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•Capítulo Três•

— Vamos lá. — disse com a voz sombria. — Quer que eu vá devagar? Rápido? Bruto...

Revirei os olhos, fingindo tédio, e sorri com deboche, mas na verdade tudo dentro de mim estava gritando “Devagar! Devagar!”.

— Você tem que zelar por uma boa reputação, você não acha? — perguntei, deslizando o braço preso a barra da cama até o meio da mesma, ainda sentada sobre os meus calcanhares.

— Não. — ele se aproximou devagar, me espreitando com um sorriso cruel. — Lhe daria algumas chicotadas se me desse mais alguns dias com você.

Engoli em seco quando ele colocou um joelho na cama e se estendeu para mim, agarrando o meu joelho com as duas mãos. Ele puxou com força, me fazendo afrouxar em cima dos meus calcanhares e na primeira oportunidade, ele agarrou o meu tornozelo esquerdo e me puxou com força.

— Ah! — gritei quando caí no colchão, minha perna direita dobrada.

Ofeguei, levantando a cabeça para olhar Lucca que ainda segurava o meu tornozelo.

Estremeci quando ele passou a mão livre pela minha coxa, subindo até a minha bunda. Ele olhou para mim com um olhar malicioso, um sorriso de dentes perfeitamente brancos enfeitando os lábios pecaminosos.

Lucca levantou a minha perna esquerda, a colocando em cima do ombro forte e fitou a minha intimidade coberta pela calcinha.

Sua outra mão, — na minha bunda — rastejou lentamente até o interior da minha coxa, a arreganhando para ele.

Seus olhos escuros brilharam enquanto ele me observava, ele não parecia com um pingo de pressa.

Estremeci, me excitando apenas com o seu olhar. Ele era tão frio, parecia aqueles vilões de filme que se apaixonava pela mocinha no final.

Lucca aproximou o rosto da minha perna que estava sobre seu ombro, e deixou um beijo de boca aberta na minha panturrilha, descendo devagar para a parte interna da minha coxa, sedutor, deixando rastros molhados no seu caminho.

Apertei o maxilar, meu braço preso — estava estendido — deu um puxão e eu gemi com a mordida de dor no meu pulso.

Lucca subiu devagar, beijando a minha coxa até o tecido preto rendado da minha calcinha. Ele deixou um beijo lá, meu corpo todo estremeceu e eu senti uma fincada deliciosa — que o calor da sua boca estava causando.

Ele segurou as laterais da minha calcinha com as mãos e a puxou, a rasgando fora do meu corpo. Prendi o fôlego, me sentindo mais do que exposta, também me sentia — vulnerável. Lucca levantou os olhos para o meu rosto, brilhantes pérolas quase negras.

— Tenho que admitir, você tem um cheiro muito bom. — falou em voz baixa.

Lucca desceu a cabeça entre as minhas pernas e senti a sua língua devassa na minha entrada, muito molhada e dura, entrando no meu sexo.

Arqueei o corpo para cima, um gemido rouco escapando dos meus lábios com aquela nova sensação.

— Fique quieta, porra! — ele vocíferou quando tirou a língua de dentro de mim.

Puxei o ar com força, tentando ficar quieta.

Lucca empurrou a minha perna de cima do seu ombro e segurou as minhas coxas abertas, — escancaradas, — com certa força. Ele voltou a abaixar a cabeça entre elas, sua boca se fechando ao redor do meu sexo, sugando, fazendo um barulho alto e molhado.

Segurei os seus cabelos com a mão livre, aproveitando aquela sensação maravilhosa me enchendo.

— Ai! — soltei quando senti uma mordida no interior da minha coxa, muito perto da minha “amiguinha”. — Ei, seu cachorro!

Olhei para baixo, encontrando os olhos frios de Lucca.

— Você não fica quieta, caralho!

Revirei os olhos.

— Não dá pra ficar quieta com você fazendo isso! — retruquei, tirando a mão dos seus cabelos.

Lucca se ergueu, quase gritei para ele voltar a fazer o que estava fazendo quando ele acertou um tapa na minha intimidade, “um tapa! Por deus!”.

Tentei fechar as pernas quando ele fez isso, ofegando com o prazer quente como o inferno que queimou a minha boceta.

— Ei... — ele não esperou eu terminar, acertou outro tapa “nela”, me fazendo gemer.

— Cale a boca. — ordenou em voz baixa, vindo para cima de mim.

Ele agarrou o meu pescoço com um pouco de força, me forçando a olhar para ele.

Puxei o ar com força, sentindo a minha intimidade apertar o vazio.

“Como isso é quente!”. 

— Não. — desafiei, segurando o seu pulso com a minha mão livre.

Lucca montou o meu abdômen, uma perna de cada lado do meu tronco.

A minha respiração estava pesada com o peso de Lucca em cima de mim, eu sabia que ele estava sustentando parte do mesmo. Sua bunda era dura e macia nos ossos do meu quadril, seu abdômen cheio de cumes estava perfeitamente exposto em cima de mim, e eu sentia o calor exalar da sua frente — do seu pau.

Voltei o meu olhar para Lucca, respirando fundo — mas tudo o que eu podia sentir era “ele”. Seu cheiro estava em todos os lugares, em cima de mim, dos lados, só tinha ele.

Sua mão no meu pescoço apertou mais um pouco, me fazendo abrir a boca para respirar, mas ele tornou isso impossível quando colou a boca na minha, sua língua úmida entrando sem pestanejar na minha boca. O meu gosto estava lá, misturado com o uísque e charutos, o que o tornava mais irresistível.

Levantei a minha mão livre e a coloquei na coxa grossa, cravando as minhas unhas lá. Eu estava tão molhada, tão pronta para recebê-lo que pensei seriamente que, seria impossível de sentir dor.

Lucca afastou os lábios dos meus, levantei a cabeça nesse momento, tentando seguí-lo, mas sua mão no meu pescoço me impediu de fazer isso.

— Agora, você fica quieta. — ordenou em voz baixa, tão baixa e fria.

Engoli em seco, mas não fiz mais nada, minha mão ainda estava na sua coxa coberta pela calça social, podia sentir os músculos tensionando por baixo do tecido.

— Eu tenho até a manhã. — murmurei um pouco sem fôlego. — Eu não tenho muito tempo a partir de agora.

Tinha que avisá-lo, ele tinha que saber. Se eu chegasse em casa antes do amanhecer e os meus pais descobrissem, — pior, — se o meu “noivo” descobrisse, eu estaria ferrada, e Lucca também, Soszac o mataria! E mesmo assim, algo estava me atraindo para ele, para esse completo desconhecido arrogante e dominador.

— Não se preocupe. — ele saiu de cima de mim, ficando de joelhos ao meu lado na cama. — Serei rápido.

Me puxei em uma posição sentada e o observei em silêncio enquanto ele tirava o cinto e descia o feixo da calça social.

Olhei para cima quando suas mãos pararam, encontrando os seus olhos escuros me fitando.

Um sorriso cruel repuxou nos seus lábios enquanto ele descia a calça junto com a cueca.

Minha boca se abriu quando o vi, — “o vi” — ele literalmente era grande, grosso, moreno com a cabeça larga e rosada. As veias na base “dele” eram saltadas, eu podia jurar que ele estava pulsando.

— O que foi menina, você não é bem versada nisso? — olhei para ele em pânico quando ouvi a sua voz.

Eu não sabia o que falar, na minha mente eu só conseguia gritar: “Estou ferrada!”.

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