•Capítulo Trinta e Quatro•
Soszac
Olhei novamente para o relógio. Trinta malditos minutos. Já tinham se passado trinta malditos minutos e Tiziana ainda não tinha voltado.
Olhei para o lado, Vincenzo estava relaxado olhando o show que se seguia, não parecia nem um pouco preocupado com o sumiço da mulher dele.
Estreitei os olhos, decidido a me levantar e ir nesse maldito banheiro ver o que tinha acontecido, quando as luzes se apagaram novamente. Me levantei, olhando para o palco quando as luzes foram ligadas.
As cortinas deslizaram abertas, o ar abandonou os meus pulmões como se eu tivesse levado um soco no local, todo o meu corpo endureceu com raiva, ódio, e maldita atração.
Tiziana estava ali, vestida apenas com um collant fio dental cheio de detalhes - e que porra, mostrava pele demais - pequenas ondinhas que subiam por toda a frente dele.
Um par de botas pretas com saltos grossos subiam até a metade de suas coxas esguias, seus grandes cabelos escuros descendo lisos até o meio das costas.
Todos ali podiam ver ela, sua bunda perfeita, sua costas curvada malditamente sexy.
Cerrei o maxilar, olhando ao meu redor, para todos aqueles homens olhando para o que é meu.
Foi aí que uma batida começou nos altos-falantes das caixas de som, seguido pela voz de um homem.
"You such a fuckin' how, I love it"
"Você é uma puta do caralho, eu amo isso"
"I know you like it more, I love it"
"Eu sei que você gosta de mais, eu amo isso"
"I fuck it when I'm on, I love it"
"Eu fodo ela quando estou entediado, eu amo isso"
"I'm grinding she's a whore"
"Estou roçando ela, ela é uma puta"
Tiziana passou as mãos pelas nádegas duras e eu quase não pude acreditar que era ela quando ela virou o rosto com aquele olhar sexy, que ela me lançava quando eu estava dentro dela, fodendo-a com força, e começou a dançar no ritmo da música.
A batida da música mudou e Tiziana desceu, com a sua dança exótica, sensualizando para todos ali.
"I know she like it condom, I'm fire like a lighter.
On her pussy go to bed she why she did it, 'Cause she's latin¿"
"Eu sei que ela gosta totalmente de mim.
Eu vou voar com ela como o Alladin
Na sua buceta, um piercing de ouro
Por que ela fez isso? Porque ela é latina"
De onde infernos ela tinha tirado aquela música?
Não consegui me segurar no lugar quando ela abriu as pernas e se virou, dançando no chão.
Abri espaço entre as pessoas, a música soando alto nos meus ouvidos, mas eu não conseguia tirar os olhos de Tiziana enquanto ela dançava.
"All we do here is so discreet, if you ask me I know nothing"
"O que fazemos aqui é tão discreto.
Se você me perguntar eu não sei de nada"
Algumas pessoas começaram a sair do meu caminho, facilitando todo o meu trabalho.
"She just jumping on my dick, I know she like it.
Cause she love it".
"Ela fica apenas pulando no meu pau
Eu sei que ela gosta porque ela é....."
Tiziana se lavantou, rebolando no ritmo da música e deu dois passos para frente, antes de voltar para trás e virar de costas, se abaixando e subindo, passando a mão pela perna e rebolando. Foderia ela daquele jeito, duro, brutal.
Cheguei ao palco quando ela foi para o chão de novo, sensual, batendo os cabelos longos, e se levantou, ficando de costas e inclinada para frente. Agarrei os seus quadris com brusquidão, pude ouvir o "Ooh" da multidão quando pressionei a bunda dela no meu pau duro e a ergui do chão. As mãos de Tiziana foram para as minhas, agarrando-as em um aperto firme enquanto ela balançava contra mim.
Virei Tiziana descuidadamente e passei um braço pela sua cintura, colando seu corpo ao meu. Ela me fitou, desafiando-me abertamente.
- Você vai se arrepender disso. - murmurei, levantando-a do chão e saí do palco carregando ela, ouvindo o burburinho das pessoas sob o barulho da música.
Tiziana sequer tentou lutar ou se debater enquanto eu a levava para o camarim. Assim que entramos, ouvi vários suspiros surpresos, Tida, a responsável pelas dançarinas veio o mais rápido falar comigo. Apenas olhei para ela, dizendo com os olhos que não queria falar agora.
- Saiam, todas! - ordenei, apertando Tiziana contra mim.
As mulheres começaram a falar, mas as interrompi quando gritei: - Agora, porra!
Todas elas se apressaram para fora da sala, a última a sair foi Tida, que fechou a porta atrás dela.
Tiziana
Soszac me soltou bruscamente, fazendo-me trupicar para frente. Ancorei-me em uma das várias penteadeiras que tinha na minha frente, ofegante.
Fora uma boa idéia, no fim de tudo, provocar Soszac daquele jeito.
- Você está maluco? - exclamei, me virando, mas Soszac segurou a parte de trás do meu pescoço em um aperto firme e me forçou para frente, até que metade de mim estava deitada sobre a mesa, a minha bochecha pressionando contra a superfície lisa da penteadeira com firmeza.
