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•Capítulo Trinta e Seis•


Soszac

Saí da mansão sem me despedir de Tiziana. Queria saber por que ela e Donatelli, meu soldado, se encaravam tanto. Ignorei a raiva e a vontade de matar que subiu pelas minhas veias quando saí pela porta essa manhã, querendo algum alívio — esse que só encontraria em Tiziana — e me deparei com a cena.

Não pude distinguir qual era o olhar no rosto de Tiziana, já que ela estava de costas para mim, mas os dois se encaravam. Maldito seja! Eu mataria-o se o pegasse olhando para a minha mulher de novo.

Grunhi entrando no meu carro, que estava estacionado na frente da mansão, e fechei a porta com força.

Dei mais uma olhada para a mansão e peguei Tiziana me observando por uma das janelas do primeiro andar, seu olhar perdido.

Bufei e saí dirigindo dali, pisando no acelerador com força, deixando a raiva sair.

Estacionei em frente ao clube que eu usava como base principal, no centro de Napoli, e saí. Nesse momento, o celular começou a vibrar dentro do meu bolso.

Tirei o aparelho e olhei a tela, vendo o nome de Vincenzo piscando nela.

— Fala.

— Soszac, más notícias.

Parei por um momento, olhando a rua movimentada ao meu redor. Onde infernos me tornei tão descuidado assim? Sequer tinha olhado para todos os lados em busca de ameaça antes de sair do carro.

— Continue. — falei, entrando no clube. 

— Tivemos mais uma carga de drogas apreendida pelos russos.

Exalei com força, ignorando os funcionários do clube enquanto subia para o segundo pavimento.

— Malditos. — vocíferei.

Os russos vinham nos incapacitando no último mês, nos atacando, roubando nossas drogas. Não tinham apenas um rato entre nós, tinham vários, e estavam vazando informações muito importantes.

— Temos que fazer alguma coisa para mudar isso, eles estão avançando em nosso território.

— Nós vamos pegar esses malditos, Vincenzo. — respondi, já sabendo exatamente o que fazer. — Quando sai a próxima carga de drogas?

— Na próxima semana.

Sorri, subindo para o segundo pavimento do clube. Entrei no único corredor que tinha ali e fui para a última sala, onde era o meu escritório.

— Vamos fazer uma surpresa para eles.






SAÍ DO CARRO EM FRENTE A MANSÃO SILENCIOSA, uma leve chuva caía, molhando os meus cabelos. A noite estava vazia, sem estrelas, os arredores da mansão cercados por árvores estava mais silencioso que o normal.

Subi os degraus da frente e passei pelos soldados que guardavam a porta da mansão. Assim que entrei, fui para a ala sul e subi as escadas até o terceiro andar.

Gemidos baixos me fizeram parar. Estreitei os olhos, me aproximando devagar do fim do corredor, do meu quarto. Abri a porta devagar e cerrei o maxilar ao ver Tiziana deitada na cama, só de camisola. Suas pernas estavam abertas, deixando sua boceta lisa a vista, enquanto ela se tocava, gemendo baixo e arqueando o corpo contra o colchão.

Meu pau se agitou dentro da minha cueca, endurecendo enquanto eu a observava calado.

Ela mordeu o lábio inferior, apertando os olhos fechados com força, sua mão inquieta entre as coxas esguias.

— Merda... — murmurou em um gemido abafado. Tiziana choramingou alto, um som frustrado enquanto se acariciava com mais força, com determinação. 

Encostei-me contra o batente da porta e cruzei os braços, observando enquanto ela tentava gozar em seus próprios dedos.

Depois de alguns minutos, me segurando para não ir até a cama e fazê-la gritar o meu nome enquanto a fodia com força, Tiziana finalmente desistiu de tentar gozar por si mesma e deixou seu corpo mole cair em cima do colchão, ofegante.

Podia cheirar a sua boceta por todo o quarto e aquilo só serviu para me atiçar mais ainda.

