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•Capítulo Quatro•

Lucca se aproximou de mim em toda a sua glória nua, suas pernas fortes e musculosas, o seu membro grande e bem dotado apontando para mim, parecia até que o mesmo estava o guiando. Ri com o pensamento.

Engoli em seco, mas não recuei, o olhei no rosto enquanto ele colocava um joelho na cama e depois, o outro.

- Vou soltá-la, mas eu quero que você fique quieta. - sua voz estava baixa, sombria, não como a voz de um homem normal prestes a fazer sexo.

Fiquei calada, apenas o observando enquanto ele tirava a algema e a deixava ao meu lado na cama.

Lucca voltou sua atenção para mim, suas grandes mãos calejadas agarraram a minha cintura e me puxaram sem nenhum cuidado, me fazendo ofegar enquanto ele me puxava para mais perto dele.

Ele sorriu cruelmente, talvez tenha percebido a minha expressão assustada.

A cada segundo que se passava isso martelava mais na minha cabeça, eu não seria mais virgem, perderia aqui, com esse desconhecido, a minha virgindade. Era meio louco, mas eu queria me sentir como uma mulher normal pelo menos uma vez na vida. Respirei fundo quando ele me virou de bruços, sem nem um pouco de gentileza, suas mãos subiram pelas minhas costas até os meus ombros, onde ele agarrou com certa força e me pressionou no colchão.

Senti o calor da sua pele nas minhas costas quando ele se abaixou em cima de mim, o abdômen definido tocando a minha pele, fazendo-a formigar.

Tentei conter o medo que crescia dentro de mim, não dele, mas de como seria. Todas as vezes que eu imaginei a minha primeira vez fora com o homem por cima de mim, mas de uma forma que eu pudesse olhar nos olhos dele... Não assim.

Senti a respiração dele na minha nuca, meu corpo todo se arrepiou e o meu sexo apertou o vazio, mas essa sensação aumentou quando ele esfregou o membro na minha bunda, para cima e para baixo, em um ritmo lento, mas contínuo, era áspero, quente e muito duro.

Suas mãos apertaram os meus ombros com mais força, me fazendo ofegar com a dor e o prazer se misturando.

Lucca lambeu da minha nuca até o lóbulo da minha orelha, que ele beijou e sugou na boca dele.

Fechei os olhos, sentindo o prazer reconstruindo dentro de mim enquanto ele fazia aquelas "coisas" hipnotizantes.

Minha bochecha estava pressionada no colchão, mas ele era macio e eu sentia que poderia aproveitar melhor as sensações assim.

- Agora já é tarde para volta atrás. - ele murmurou no meu ouvido, fazendo arrepios percorrerem todo o meu corpo, de cima a baixo.

- Eu não vou voltar atrás agora. - minha voz saiu abafada, tensa.

Ouvi a sua risada em cima de mim. Ele não se importava com isso, se eu não quisesse mais, não era uma opção. Eu fui atrás dele e agora levaria isso até o fim.

Tentei fechar as pernas quando senti o calor do seu corpo se afastando das minhas costas, mas elas estavam ao redor dele, tornando isso impossível.

- Sua bocetinha está pingando. - vocíferou atrás de mim.

Fechei os olhos e agarrei o lençol vermelho, me preparando mentalmente para isso.

Lucca agarrou o meu quadril em um aperto firme, um pouco doloroso, e puxou para cima, me fazendo empinar a bunda para cima.

Ouvi a sua respiração apressada atrás de mim, mas foquei em relaxar, sentindo melhor o colchão no meu rosto e nos meus seios.

Quando Lucca alinhou sua ponta na minha entrada, eu não pude evitar tensionar o corpo. Ele era quente e molhado, e só de imaginar aquilo tudo dentro de mim eu já ficava receosa.

- Relaxe, garota. - quase ri com sarcasmo quando ouvi ele, era inútil tentando me tranquilizar, ele estava me deixando com mais medo ainda. - Parece até que nunca fodeu.

Abri os olhos quando ele disse isso, mas como não podia vê-lo, não me preocupei muito.

Fui pega de surpresa quando ele impulsionou com força, entrando em mim com seu membro escaldante, espalhando uma dor torturante por todo o meu canal.

Não pude evitar o grito alto de dor que saiu dos meus lábios, tudo dentro de mim doía, latejava, pulsava, e a sensação dele me preenchendo já estava se tornando demais para mim. Estava sendo mais doloroso do que pensei que seria.

- Porra... - o ouvi vociferar atrás de mim. - Que porra menina, você era virgem?

Arregalei os olhos, não me atrevendo a me mover um centímetro sequer.

- N-não. - respondi, engolindo em seco. - Por favor, continue... - Pedi, sentindo a dor, o prazer, todas as sensações misturadas. E principalmente aquela dor... Estava me deixando louca. Como era boa.

A respiração de Lucca atrás de mim estava entrecortada, pesada.

- Foda-se. - amaldiçoou, antes de sair de mim e voltar com tudo. - Mentirosa.

