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•Capítulo Vinte e Sete•

Soszac

Fiquei ali parado por alguns segundos, sentindo o meu corpo tenso pelo quase-orgasmo, mas frustrado por não ter chegado lá. Tiziana correra como uma gatinha maluca, completamente pelada, deixando seu cheiro em mim, aquele cheiro inconfundível de boceta bem fodida.

Segurei o meu pau na minha mão e me masturbei devagar, mas firme, enquanto começava a andar para o corredor que levava para a ala onde morávamos.

Soltei o meu pau, deixando-o livre enquanto começava a subir as escadas para a ala sul. Passei pela sala de estar e subi o segundo lance de escadas, direto para o terceiro andar e para o corredor. A porta do meu quarto estava fechada, mas a do quarto de tiziana estava aberta. Não pude evitar o sorriso cruel que repuxou nos meus lábios, estava adorando esse joguinho de esconde-esconde, mas deus não deixasse que eu encontrasse Tiziana, ou a foderia pelo resto da noite.

Entrei no quarto e dei uma boa olhada ao redor, a vi de primeira, não achava que sequer estava tentando se esconder.

Tiziana estava encolhida em sua cama, ainda nua e tremendo. Ela não estava chorando, não, mas ainda tremia por causa dos orgasmos que tivera lá embaixo, e eu estava atrás da mesma sensação, mas precisava dela para isso.

Me aproximei dela, coloquei um joelho em cima da cama e segurei sua coxa, segurando a vontade de puxá-la sem nenhum cuidado para mim.

Puxei-a, um pouco hesitante quando ela resistiu, mas a minha paciência se esgotou muito rapidamente e  eu a puxei pela coxa, virando-a para mim.

Seus olhos estavam pesados, as pestanas um pouco abaixadas quando olhou para mim. 

— Você quer gozar? — todo o meu corpo estremeceu quando ouvi a sua voz, estava sensual, arrastada. Aquela não se parecia com Tiziana, mas sim, uma outra mulher, mas ainda assim, Tiziana.

— Quero, e você vai me fazer gozar. — respondi, puxando ela pelas pernas até mim.

Tirei o paletó e a camisa social, então, a calça, os sapatos e as meias, ficando só com a cueca, que estava abaixada.

Abri suas pernas, prendendo o fôlego quando vi sua boceta, inchada — e sangrando. Olhei para Tiziana, me amaldiçoando mentalmente por tê-la tomado tão brutalmente. Estava tão irritado e nervoso, que acabei descontando todas as minhas frustrações nela, e pior, quebrara a maldita promessa que fizera a ela.

Soltei as pernas de Tiziana e me ajoelhei entre elas, olhei para cima, para o seu rosto. Ela estava corada, seus lábios inchados e com marcas de mordida, mas ela não parecia irritada, nem com dor, ela não parecia ela.

Ignorei aquela vozinha sensata dentro da minha cabeça que dizia para mim deixar Tiziana descansar e usar a mão para me satisfazer, mas não podia resistir aquela mulher, mesmo quando ela estava apenas ali, deitada, sem fazer nada, apenas me olhando, sem expressão alguma.

Segurei sua cintura e guiei o meu pau em sua entrada, não tirando o olhar do dela. Entrei com um único impulso, não devagar, não carinhoso, não era do meu feitio. Fui bruto, o prazer derramando sobre mim quando senti sua boceta apertando ao redor do meu pau. Vi o lampejo de dor atravessar o rosto de Tiziana, mas ela não me parou, ao  invés disso, ela segurou um dos meus pulsos com a mão pequena e colocou no pescoço delgado, me forçando a enforcá-la. 

Ela soltou o meu pulso e fechou os olhos, entreabrindo os lábios enquanto eu entrava e saía dela com impulsos fortes e firmes, sentindo. Apertei seu pescoço, um aperto firme, mas não tão forte, sua boceta apertou em volta do meu pau com força,  me fazendo cerrar os dentes quando todo o meu corpo estremeceu.

— Voglio di più... — “Quero mais...”, Tiziana pediu, abrindo bem as pernas para mim, seus olhos ainda fechados.

Grunhi, entrando nela com mais força, mais rápido, delirando com seus gemidos baixos e roucos.

Tiziana prendeu a respiração quando o seu terceiro orgasmo veio, ela segurou o meu pulso com as duas mãos, gemendo, e me forçou a apertar mais o seu pescoço. Cerrei os dentes, gozando duro dentro dela, sentindo os músculos da boceta quente apertando ao redor do meu pau.

Caí em cima dela, ofegante, não me preocupando se a estava  esmagando.

Ficamos parados por alguns minutos, eu podia ouvir sua respiração, antes entrecortada, agora estava resfolegante.

Senti suas mãos nas minhas costas, acariciando. Apenas fechei os olhos e aproveitei a sensação, o seu toque, o seu coração batendo em um ritmo constante contra o meu peito. Ficamos assim por um momento, até que eu percebi que ela estava ficando sem ar.

Me ergui nos meus cotovelos, encontrando seu olhar castanho focado em mim.

— Como você pode ser assim, tão bruto em um momento, e tão carinhoso no outro? — ela perguntou, sua voz embargada, o que me fez ficar confuso.

— Eu não sou carinhoso. — retruquei, meus lábios perto dos dela, roçando sua boca de leve.

