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•Capítulo Quarenta e Um•

Assim que entramos em casa, fomos recebidos por mamãe e Patrizia, que estava ansiosa para ter uma conversa com Soszac.

Fomos nos sentar na mesa de jantar, e assim que estávamos estabelecidos em nossos lugares nos servimos.

— Espero que goste da comida, fiz especialmente para você. — mamãe falou quando Soszac levou o garfo a boca, parando no caminho para olhar para ela. — Já que você irá passar a noite, que seja bem alimentado!

Todos perceberam as intenções por trás das palavras de mamãe, e isso me fez corar vergonhosamente quando Soszac voltou o seu olhar para mim, cúmplice.


— Mamãe! — a repreendi, ignorando seu olhar duro pelo meu tom. — Vamos comer, por favor.






SOSZAC E EU ESTÁVAMOS NA SALA DA MINHA ANTIGA CASA vendo um programa aleatório na TV. Estava aconchegada ao seu lado, a cabeça em seu ombro reconfortante enquanto ele acariciava a minha cintura devagar por cima da camisola.

Desviei os olhos da TV quando começou uma cena de assassinato, tive o bastante disso, e foi muito real.

Soszac riu suavemente, colocando um dedo debaixo do meu queixo e me fez encará-lo.

— O que foi isso? — perguntou divertido.

— Estou farta de assassinatos. — resmunguei, enfiando a cabeça na curva do seu pescoço, cheirando o seu aroma masculino.

— Certo. — zombou, voltando a atenção para a TV.

Depois de vários minutos, mamãe e Pati vieram nos desejar boa noite, lançando aquele olhar maldoso para mim e Soszac.

Alguns minutos depois, tendo a certeza de que todas elas foram dormir, perguntei a Soszac o que tanto queria saber nos últimos dias.

— O que aconteceu naquela noite, Soszac? — ele tirou sua atenção da televisão e olhou para mim, franzindo o cenho. — O dia em que Donatelli me atacou.

Sua expressão fria voltou para o lugar e ele desviou o olhar do meu, afrouxando o seu aperto ao redor da minha cintura.

— Para entender isso, você precisará ouvir todas a história por trás dessa noite. — falou com frieza, prendi o fôlego quando ele olhou para mim. Esse não era o Soszac carinhoso de segundos atrás.

— Eu tenho a noite toda. — não reconheci a minha própria voz, estava sensível, baixa. Nada parecido com a Tiziana que sempre fui.

— Então vamos para o quarto, te contarei lá.

Soszac se levantou e estendeu a mão para mim, que segurei e me levantei. Ele desligou a televisão e me levou pelo pequeno corredor até o primeiro quarto, onde dormiríamos.

Soszac abriu a porta para mim, entrei e fui me sentar na cama de casal, não tão grande como aquela que estava dormindo com Soszac na mansão, mas tão confortável quanto.

Observei Soszac fechar e trancar a porta, ele se virou para mim e veio se sentar ao meu lado sobre os cobertores.

Esperei enquanto ele pensava sobre tudo, como me diria, imaginei. Depois de um momento ele levantou o olhar para mim.

— Quando eu era novo, conheci uma garota, me envolvi e me apaixonei por ela. — Cheguei mais perto dele, segurando a sua mão grande na minha, podia ver que ele realmente nutria sentimentos por essa garota. — Como ela não era da Camorra, não era mais que uma foda boa... No que dizia respeito ao meu pai, pelo menos. — Murmurou mal-humorado.

— O seu pai? — ele nunca antes tinha me falado sobre o seu pai.

— Sim. — ele apertou a minha mão e me puxou para mais perto dele, fazendo-me  montar o seu colo. Ele enterrou o rosto entre os meus seios sobre a camisola, me fazendo rir um pouco. — Fiquei alguns meses com ela, Martina, apenas fodíamos durante a noite quando ela saía do trabalho, escondido dos seus pais, é claro. Não sei como, pois apesar de tentar manter o mais escondido possível, meu pai descobriu que eu estava saindo com Martina a alguns meses, e ele acabou interpretando as coisas errado.

Suspirei, acariciando os seus cabelos, sentindo a sua respiração quente entre os meus seios.