— Homem desgraçado. — levantei as sombrancelhas, surpreso ao ouví-la amaldiçoar. — Como ousa me deixar passar vontade assim?

Não tive como evitar o sorriso que se espalhou pelos meus lábios enquanto a ouvia falando sozinha.

Tirei o meu paletó em silêncio e os sapatos com os pés, tentando fazer o mínimo de barulho possível, não tirando os olhos da mulher deitada em cima da minha cama, com as pernas espalhadas lindamente.

Andei até a cama e olhei para o seu rosto, sorrindo pelos seus olhos ainda fechados.

Coloquei um joelho em cima da cama e Tiziana deu um pulo, assustada,  sustentando-se pelos cotovelos.

— Você... — começou, mas a cortei, enfiando a mão entre as suas pernas, tocando a boceta molhada.

— Sim, eu. — Respondi, antes de agarrar a sua coxa e puxá-la mais aberta para mim. Abaixei-me entre as suas pernas e dei uma longa lambida na boceta pulsante, gemendo junto com ela quando senti o seu gosto.

As pequenas mãos de Tiziana se embrenharam em meus cabelos e ela os puxou, me afastando da sua boceta, puxando-me para cima. Deixei-a me guiar, subindo pelo seu corpo, até estar entre as suas pernas, e a beijei. Profundo, lento, ardente, deslizando a minha língua pela dela.

— Hum... — ela gemeu, parando o beijo. Ela lambeu o lábio inferior, olhando dentro dos meus olhos e moeu o quadril contra o meu, se esfregando no meu pau. — ...eu quero você dentro de mim, agora.

Grunhi e beijei-a de novo, esfregando com mais força contra ela, me deliciando com o gemido que ela soltou.

Parei o beijo e desci até o pescoço, sugando sua pele na minha boca, enquanto isso, desabotoava a a minha calça e a descia pelos meus quadris junto com a cueca.

— Soszac... — gemeu, descendo as mãos pelos meus ombros e pelas minhas costas.

Me ergui para tirar a calça e a cueca e voltei a ficar entre as suas pernas, pressionando o meu pau em seu calor feminino.

— Ouunn! — gemeu, abraçando o meu pescoço enquanto eu procurava avidamente por seus lábios.

Nos beijamos por mais um momento, até que a vontade se tornou insuportável para mim.

Enfiei a mão entre os nossos corpos e segurei o meu pau, pincelando sua entrada com a ponta.

Ela me puxou mais para ela, me forçando a me ancorar em minha mão. Enfiei o nariz em seu pescoço e inspirei profundamente, arremetendo para frente com força, gemendo junto com ela quando suas paredes quentes apertaram ao redor do meu pau.

Recuei e arremeti de novo, inspirando o seu cheiro fundo nos meus pulmões.

— Soszac... — ela murmurou baixo em meu ouvido, exalando.

— Shh. — rodeei seu corpo com os braços e me sentei sobre os calcanhares, trazendo-a para o meu colo.

Abracei-a contra mim firmemente, subindo uma das mãos para sua nuca, onde agarrei os cabelos em abundância.

Tiziana abraçou-me pelo pescoço, trazendo sua bela boca até a minha, me beijando apaixonadamente enquanto rolava o quadril, rebolando em cima de mim.

Gememos na boca um do outro, movimentando os nossos corpos com urgência, perseguindo o orgasmo. Os seios de Tiziana esfregavam contra o meu peitoral através do tecido fino da camisola, me incitando, fazendo o meu prazer aumentar, o meu pau pulsar.

— Soszac. — gemeu ao afastar os lábios dos meus, olhando em meus olhos com aquele olhar achocolatado. — Aah, Soszac!

Pude sentir sua boceta apertando violentamente ao meu redor, puxando-me  junto com ela em sua liberação.

Apertei os meus braços ao seu redor, beijando seu pescoço, provando o suor em sua pele, pelo que acabamos de fazer. Tiziana abaixou a cabeça, enfiando o rosto no meu pescoço, e me abraçou de volta contra ela.

