorriso provocador nos lábios bonitos.

— Como foi a sua manhã? — perguntei, algo que eu não fazia, enquanto desfrutava dos seus seios pressionados no meu peito.

Tive que sair essa manhã para discutir sobre o ocorrido da madrugada passada com Vincenzo, que estava malditamente fodendo a garçonete de noites atrás e nem sequer soube do que aconteceu.

Os malditos russos atacaram de novo, e dessa vez conseguiram entrar na minha mansão e colocar a vida de Tiziana em perigo, algo inaceitável. Tinha um rato entre os meus seguranças, não tinha como os russos entrarem na minha propriedade a menos que alguém possibilitasse a passagem deles.

— Ótima, Fred e Maik me fizeram companhia. — respondeu, tranquilamente.

Franzi o cenho, sentindo o meu estômago dar um nó. Quem porra é Fred?

— Fred? Que Fred? Que porra... — comecei, mas ela me calou com um beijo, que eu não tive como resistir. Na verdade, não podia resistir a nada que dizia respeito a essa mulher.

Ela parou o beijo devagar, me dando vários selinhos e pequenos beijos de boca aberta, antes de realmente se afastar.

— Fred. — ela disse, apontando com a cabeça para trás. Olhei sobre a cabeça dela e não vi nenhum homem que poderia ser Fred.

— Não o vejo. Malditamente, não o vejo!

Tiziana gargalhou, me fazendo bufar,  irritado.

Ela se pendurou no meu pescoço, me fazendo aproximar o rosto do dela.

— Ali, no canteiro de rosas. — incitou, e só então vi o mato que ela estava segurando no dia passado, plantado no mesmo potinho que ela esfaqueou tão brutalmente.

Suspirei aliviado, não mataria a ela se ela me traísse, mas nunca seria o mesmo.

— Então, esse é o Fred? Um mato?

Tiziana me acertou um tapa no ombro, me fazendo arquear as sombrancelhas,  surpreso.

— Ele não é um mato! É o meu Fred! — revirei os olhos, rindo com sarcasmo.

— Se é o que você diz. — a soltei e me afastei, deslizando embaixo d'água. Circulei suas coxas com os braços e pressionei o nariz na boceta rosada embaixo d'água, sentindo o meu pau pulsar.

Uma mão agarrou os meus cabelos e me puxou para cima. Tiziana puxou os meus cabelos, inclinando a minha cabeça para trás, e eu a deixei fazer isso, malditamente,  deixei a porra de uma mulher puxar os meus cabelos!

— Não mais hoje, menino mau.

Gargalhei, me sentindo um pouco estranho, já que não me sentia assim, feliz e completo,  a muitos anos.























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