Fechei os olhos, tentando segurar as lágrimas de dor que ameaçavam sair pelos meus olhos a medida que Lucca pegava um ritmo rápido e duro.

Minhas paredes apertavam ao redor dele cada vez com mais força, aquela sensação de ardência dolorosa não saía em nenhum momento, a dor estava ganhando essa batalha - já perdida.

Mordi o lábio com cada impulso que ele dava, a cada entrar e sair, até às lágrimas descerem pelas minhas bochechas sem parar, minha garganta estava fechada com o choro de dor, mas ele continuava a todo vapor, sem parar.

A dor crescia a cada estocada, abrangendo toda a minha carne, dentro e fora, uma sensação cortante, ardente, uma queimação insistente.

- Caralho... - Lucca vocíferou suas mãos largaram o meu quadril e agarraram os meus pulsos, os prendendo nas minhas costas com uma mão. - Essa é uma punição, por mentir para mim, entenda menina, não tem nada de gentil em mim.

Ele segurou os meus cabelos com a outra mão, puxando com força a minha cabeça para trás e voltou a estocar com força, um impulso de cada vez, me arrebatando para um lugar de dor e mais dor.

Mas a dor estava se tornando algo "confortável", era como se eu tivesse sido feita para aquilo, "foder", porquê quando menos esperava, eu estava gemendo de prazer, - o prazer que aquela dor estava me causando, - e acabei gozando repentinamente, um tremor percorrendo todo o meu corpo, o calor se concentrando no meu sexo pulsante, espamando ao redor do membro grosso de Lucca, recebendo mais facilmente suas investidas duras.

Lucca me soltou de repente e se retirou de dentro de mim, sua respiração estava pesada, ofegante, mas só consegui fechar os olhos e tentar relaxar, me perdendo naquela dor excruciante e nas sensações maravilhosas que rondavam o meu ventre.

~

Abri os olhos e olhei ao meu redor, tudo estava confuso, um gosto estranho na minha boca, meu corpo inteiro doía, a minha vagina doía, tudo doía.

Gemi, focando no teto em cima de mim enquanto a névoa do sono se dissipava.

Me sentei devagar e olhei ao meu redor, podia ver pela cortina vermelha que cobria a janela que estava amanhecendo. Foi então que tomei consciência de tudo. Olhei ao meu redor assustada, percebendo só naquele momento que estava completamente nua no meio da grande cama vermelha, a mesma cama que... que...

- A bela adormecida acordou. - Olhei para o dono da voz. Lucca.

Ele estava ali, perfeitamente vestido com o seu terno preto, os cabelos molhados e penteados, completamente recomposto.

- Ah... - olhei ao meu redor de novo, em busca do meu vestido. - Você ainda está aqui.

Tomada por uma repentina vergonha, localizei o vestido no chão e me levantei para pegá-lo, mas a fincada de dor no meu sexo me fez sentar de novo como um gemido abafado.

Lucca riu e foi até o vestido, o pegou e me entregou, seus olhos escuros brilhando com malícia enquanto desciam pelo meu corpo.

- Obrigado. - Murmurei, vestindo o vestido pela cabeça.

Olhei ao meu redor em busca da minha calcinha, mas me lembrei que ele a rasgara fora de mim horas - ou minutos - atrás.

- Dormi por quanto tempo?

- Uma, quase duas horas.

Suspirei e olhei para ele de novo, sentindo o meu coração saltar no meu peito.

- Pensei que você não mentiria sobre ser virgem. - ele comentou, estava sério.

- Mas eu...

- Não minta para mim. - me interrompeu apontando o lençol vermelho, o mesmo tinha uma mancha nele, era sangue.

Voltei o meu olhar para ele, suspirando pesadamente.

Me levantei, mais devagar dessa vez e calcei os meus saltos-super-altos.

Juntei os cabelos em um coque no alto da cabeça e olhei para ele. Nunca mais o veria, e por mais estranho que fosse, eu me senti incomodada com isso.

Suspirei e olhei para o chão, com uma súbita vontade de chorar.

- A noite foi ótima. - falei.

- Então é normal você chorar rios de lágrimas enquanto é fodida?

Olhei para ele carrancuda.

- Isso não tem graça, você sabe muito bem que eu era virgem.

Lucca riu e fez um sinal de escoteiro para mim.

- Posso levá-la em casa. - se ofereceu, seu rosto como sempre, frio.

- N-não, eu chamo um táxi. Muito obrigado.

Ele franziu o cenho.

- Você é esquisita. - comentou, o que me fez rir.

- E você é um idiota.

Ele balançou a cabeça e me lançou um olhar antes de ir até a porta.

- Tenho que ir, o banheiro fica ali. - ele apontou a porta enquanto abria a porta.

- Tudo bem. Adeus. - ele me lançou um sorriso cretino, um dos poucos sorrisos que o vi dar.

- Adeus, menina atrevida.

E assim, Lucca "meu Lucca mentiroso", saiu do quarto e também, da minha vida.

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