— Ele a matou? — perguntei, sabendo que era isso o que tinha acontecido antes mesmo que ele falasse.

— Justino e seus soldados estupraram e torturaram Martina durante três dias na minha frente.

— Meu deus, ele era um monstro. — falei, arquejando, e involuntariamente pressionei a cabeça de Soszac mais contra os meus seios.

Ele soltou um rosnado baixo, o que me fez afrouxar o meu aperto na cabeça dele, podia sentí-lo endurecendo embaixo de mim.

— Não continue fazendo isso menina, senão vou ter que interromper aqui. — falou, me abraçando com força.

— Tudo bem, continue. — falei com uma risadinha.

— Depois disso, ele a matou de forma cruel, aquilo me fodeu, não pelo fato de estar com uma paixão de adolescente, mas porquê ele matou uma garota inocente, que o único erro que cometeu fora se envolver comigo.

— Eu entendo porque ela se envolveu com você. — exalei.

— É mesmo? Por quê? — Soszac perguntou, levantando a cabeça dos meus seios para me encarar.

— Você fode muito bem. — respondi, deixando um sorriso provocador tomar os meus lábios.

O sorriso que Soszac me deu em troca foi mais que suficiente para aquecer aquele gelo de tristeza dentro de mim, me fazendo lembrar de como éramos antes disso tudo. Eu queria que as coisas voltassem a ser como eram antes de perder o bebê, e sabia que só dependeria de mim para sairmos dessa.

— Eu fodo? — ronronou, agarrando a minha bunda com as duas mãos e me pressionando para baixo contra a sua ereção.

Suspirei, levando as mãos para trás, e tirei suas mãos da minha bunda, subindo para a minha cintura.

— Não vamos nos distrair, termine o que você começou a falar. — falei, dando uma risadinha.

Ele suspirou pesadamente, mas continuou.

— Depois disso eu prometi a mim mesmo que me vingaria de Justino, e eu tive a minha vingança aos 26 anos. Eu matei Justino e incrementei a cena para que parecesse que fossem os russos.

Pisquei várias vezes, me inclinando para trás alguns centímetros para encarar Soszac.

— Então não foi os russos quem o matou, foi você... — ele meneou a cabeça afirmativamente, apertando os braços ao meu redor com força.

— Sim.

Balancei a cabeça, confusa.

— E o que isso tem a ver com o que aconteceu na mansão?

— Tudo. — ele suspirou. — Vincenzo me ligou, mas não falou o que era. Saí e deixei você sozinha, tinha mandado uma mensagem para Franco para que fosse para a mansão, mas sabia que ele demoraria alguns minutos. Nesse meio tempo, Donatelli a empurrou da escada.

Afirmei, mas ainda não entendia o que isso tinha a ver com tudo aquilo. Soszac molhou o lábio e voltou a falar.

— Quando cheguei ao clube, vi que o assunto urgente de Vincenzo se tratava de Martina, ela estava lá, parada na minha frente.

— O quê?! — exclamei, franzindo o cenho. — Martina está viva?

— Não. — o alívio me inundou ao ouví-lo, sabia que era egoísta pensar assim, mas eu não estava disposta a disputar a atenção de Soszac com uma defunta. — Ela era idêntica a Martina, mais velha, mas idêntica. Ela era a irmã gêmea de Martina, que a mesma nunca citou em nossos encontros. Ligamos os pontos e entendemos que Mariani, a irmã de Martina, estava junto com Donatelli, já que ela sabia o que tinha acontecido com você antes que eu pudesse falar. Deduzimos que ela procurava vingança, e usou essa oportunidade para me atrair e deixá-la sozinha para que Donatelli matasse você.

— Meu. Deus. — exclamei pausadamente, abismada com tudo o que ele acabara de dizer. — E onde essa mulher está agora?

Soszac olhou para o lado, pensativo, e voltou a olhar para mim com cara de paisagem.

— Debaixo da terra?

— O quê!? Você a matou?! — praticamente gritei, agarrando o seu rosto com as duas mãos, aproximando o meu rosto do dele.

— Sim... — beijei-o antes que ele terminasse, estava me sentindo vingada, a morte do meu bebê.

