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•Capítulo Vinte e Seis•


Tiziana

Olhei novamente pela janela, para a fonte na frente da mansão e o jardim ao redor dela, me perguntando quando Soszac chegaria em casa. Já se passavam das sete da noite e ele ainda não havia chegado.

Peguei o roupão em cima da mesa alta perto da janela, onde tinham alguns vasos de enfeite e o vesti, me sentindo frustrada. Soszac dissera que só iria resolver algo na boate e voltaria o quanto antes para cumprir com sua promessa, então, tomei um belo banho na banheira dele e não vesti  nada mais que esse roupão. E já passara quatro horas desde então.

Bufei, usando a mesa como âncora para olhar melhor o lado de fora, esperando ansiosa o carro super-chique de Soszac estacionar na frente da mansão. Mas isso não aconteceu.

Passaram mais trinta minutos e eu ainda estava ali, começando a ficar preocupada. Suspirei, tentando ignorar aquela sensação ruim no meu peito.

Já ia me virar quando um corpo duro pressionou as minhas costas. Prendi a respiração, sentindo aquele cheiro almiscarado de suor e uísque me rodeando. Meu coração começou a bater freneticamente quando um braço rodeou a minha cintura, a mão espalmada na minha barriga.

— Soszac? — minha voz saiu falha, ofegante, e isso só intensificou quando senti seus lábios no meu ombro, molhados, e logo depois a mão na minha barriga pressionou, forte, me empurrando contra sua frente e ele se esfregou em mim.

Todo o meu corpo estremeceu quando ele moeu contra mim, sua mão na minha barriga desfazendo o nó frouxo do meu roupão. Soszac se afastou poucos centímetros, apenas para tirar o roupão pelos meus braços e voltou a pressionar o tronco rígido em mim.

Ele esfregou o seu pau duro na minha bunda, por baixo do tecido áspero da calça social, sua mão grande pressionando a pele da minha barriga para logo descer pelo meu ventre, até a junção entre as minhas pernas.

Franzi o cenho, sentindo o prazer me percorrer de cima a baixo, mas me sentindo também confusa por aquele comportamento de Soszac. Ele amava falar besteiras para mim, me incitar, mas dessa vez ele estava quieto, muito quieto.

Levei a mão para trás e virei o rosto, sentindo o meu estômago revirar quando encontrei o olhar escuro, cruel, concentrado em mim, — só em mim. Aquilo era assustador e excitante, mas mais assustador que tudo.

Ele enfiou seus dedos entre as minhas dobras, pressionando o meu clitóris entre o indicador e o dedo do meio, me fazendo arquear o corpo e gemer.

Segurei a parte de trás do seu pescoço e puxei a cabeça dele para a minha, beijando os lábios pecaminosos, enfiando a língua naquele calor atraente, sentindo o gosto forte do uísque e do cigarro em sua boca.

Soszac me beijou de volta, duro, sedento, como ele sempre fazia, espremendo o meu clitóris entre os dedos longos.

Arqueei contra ele, esfregando a bunda no pau duro, incitando-o com cada movimento. O líquido da minha excitação escorreu pela minha perna e nos dedos de soszac, e assim que ele o sentiu, tirou os dedos da minha carne e parou o beijo, enfiando-os na minha boca. Os chupei, sentindo o meu gosto lá, sem tirar os olhos dos dele, sugando com força e soltando.

Ele tirou os dedos da minha boca e segurou as minhas bochechas com força, fincando os dedos lá, e me beijou. Soszac afastou os  lábios alguns centímetros, abrindo os olhos para me olhar. Ele lambeu os meus lábios, uma longa lambida, e falou com sua voz dura e fria:

Eu vou foder você agora, e você vai deixar. — Sua voz não permita discussão, mas mesmo isso não me fez ficar quieta.

— Não, ainda fal... — Soszac aumentou o  aperto nas minhas bochechas, obrigando-me a calar. 

— Não, eu quero fodê-la agora. — ele forçou a minha cabeça para trás, brusco, e largou a minha bochecha.

— Eu não vou tornar isso fácil pra você. — vocíferei entre os dentes, irritada.

Soszac não disse nada, só agarrou a parte de trás do meu pescoço e me forçou para baixo, debruçando a parte de cima do meu corpo da mesa comprida na minha frente.

Ouvi o barulho da braguilha da calça dele sendo aberta, e logo depois, a cabeça polpuda do seu membro pressionando a minha entrada.

Respirei fundo enquanto ele abria mais as minhas pernas com os joelhos e me empinava para ele, o bastante para que ele deslizasse dentro de mim.

Cerrei o maxilar, tentando ignorar o quanto aquilo era quente, lembrando a mim mesma a todo momento que ainda faltavam três dias para isso realmente acontecer, e que ele não estava cumprindo com sua palavra. 

Pressionei com força meus músculos vaginais quando senti que ele ia me penetrar. Soszac forçou sua ponta dentro de mim, mas parou quando percebeu o que eu estava fazendo. Seu aperto na parte de trás do meu pescoço aumentou, dominante, animalesco, impaciente, me obrigando a submissão.

Soltei a respiração, ofegante, segurando a vontade de impulsionar para trás e tomá-lo dentro de mim.

— Tiziana... — grunhiu, um claro aviso.

Minhas mãos se fecharam em punhos de cada lado do meu rosto, mas não cedi. Relaxei os meus músculos internos apenas por meio segundo antes de pressionar de novo, determinada.