- Você não tem o direito de falar comigo agora. - ele vocíferou atrás de mim, e logo senti seu pau duro, coberto pela calça social, pressionando a minha intimidade por cima do collant.
- Foda-se... - murmurei, irritada por querê-lo logo agora.
Soszac pressionou o meu rosto com mais força e moeu contra mim, arrancando um suspiro de mim.
- Foda-se.... - Estremeci com o seu tom. Soszac não estava só nervoso, ele estava furioso. - ...o....
Ele agarrou o fecho nas minhas costas e desceu-o, raspando pela minha pele.
- Ai! Isso machuca! -exclamei com um gemido, porquê aquilo enviou uma maldita onda de excitação para a minha boceta. A dor.
Soszac soltou o meu pescoço e nem meio segundo depois, ele já estava agarrando a parte baixa do meu collant com as duas mãos, rasgando-o fora de mim.
O atrito entre as minhas pernas foi a perdição. Aquilo estava me machucando, isso era tão excitante que eu queria mais.
- Tire-o. - ordenou, e eu fiz o que ele disse.
Ergui o meu corpo devagar e tirei o que sobrara do collant, ficando só de calcinha.
- O que você vai fazer? - perguntei, ansiosa, querendo que ele me punisse.
- Cale.a.boca! - disse, pausadamente.
Ele não me deu tempo de retrucar, pois já estava agarrando os meus cabelos e me inclinando para frente novamente.
Soszac entrou em mim com um impulso duro, sem aviso, me fazendo gritar quando a dor cortou através de mim.
Fechei os olhos, sentindo aquele prazer estranho nas minhas entranhas, percorrendo todo o meu corpo, apunhalando o meu clitóris.
Soszac puxou os meus cabelos com força, aquela mordida de dor me fazendo apertá-lo dentro de mim.
- Maldita... - grunhiu, saindo de mim e entrando de novo, com força, bruto. - ...é assim que você gosta, não é? - ele puxou e entrou de novo, me fazendo gemer alto.
- Garota maldita! - xingou, batendo na minha bunda.
Não foi apenas um tapa dado na hora do sexo, aquele que te dá prazer. Não. Era um tapa de punição.
Ergui o corpo, surpresa quando Soszac não me empurrou para baixo de novo, e espalmei as mãos no espelho na minha frente, olhando para o nosso reflexo.
Seu rosto estava contorcido em uma máscara de ódio cru, os lábios franzidos pela raiva enquanto ele entrava em mim mais e mais forte, os seus olhos escuros olhando para onde os nossos corpos se encontravam.
- Soszac... - gemi, sentindo que estava perto, apertando-o loucamente dentro de mim.
Mas Soszac não deixou a minha liberação vir, ele puxou para fora de mim e me puxou pelos cabelos, não tão forte como da última vez.
- Ajoelhe-se. - ordenou, e eu fiz. Soszac parou na minha frente, seu pau molhado da minha excitação na mão, e o guiou até a minha boca. - Abra.
Abri para ele, gemendo quando ele deslizou para dentro, dando uma longa chupada nele. Olhei para cima, para o seu rosto, encontrando o olhar assassino em seus olhos.
Gemi, sentindo a minha intimidade pulsar com vontade, e não pude me segurar. O levei o mais fundo que consegui, sugando e massageando com a língua, distraindo-o, e enfiei uma das mãos entre as pernas, tocando o meu clitóris, fazendo círculos rápidos nele.
Pressionei as pernas e o suguei com mais força, gemendo ao seu redor, chegando perto do orgasmo... Mas ele agarrou os meus braços e me puxou para cima rapidamente, tirando o seu pau da minha boca.
Soszac me empurrou contra a penteadeira, se esfregando em mim. Ele agarrou a minha mão, aquela que estava entre as minhas pernas e levantou-a, enfiando os meus dedos molhados na boca.
Fechei os olhos, gemendo. Soszac enfiou um dos joelhos entre as minhas pernas e o esfregou na minha boceta, me fazendo gritar excitada quando a aspereza da sua calça raspou na minha pele sensível.
- Oh meu deus! - exclamei, me esfregando nele com vontade, e sem pensar, tirei os meus dedos da sua boca e circulei o seu pescoço com os braços, puxando-o para um beijo. Mas ele recuou, fazendo o fogo crescer dentro da minha barriga com o desafio.
- Idiota. - murmurei, empurrando-o, mas ele permaneceu no lugar.
- Idiota, hum? - ele pressionou o corpo no meu, segurando o meu pescoço com força. - Vamos para casa.
Pisquei várias vezes, tentando entender o que ele queria dizer com aquilo.
- Mas...
- Você vai ter o seu castigo lá.
Como? Esse não era o meu castigo?
Hahahahaha! Meninas lindas, a música que a Tiziana dançou está na multimídia, o Collant que eu me inspirei para a dança também estará lá, e o vídeo da coreografia que eu vi e amei, achei que super combina com a Tizi está aqui embaixo, são várias mulheres dançando separadamente, escolham a que vocês acham que combina mais! Espero que tenham gostado, até o próximo capítulo!
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