Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

•Capítulo Vinte e Dois•

— Você está bem? — Soszac soou genuinamente preocupado, mas nem sua preocupação serviu para desviar a minha atenção da cena aos meus pés.

O corpo do homem ainda dava leves espasmos enquanto ele morria, eu não conseguia tirar os meus olhos dele, estava horrorizada, aterrorizada. Eu acabara de matar um homem!

— Eu o matei. — minha voz saiu rouca, a minha garganta arranhou e eu tossi, uma tosse seca.

Senti os braços de Soszac ao meu redor, apertados e reconfortantes, pressionando o meu corpo na sua frente. Uma mão subiu para a minha nuca, que ele segurou e pressionou o meu rosto no peito nu e quente, muito quente. Inspirei profundamente, sentindo o cheiro de suor em sua pele. Aquilo fez a minha vagina pulsar de leve, quase imperceptível.

— Foi preciso. — a mão de Soszac massageou os cabelos na minha nuca. — Você sequer hesitou, gostei disso.

Soltei uma risadinha em seu peito, esquecendo aqueles corpos ensanguentados ao nosso redor.

— Ele tentou me matar, duas vezes. — minha voz não era mais que um guinado agora, estava muito rouca.

Soszac se afastou e olhou para a minha garganta.

— Vamos dar uma olhada nisso agora. — disse, tocando a minha pele irritada suavemente.

Suave. Soszac nunca foi suave comigo, eu gostava do bruto, mas só na cama, isso não queria dizer que ele não podia me tratar diferente fora dela.

— Não pr...

— Não, vamos dar uma olhada nisso agora.me interrompeu, sério.

Dei de ombros e olhei ao redor, para o tanto de sangue que tinha no chão.

— Meus soldados vão dar conta dos corpos e da bagunça. — ele colocou a mão na base da minha coluna e me virou para a escadaria. — Não se preocupe, eles cuidaram dos que estavam do lado de fora também, só esses quatro conseguiram entrar.

Arregalei os olhos e parei abruptamente.

— Tinham outros!? — tossi várias vezes quando falei, o que fez Soszac me dar um empurrãozinho de leve.

— Sim, mas não se preocupe, você está segura dentro da mansão.

Levantei uma sombrancelha e lhe lancei o meu melhor olhar de "não diga!".

Tão segura, que acordei com um homem me estrangulando. — consegui dizer.

— Esse foi um grande vacilo meu, não o vi subindo, estava tão entretido com os outros que nem prestei atenção. — sua máscara fria voltou para o lugar, e ficou no lugar todo o trajeto para o quarto — dele.

Não falei nada quando ele foi até a última porta e a abriu, entrei quase que instantaneamente, mas me contive quando vi o cômodo enorme.

Uma grande cama de mogno escuro estava na parede do meio, — no meio do quarto, —  seis grandes e lindas janelas de vidraças quadradas adornavam as três paredes a direita, o que clareava o quarto facilmente. A cama tinha quatro colunas, e um lençol preto — mas transparente — cobria a mesma como um mosquiteiro.

A minha esquerda tinham duas portas, uma estava aberta e mostrava parte do banheiro grande de azulejos pretos, a outra estava fechada.

Ouvi a porta se fechar atrás de mim e logo depois braços rodearam a minha cintura.

— Você vai dormir aqui comigo de hoje em diante. — disse Soszac ao pé do meu ouvido, me fazendo estremecer.

— O que fez você mudar de idéia?

— É mais seguro para você. — ele deixou um beijo de boca aberta no meu ombro e se afastou, me deixando ali no meio do quarto.

Ele entrou no banheiro e depois de alguns minutos, voltou com uma pequena maleta nas mãos.

— Sente-se ali. — apontou o banco estofado aos pés da cama, também de mogno escuro.

Fui até lá e me sentei. Soszac se abaixou na minha frente e abriu a maleta, tirando um spray de lá.

— O que é isso? — perguntei quando ele o agitou.

— É pra diminuir a dor do hematoma. — me respondeu, antes de aplicar o spray no meu pescoço.