A minha respiração saiu em uma lufada brusca quando ele impulsionou de novo, tentando entrar em mim. Eventualmente, ele conseguiria, mas isso seria altamente doloroso... Segurei o gemido que ameaçou escapar apenas com o pensamento daquilo, da dor me atravessando quando ele me penetrasse.

— Porra, faça-o! — ele urrou nervoso, irado, impulsionando mais, ficando agressivo. Sua mão agarrou o meu quadril em um aperto de ferro, me fazendo arquear os dedos dos pés com a leve dor. — Tiziana... Faça-o!

Estremeci com o seu grito rouco, sentindo as minhas pernas fracas a cada segundo que passava.

Não. — engoli em seco quando respondi, sentindo a minha barriga esfriar de ansiedade.

Soszac soltou o meu pescoço e agarrou os meus cabelos em um aperto firme, puxando com um pouco de força, forçando a minha cabeça para trás.

Ele se abaixou em cima de mim, aproximando o rosto do meu, seus lábios perto da minha bochecha. No segundo seguinte ele estava me invadindo, tão forte, tão bruto, que a dor rasgou através de mim, crua, fazendo-me gritar roucamente.

— Você queria isso, não é? — murmurou contra a minha bochecha, girando o quadril, esfregando a pélvis na minha carne, pressionando seu pau fundo dentro de mim.

Ele arrastou os lábios pela minha bochecha, despontando a língua para lamber o canto da minha boca.

Ele soltou os meus cabelos e se ergueu novamente, pressionando o meu rosto na superfície lisa da mesa.

— Fique assim, garota maldita. — ordenou, e não pude fazer nada mais que obedecê-lo.

Ele recuou e me penetrou de novo, foi aí que senti o tapa forte na minha bunda, queimando, me fazendo apertar ao redor dele com força.

— Porra, sim! Você quer apanhar, gatinha? — Ele acertou mais um tapa, o estalo ecoando pela sala vazia e escura, o meu gemido rouco seguido pelo barulho do tapa.

A minha garganta arranhou com o desconforto, mas nada era comparado com aquela sensação, — que ele estava me causando.

— Soszac... — comecei, mas ele desferiu mais um tapa, me fazendo calar, batendo fundo em mim com o seu pênis, mais e mais forte. — ...Seu idiota!

Ouvi sua risada atrás de mim, mas não me arrisquei a olhar e ver que ele estava fodidamente lindo ali, com sua cara de mau.

Ele agarrou o meu quadril com as duas mãos enquanto me penetrava, e eu nada mais fazia do que me agarrar aquela sensação se construindo dentro do meu ventre e apunhalando o meu clitóris.

Tentei me agarrar em algo, mas não tinha nada ali, apenas a superfície plana da mesa e os vasos. Minha mão esbarrou contra os vasos caros, e alguns deles foram ao chão, se espatifando, transformando-se em mil pedaços. 

Senti outro tapa na minha bunda, o que me fez parar, ficar estóica ali em cima da mesa.

— Isso, fique quieta. — Soszac ordenou atrás de mim, como se fosse o meu dono.

Me contorci freneticamente em cima da mesa, obrigando-o a parar com os seus ataques enlouquecedores em meu sexo e  levei as duas mãos para trás, tentando afastá-lo de mim. Seu aperto no meu quadril ficou mais firme, seu pau alojado dentro de mim, me deixando louca.

— Me solta... Me solta! — pedi, querendo que aquela sensação enlouquecedora parasse. Só então percebi que estava tendo um orgasmo, não, estava tendo o orgasmo.

Montei aquelas ondas inquieta, ofegante, e quando me senti mais sã, ergui o corpo e tentei me virar, mas era difícil quando tinha Soszac, que ainda me segurava, quieto.

Gemi, pressionando as pernas juntas quando ele recuou e entrou em mim de novo, demasiado lento.

— Soszac, pare, por favor...! — implorei, chorosa, sentindo o orgasmo se reconstruir com cada impulso lento e arrastado dele.

Em um momento, quando ele recuou, eu consegui me soltar do seu aperto e corri.  Simplesmente corri, para longe dele, para qualquer lugar, longe de Soszac e daquele prazer infernal.
























...👀!

Mamãe voltou? Yyeeaaaa!!!! Minhas amoras!!!

Nosso casal voltou e com tudo!!!

Bom meninas, deixando aqui a empolgação de lado, porquê agora temos algo sério a tratar.

Então, queridas, como podem ver, a minha inspiração está renovada😌.... E me sinto muito plena! Sim. Mas enfim, não terei dias certos para postagem, mas terá postagem toda semana — a mamãe está trabalhando bastante nas últimas semanas, então, estou ficando sem tempo, mas estou escrevendo durante a noite! —  e eu falo sério!

Também quero que vocês fiquem cientes que eu uso dados móveis, e isso acaba, não é wi-fi... E se eu sumir, será por um curto período de tempo. Enquanto isso, estarei escrevendo e revisando o livro, quem sabe não posto ele todo? Hum?

Então, (postagens toda semana—ou o dia que der, com o tanto de capítulos que tiver pronto).

Essa semana ainda deixo o livro da Julia e do Luke disponível aqui no meu perfil, começarei as postagens por lá só quando acabar "Abismo Mortal" aqui.

Então queridas, xuxus, divas! Fiquem bem e até o próximo capitulo!

Obs.: não gosto de ficar colocando recado no livro, então fiquem atentas aos avisos que posto no meu perfil!

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