— Sim, você é... — ela abraçou a minha cintura com as pernas, puxando meu corpo para cima dela de novo. — ...mas só depois do sexo.

Neguei veemente, não conseguindo desviar o olhar daqueles olhos castanhos médios, quase cor de mel.

— Estou com sono. — ela murmurou, plantando um beijo casto nos meus lábios. — Vamos dormir.

— Não aqui. — falei, me levantando e trazendo-a junto comigo.

— Qual é o problema? É uma bela cama, e confortável afinal.

— Mas não é a minha cama.

— Grrr. — ela me deu um tapa no ombro enquanto eu saía do seu quarto e a levava para o meu. — Você gosta do luxo.

— É claro! Para que ter todo esse dinheiro se não para aproveitar?




Quinze anos atrás...

TENTEI ATRAVESSAR TODA AQUELA LETARGIA na minha cabeça, podia ser quase impossível, mas não o era. Podia ouvir alguns gritos, pequenos suspiros, mais gritos, mais suspiros, mais gritos, gritos, gritos!

Meu coração começou a bater em um ritmo acelerado dentro do meu peito, mais rápido, mais rápido. Minhas pernas doíam, meu estômago revirava, a minha cabeça rodava.

Sentia o chão frio embaixo de mim, podia sentir o liquido viscoso, o sangue, o cheiro forte entrando pelas minhas narinas.

Ouvi soluços, choros. Tinha a forte impressão de que já tinha passado por aquilo. Déjà-vu maldito.

Abri os olhos e encontrei o teto alto do porão da mansão logo acima. Aqueles soluços estavam aumentando, o choro estava alto. Me desculpe, me desculpe por favor!

E aquela voz? Era de quem?

Martina. Me sentei bruscamente, minha cabeça girando, tudo ao meu redor estava turvo.

— Soszac? — meu olhar foi atraído para aquele som, a voz dela, Martina.

Meu estômago revirou quando a vi. O lindo corpo esguio, antes de pele clara e suave como seda, agora estava coberto de sangue, grande cortes em seus seios e barriga, um mamilo arrancado, de onde saía a maior parte do sangue, seus cabelos cheios de sangue seco desciam em grandes crostas pelo seu corpo.

Ela estava nua, e na parte interna de sua coxa escorria sêmen. Foi então que tudo voltou, todos aqueles malditos acontecimentos.

Pai. O fodido homem que me fizera tinha feito aquilo, torturado a jovem Martina, a menina que eu tinha me interessado. Uma menina de apenas 17 anos.

Puxei o ar com força e me levantei, olhando ao meu redor, para os vários corpos em decomposição pendurados pelos ganchos no teto, assim como Martina estava.

— Martina... — murmurei, andando até ela. Só então percebera o grande corte na região de suas costelas, tão fundo, que eu podia ver os tecidos de pele por dentro.

Ela respirou com dificuldade e uma grande quantidade de sangue saiu da ferida, escorrendo pelo seu estômago até o quadril, pelas pernas e até o chão.

— Eu estou sem ar. — ela murmurou, lágrimas grossas saindo de ambos os olhos.

Engoli o bolo que se formara na minha garganta e toquei seu rosto machucado, olhando dentro daqueles lindos olhos castanhos, quase da cor do mel. Pressionei a minha testa na dela, deixando as malditas lágrimas caírem pelas minhas bochechas.

— Me desculpe. — suspirei pesadamente. — Eu vou vingá-la.

— Não... Eu, eu fiz tudo... Errado.

Meneei a cabeça, negando.

— Não, você não fez nada demais. — retruquei.

— Eu estou com medo, Soszac... Estou com tanto medo... Por favor, não me deixa aqui sozinha, não agora.  — Martina pediu, sua voz fraca, respirando com dificuldade.

— Shhh... Eu não vou deixá-lá sozinha. — assim que as palavras saíram da minha boca, a porta do porão foi aberta, mas eu não me afastei quando ouvi passos se aproximando.

Martina estremeceu perto de mim.

— Feche os olhos, querida. — pedi quando os passos pararam atrás de mim. 

Martina me obedeceu, fechou os olhos, e no próximo segundo eu estava sendo arrancado de perto dela por dois pares de mãos.

Não fiz qualquer ruído, não conseguia deixar de olhar para Martina, tinha que ter certeza de que ela não abriria os olhos e presenciaria o seu próprio fim.

Seu corpo esguio e maltratado tremia, o sangue escorrendo como rio pela pele pálida e sem vida, as lágrimas descendo pelas bochechas pontudas. Ela era bonita até nesse estado, uma menina doce, que o único erro que cometera fora se apaixonar por mim.

Meu progenitor passou por mim, uma arma na mão, o sorriso cruel que eu já estava tão acostumado a ver no seu rosto.

Ele não esperou sequer que eu fosse puxado para fora porão, apontou a arma para o peito de Martina e disparou três vezes, fazendo o corpo dela tremer, fazendo-a  gritar, mas mesmo assim ela não abriu os olhos.

Martina morreu assim que a primeira bala atravessou sua caixa torácica.

Uma fúria desenfreada subiu pelas minhas veias, como sangue quente, borbulhante.
Assistira Martina sendo estuprada por Justino, meu progenitor, e seus soldados de confiança por três dias, o vi torturando-a três dias consecutivos, sem descanso, e eu malditamente a vingaria.







































Até o próximo capítulo!

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