Ficamos quietos, apenas nos abraçando por um momento. Podia sentir o sono chegando.

— Está com sono? — perguntei em tom baixo contra o seu pescoço.

— Muito. — murmurou de volta.

Abaixei-a no colchão e saí dela, observando a minha porra saindo da linda boceta.

Peguei a minha cueca e limpei ela, puxando o edredom sobre nós enquanto me deitava atrás dela e a tomava em meus braços.

— Soszac? — chamou, sua voz mansa.

— Hum?

— Você ainda está nervoso comigo? — sua pergunta me fez rir, nunca antes imaginara que Tiziana estaria me perguntando isso.

— Estou. — respondi, pois era a verdade.

Tiziana não apenas me irritou aquele dia na boate, ela me mostrou que poderia facilmente seduzir outro homem e se livrar de mim — não que ela de fato fosse conseguir isso. Apenas a idéia de outro homem a tocando me deixou furioso, diferente de tudo o que já senti.

Ela ficou em silêncio pelos próximos minutos, até que pensei que ela tinha adormecido. Estava errado.

— É pelo que eu fiz na boate? — perguntou, fazendo-me sair dos meus pensamentos.

— Sim. — a minha resposta foi curta, mostrando-lhe que eu não queria mais conversar.

Mas ela não entendeu.

— Você mereceu.

Me ergui em um dos cotovelos, surpreso pela sua ousadia e segurei seu braço, fazendo-a olhar para mim.

— Como é? — exclamei, ainda não acreditando.

— É isso mesmo que você ouviu, não tinha nada que ficar olhando aquela mulher dançando no palco.

— Espera. — me sentei, apertando a ponte do nariz, abismado. — Você fez aquilo tudo por ciúmes?

— Ciúmes? Não, não mesmo. — ela se virou de costas para mim, teimosa.

— Então por que o fez? Você não esperava que eu ficasse quieto enquanto todos naquela boate viam a minha mulher dançando. Ninguém olha com segundas intenções para a minha mulher e sai vivo.

Tiziana ficou calada, e isso só me irritou mais.

— Eu já disse porquê.

Abri a boca para falar mas meu celular começou a tocar em algum lugar no quarto.

Bufei, irritado pela nossa pequena discussão ter sido interrompida. Me levantei, ignorando a minha nudez, e procurei o celular pelo quarto. Encontrei-o no bolso da minha calça no chão. Olhei o visor, Vincenzo.

— Sim?

— Soszac? — Franzi o cenho ao ouvir sua voz tensa.

— O que está acontecendo? — perguntei, indo até o closet para pegar uma roupa nova.

— Você precisa vir aqui, agora.

— Onde você está?

— No clube. — vesti uma calça social limpa e peguei uma camisa limpa.

— Estou indo.

Desliguei o celular e saí do closet vestindo um casaco grosso, feito para o inverno rigoroso na Itália.

Tiziana estava de pé no meio do quarto, uma expressão atordoada em seu rosto.

— O que está acontecendo? — perguntou, me seguindo.

Digitei uma mensagem rápida para Franco.

"Na mansão agora. Tiziana."

— Não é nada com que deva se preocupar. — segurei a sua bochecha e dei-lhe um beijo rápido na boca. — Vá dormir, chegarei antes que acorde.

Ela segurou a minha mão em sua bochecha, atordoada, seus olhos castanhos brilhando de medo.

— Você não vai me falar? — Perguntou tristemente.

Molhei o lábio inferior com a ponta da língua.

— Eu não sei o que é ainda, só sei que é sério. — apontei a cama com o queixo. — Vá dormir.

Ela deixou a minha mão cair e ficou parada no meio do quarto enquanto eu saía. Recompensaria-a quando voltasse. Por agora, tinha algo importante a resolver.


































Os próximos capítulos prometem fortes emoções eim!

Espero que tenham gostado, afinal, dois capítulos em um dia!

Até o próximo capítulo!

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