Estremeci por causa da temperatura do mesmo, mas no próximo segundo ele se foi.

Soszac colocou ele na maleta e voltou para o banheiro. Ele voltou para o quarto com uma cartela de comprimidos e um pequeno frasco em uma mão, na outra ele trazia um grande copo de vidro com água.

Ele se abaixou na minha frente de novo e destacou um comprimido.

— Abra a boca. — ordenou, revirei os olhos e o fiz, Soszac enfiou o comprimido na minha boca e me deu o copo d'água.

Engoli com um pouco de dificuldade, tomei toda a água do copo e o entreguei para Soszac.

Levantei as sombrancelhas quando vi que ele sequer piscou, os olhos cravados na minha boca. Passei a língua pelo lábio inferior e engoli em seco.

— Soszac...

Ele piscou algumas vezes e voltou sua atenção para o que estava fazendo antes de ficar me olhando com aquele olhar sensual. Ele deixou o copo no chão e abriu o pequeno frasco.

— É mel, vai ajudar com a dor na garganta. — ele segurou o meu queixo com uma mão forte. — Aqui, tome.

Abri a boca, sem tirar os olhos dos dele, e tomei um gole do mel que ele colocou na minha boca. Engoli, e realmente, me senti melhor.

Sem aviso algum, Soszac se impulsionou para cima, me forçando a abrir as pernas e se ajoelhou entre elas, antes de pressionar os lábios nos meus. Ele se afastou um pouco, seus olhos escuros queimando nos meus, e quando abri a boca para falar, ele me beijou, enfiando a língua na minha boca. Foi um beijo rápido, pois ele se afastou e lambeu os próprios lábios, então se levantou  e pegou o copo, indo para o banheiro de novo.

Olhei ao meu redor, a chuva ainda caía do lado de fora, podia ver as folhas das árvores voando e balançando nos galhos por causa do vento forte.

Andei até o lado direito da cama e tirei a camisola suja de sangue, ficando só de calcinha, deixei-a cair no chão e me arrastei debaixo dos edredons quentinhos, — cheiravam a Soszac.

Me encolhi e fiquei olhando pelas grandes janelas, inspirando profundamente o cheiro de Soszac, profundamente em meus pulmões. Fechei os olhos, alheia a tudo que acontecia ao meu redor, totalmente perdida no cheiro dele.

A cama afundou atrás de mim e senti o friozinho no meu bumbum e costas quando Soszac levantou os edredons e se enfiou debaixo. Podia sentir o calor da pele dele, muito perto, mas mesmo assim não me tocando.

Fiquei calada por alguns segundos, foi então que me lembrei de Maik, que estava no meu quarto. Não o vira quando o homem invadiu o mesmo momentos antes.

— Você viu Maik? — perguntei, um tanto receosa.

Não ouvi a respiração de Soszac, mas sabia que ele estava acordado e prestando atenção em tudo que acontecia a nossa volta.

— Quem é Maik? — foi impossível segurar um sorriso silencioso com seu tom ciumento, mordi o lábio inferior, olhando através das janelas de novo.

— O cachorro.

Soszac ficou calado atrás de mim por alguns minutos, até que pensei que ele não responderia.

— Ele está no closet. — finalmente respondeu, parecendo mal-humorado.

— Closet? — perguntei, então o closet era a outra porta que eu vi aqui no quarto?

— Sim, o closet... — ele suspirou, parecendo arrependido. — ...merda.

Puxei o ar, amando como estava cercada pelo cheiro dele, agora mais real que apenas  algo vindo dos edredons.

— Obrigado por trazê-lo para cá, nem me lembrei dele no meio de toda essa bagunça.

— É a primeira e última vez que faço isso. — Soszac se mexeu, provavelmente se virando para o outro lado.

— Tudo bem, amanhã arrumo o meu quarto para ele. — falei, tentando não soar triste por Soszac se virar para o outro lado em vez de me abraçar.

— Você não vai dar um quarto para o cachorro. — franzi o cenho ao ouvir a ordem em sua voz.

— Claro que eu vou! — a minha garganta arranhou quando aumentei o tom de voz.