Soszac rosnou contra os meus lábios, circulando a minha cintura com os braços mais apertado e nos virando na cama.

Deixei que ele enfiasse a mão por baixo da minha camisola e tocasse a minha calcinha, pressionando o meu clitóris. Gemi contra os seus lábios, sentindo todo o meu corpo se acender, o fogo que só ele conseguia acender, fazia queimar em mim.

— Você é maluca, mulher. — Grunhiu as palavras contra os meus lábios, deixando uma mordida no meu lábio inferior.

Sorri, incapaz de respondê-lo quando ele começou a acariciar o meu clitóris.

— Por você, eu sou maluca por você. — respondi, movendo o quadril contra o dele. — Foda-me Soszac, agora!

Ele tapou a minha boca rapidamente, rindo enquanto descia a bermuda que pegara emprestado com o meu pai.

— Não grite, seus pais e sua irmã estão nos quartos ao lado, eles vão ouvir. — mordi sua mão, mas ele não afastou-a da minha boca. — Shhh... Vire-se meu bem. — ordenou em um sussurro antes de tirar a mão da minha boca.

Me virei devagar, ficando de costas para ele. Apoiei os cotovelos no travesseiro e empinei a bunda para ele.

— Isso, minha garota. — murmurou rouco, logo pude sentir suas mãos no meu quadril, me segurando no lugar enquanto rasgava a minha calcinha fora de mim.

— Logo Soszac. — Pedi, empurrando para trás.

Ele riu, mas logo fui invadida por ele, que me preencheu com um único impulso. Gemi, um pouco alto demais, e a cabeceira da cama bateu contra a parede.

— Porra, Soszac! — xinguei, olhando para trás para encontrá-lo rindo. — Você deve ter acordado a todos!

— Eu? Eu não estou gemendo aqui,  garotinha. — ele saiu de mim, mais lento, e voltou com força, fazendo a cabeceira bater na parede de novo.

— Soszac! — exclamei baixo, lançando um olhar mortal para ele sobre o ombro.

Ele riu, mas segurou os meus cabelos em uma mão e me puxou em uma posição ajoelhada na frente dele.

— Segure na parede com as duas mãos. — ordenou, e eu cedi e fiz exatamente como ele disse.

Soszac circulou o meu corpo com os braços, um serpenteou pelo meu tórax até que ele segurou o meu pescoço, me obrigando a inclinar a cabeça para trás, e o outro circulou a minha cintura, sua mão descansando em cima da minha intimidade, o que me deixou ainda mais molhada.

Ele começou a me penetrar por trás, rápido, forte, entrando e saindo em um ritmo sensual, me fazendo gemer baixo.

A cabeceira da cama bateu na parede com  cada impulso que ele dava para frente e dentro de mim, não consegui sufocar os gemidos que saíam de mim, o som da nossa  pele batendo uma na outra a cada penetração era alto.

Soszac grunhiu, se abaixando de alguma forma atrás de mim, de modo que ele foi mais fundo.

Abri mais as pernas, deixando-o se afundar em mim e empurrei para trás cada vez mais forte.

Me esqueci do barulho que estávamos fazendo, só podia sentir cada vez mais perto o orgasmo. Soszac pressionou o meu clitóris com os dedos, massageando, rosnando asperamente enquanto se aproximava da liberação junto comigo, acelerando os seus movimentos e a pressão no meu clitóris.

Explodimos juntos, gemendo em meio ao prazer e montando as ondas do orgasmo.

Depois de alguns segundos, ficamos quietos, como crianças que acabaram de aprontar e sabiam que tinham sido pegas no flagra.

Ele saiu de mim, me deitei no mesmo momento, rindo histérica. Ele me limpou enquanto eu ria, um sorriso bobo em seus lábios, o que me deixou maravilhada. Nunca tinha visto esse sorriso no rosto de Soszac antes. Agora ele parecia tão... Em paz.

— Temos que dormir, pequena safada. — ele disse, apagando a luz e vindo deitar sob as cobertas comigo.

Ele me abraçou contra ele, beijando o meu pescoço antes de nos aquietarmos e dormir.







































Demorei, mas cheguei!

Espero que tenham gostado,

Até o próximo capítulo!

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