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•Capítulo Vinte e Nove•

Soszac

Abri os olhos e olhei para o teto do quarto parcialmente escuro. Isso não era um pesadelo, e sim, um sonho. Um belo sonho. Eu não me atordoava quando ele voltava uma e outra vez durante as noites, tomando posse da minha mente.

Tudo o que acontecera, a morte de Justino, era como um filme para mim. Um belo filme. O melhor filme que alguém como eu poderia ver em toda a sua maldita vida.

Olhei para o meu lado, para Tiziana, que estava adormecida, suas costas viradas para mim. O edredom tinha escorregado até a cintura fina, deixando aquela pele sensível e macia de suas costas exposta, e isso chamou a minha atenção.

Como não chamaria?

Senti o meu pau espamar dentro da minha cueca, muito levemente. Ela estava me deixando faminto por ela, me viciando em seu gosto, em seu cheiro. Era ela, a porra da minha mulher.

Me virei para o lado e me ajoelhei em cima da cama. Queria possuí-la agora, não queria esperar amanhecer. Queria-a agora. Queria que ela tirasse aquela escuridão de dentro de mim, como sempre fazia, com seu aroma, sua voz, seus gemidos suaves.

Não pensei duas vezes antes de agarrar o edredom que a cobria e puxá-lo de cima do seu corpo. Soltei o ar bruscamente pelo nariz quando vi sua bunda linda.
Deixei o edredom de lado, coloquei a mão em sua nádega redonda, acariciando. Tiziana se contorceu levemente em cima da cama, mas não acordou. E eu não iria acordá-la antes de tê-la, do contrário, ela poderia me rejeitar, como uma maldita fêmea. E ela era isso.

Não podia continuar pensando nas coisas relacionadas a nós, como se fôssemos malditos animais. Porra!

Segurei sua bunda com as duas mãos e devagar, fui empurrando-a até tê-la de bruços.

- Humm... - resmungou, tentando voltar para a sua posição, onde ela estava mais confortável. Mas eu não permiti isso, segurei-a firmemente até que ela pegasse no sono de novo.

Suspirei, olhando para aquela bunda linda, naturalmente empinada para mim. Os meus olhos desceram até a junção entre as suas pernas, onde eu podia ver um pedaço da boceta bonita. Ela não estava molhada, o que dificultaria o meu trabalho. Podia tomá-la sem preparação alguma, mas não queria que ela acordasse sentindo dor, apenas prazer.

Apertei levemente a nádega esquerda dela, abrindo muito delicadamente sua bunda pequena. Puxei a respiração com força. Se Tiziana deixasse, comeria sua bunda hoje mesmo. Mas primeiro, tinha que comer a boceta doce da minha mulher.

Sem mais delongas, contornei sua carne quente com a ponta do indicador e penetrei sua vagina superficialmente com o dedo. Todo o corpo de Tiziana tensionou, fazendo o meu pau espamar dentro da minha cueca. Ofeguei, enfiando o dedo dentro da boceta apertada, cerrei os dentes, fodendo-a com um dedo.

Tiziana gemeu, finalmente saindo da sua névoa de sono. Ela me olhou por cima do ombro, seus olhos pesados. Ela fechou os olhos quando enfiei mais um dedo, gemendo mais alto, rouca pelo sono. Tiziana deitou a cabeça no colchão e empinou a bunda mais alto para mim.

Grunhi, olhando para aquela bunda perfeita na minha frente. Tirei os meus dedos de dentro dela e saí da cama, indo para o banheiro.

Abri o pequeno armário embaixo da pia e peguei o pequeno tubo de lubrificante que eu guardo ali. Voltei para o quarto, Tiziana continuava na mesma posição, sua bunda arrebitada no ar, as mãos juntas embaixo da cabeça.

Ela olhou para mim, depois para o lubrificante na minha mão, mas sequer vacilou.

Subi na cama atrás dela de novo, sua boceta pingava de excitação, e aquilo me atraiu como abelha por mel. Me abaixei e lambi toda aquela carne molhada.

- Oh, Soszac... - gemeu, empurrando para trás .

Enfiei a língua dentro da boceta doce e a tirei rapidamente, agarrando seu quadril. Me alinhei em sua entrada e a penetrei com força, rápido, com um único impulso. Tiziana retesou o corpo e gememos juntos enquanto sua boceta apertava ao redor do meu pau.

Enfiei os meus dedos na carne do seu quadril, me segurando para não tomá-la como um animal selvagem. Mas isso nem sempre funciona, não é mesmo? Bem, não, porque não funcionou comigo. Nem de longe.

Recuei e voltei de novo, batendo nela com tudo. Tiziana continuou ali, quieta, apenas recebendo os golpes fortes na sua boceta cada vez mais.

Fechei os olhos, me perdendo naquele momento. Não tinha a porra de um policial fodido tentando me encarcerar, não tinha o caralho dos russos no meu calcanhar, não tinha um passado obscuro voltando para me assombrar. Só tinha a boceta quente e apertada de Tiziana apertando ao redor do meu pau, mais forte, mais forte, a cada impulso, a cada estocada.

Os seus gemidos eram baixos e arrastados, pequenos suspiros, quase.

Abri os olhos e larguei seu quadril, parando com os meus impulsos.

- Continue. - ordenei, e ela malditamente me obedeceu, empurrando o quadril contra mim o mais forte que conseguia, me fazendo grunhir.

Peguei o tubo de lubrificante e tirei a pequena tampa. Coloquei um pouco na ponta do dedo e revesti o mesmo, antes de sondar a entrada da sua bunda. Prendi o ar quando consegui enfiá-lo, devagar, raso. Era tão apertado, mal podia esperar o momento de enfiar o meu pau ali e tomá-la com força.

Tiziana gemeu mais alto quando eu comecei a enfiar e tirar o dedo da sua bunda, sua boceta apertando ao redor do meu pau com mais força do que o habitual.

Sorri, vitorioso.

- Você gosta disso, não é? - recuei o quadril até sair dela, Tiziana gemeu um protesto, empurrando contra mim, mas me afastei, retirando o dedo de dentro dela. - Você quer que eu foda a sua bunda, amor?

- Soszac... - murmurou para mim, olhando por cima do ombro.

Não tinha como me controlar quando a tinha me olhado daquele jeito, com seus olhos castanhos brilhando com tesão.

Coloquei lubrificante por todo o meu comprimento e massageei para cima e para baixo, olhando para sua linda bunda.

- Vamos lá, querida. - Falei, a minha voz rouca, um sorriso cruel tomando conta dos meus lábios.

Tiziana ficou parada, apenas esperando. Enfiei um dedo na boceta encharcada, comendo-a devagar com o dedo. Tiziana relaxou o bastante para que eu enfiasse um segundo dedo.

Quando a tinha relaxada o bastante, sondei a entrada na sua bunda, esfregando a cabeça do meu pau ali algumas vezes.

Prendi a respiração, circundando, me segurando. Não queria machucá-la em sua primeira vez. Do contrário, ela nunca mais me daria o cuzinho.

Enfiei a cabeça bem devagar, ignorando o tremor que subia pela minha coluna, a vontade de ir de uma vez, não me importar, como eu sempre fazia com as outras. Mas Tiziana não era as outras. Ela é minha. Porra!

Tiziana gemeu um protesto quando sentiu que eu pressionava cada vez mais para entrar na sua bunda. Aumentei os meus movimentos com os dois dedos nela e massageei seu clitóris com o polegar. Logo a tinha se contorcendo embaixo de mim como uma gatinha manhosa, gozando duro.

Aproveitei esse momento e deslizei completamente para dentro dela, gemendo roucamente quando o meu pau foi esmagado por ela. Fechei os olhos, ouvindo os gemidos altos de Tiziana enquanto ela gozava ao redor dos meus dedos.

Não esperei que ela descesse do clímax, comecei a me mover, devagar, comendo a sua bunda com carinho. Tiziana arqueava e empurrava contra mim. Comecei a mover os meus dedos novamente, querendo levá-la ao orgasmo e me deixar ir junto com ela.

Tiziana estava descontrolada, agarrando o lençol em volta da sua cabeça, empurrando para trás com força, se entregando completamente ao momento. E isso estava me deixando malditamente louco. Não ia dar apenas um orgasmo para ela. Ia dar o orgasmo. Tiziana pediria para comer seu cuzinho todas as fodidas noites.

Curvei os dedos para cima, massageando bem a frente da boceta molhada, fazendo Tiziana se contorcer de prazer, enquanto isso aumentava cada vez mais o meu ritmo atrás dela, mais rápido, mais forte. Sim, bruto, como eu gostava, como ela gostava.

Tiziana ficou quieta, apertando-me em um aperto firme. Saí dela, não parando de estimular o seu clitóris e penetrá-la com os dedos. Segurei o meu pau com a outra mão e me masturbei, sentindo cada vez a libertação chegando mais perto. Mais forte, mais rápido.

Fechei os olhos. Meu abdômen tensionou. Meu coração bateu desenfreado no meu peito.

O gemido de puro prazer de Tiziana penetrou aquelas paredes escuras de luxúria da minha mente, acrescentando mais aquela corrida desenfreada dentro de mim. Gozamos juntos, gemendo, loucos de tesão e prazer puro.

Éramos perfeitos, em ótima sincronia quando estávamos na cama. Esse era o nosso ponto forte. Meu e dela.










































Até o próximo capítulo, espero que tenham gostado!

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