Tive uma série de tosses, me sentei instantaneamente, colocando a mão na garganta, e nem percebi que os edredons caíram até o meu colo, expondo meus seios nus.

Vi Soszac se sentando pelo canto do olho, ele novamente parecia preocupado, mas sua atenção também estava nos meus seios, esses que não me preocupei em escondê-los.

— Está doendo? — perguntou, tirando a minha mão delicadamente e colocou a mão na minha garganta, massageando. — Maldito, o mataria de novo por fazer isso com você!

Ignorei o seu comentário, mesmo estando mais que satisfeita pela sua preocupação.

— Estou bem, só tenho que falar mais baixo. — respondi, tirando a mão dele, aquilo estava acendendo partes do meu corpo que não vinham ao caso no momento.

— Tome mais um pouco de mel. — Soszac não esperou que eu respondesse, ele pressionou a borda do frasco na minha boca e eu não tive mais nenhuma alternativa se não beber.

Depois de mais um gole do mel milagroso, me deitei de novo, dessa vez de barriga para cima, deixando os meus seios a mostra, e observei Soszac colocar o frasco na mesinha de cabeceira. Ele me olhou, ainda sentado, seus olhos escuros percorrendo a minha garganta, descendo até os meus seios. Vi o exato momento que eles queimaram com luxúria, mas fingi não perceber.

Em vez de corresponder, sustentei o olhar dele com o meu, séria.

Soszac se deitou, dessa vez virado para mim, mas também ignorei aquela vozinha dentro da minha cabeça que dizia para eu me jogar em cima dele.

— Boa noite. — falei, antes de me virar e puxar os edredons até o pescoço.

Soszac se mexeu na cama e foi chegando, muito ligeiramente, por trás de mim. Primeiro senti sua respiração na minha nuca, depois seu braço se enfiando debaixo do meu, a mão agarrando o meu seio com firmeza. Fechei os olhos, respirando fundo, tentando não pensar nele. Mas não era possível quando o tinha tão perto.

Soszac colou o abdômen cheio de cumes e o peitoral nas minhas costas, seu pau duro e nu cutucando a minha bunda.

— Soszac, vamos dormir. — ronronei, o meu esforço de ignorar o que ele causava no meu corpo indo em vão.

— Você quer dormir? — segurei o gemido quando ouvi a sua voz arrastada, rouca, muito sexy.

Ele moeu contra a minha bunda, seu pau alojando entre as bochechas macias.

Suspirei, tentando parar os pensamentos libidinosos que estavam invadindo a minha mente a cada meio segundo.

— Eu... Eu... — suspirei de novo, estava perdida, completamente perdida.

— Hum... — ele murmurou, foi quando senti sua língua no meu pescoço. — ...eu posso chupar você, gatinha.

Suspirei novamente quando ouvi ele me chamar de gatinha, soou tão sexy.

Soszac moeu contra a minha bunda novamente, e dessa vez eu pressionei para trás, contra ele.

— Não, você não pode. — respondi em um gemido baixo.

Soszac puxou o meu mamilo e girou entre os dedos, para depois apertar o meu seio enquanto moía contra a minha bunda, me cutucando lá, naquele lugar muito privado, por cima da calcinha.

— Então, eu posso comer o seu cuzinho? — prendi a respiração, sentindo o meu clitóris pulsar só com o pensamento de tê-lo lá.

— Sim, você pode... — respondi, sedutora.  Ouvi Soszac prender a respiração, ele moeu contra mim, soltando o meu seio para segurar o meu quadril, se enterrando entre as bochechas da minha bunda, cutucando a calcinha fina. Levei a mão para trás e entre os nossos corpos, agarrei seu pau duro, ouvindo ele exalar ruidosamente. — ...mas não hoje, ainda faltam cinco dias para eu deixar você me foder.

Soltei o seu pau e me encolhi debaixo dos edredons. Soszac bufou, irritado, mas não me largou, em vez disso, ele se aquietou e se aconchegou contra mim. Sorri, um ponto para mim.










Desculpem o atraso, tem maratona semana que vem!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro