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•Capítulo Doze•

Vincenzo voltou a atenção para mim quando viu que eu não olhava o fodido show na minha frente.

Ele arqueou uma sombrancelha questionadora, e olhou para o palco de novo.

— Pare com essa merda, agora! — ordenei, o tom alto acima da música que estripava os altos falantes.

Me levantei e instantâneamente a música parou, as luzes se acenderam, mudando para um vermelho escuro, e todos ficaram calados, incluindo as meninas seminuas no palco.

Stefano e Franco continuaram quietos em seus lugares, já Vincenzo estava de pé ao meu lado, confuso.

Saí da mesa onde estávamos e andei até o maldito palco, todas as pessoas ali seguindo cada movimento meu com os olhos.

— Volte com os shows normais. — ordenei a mulher responsável pelas garotas.

Ela meneou a cabeça freneticamente, correndo para a parte de trás da área vip, onde as meninas ficavam antes de cada show.

— Vocês! — chamei as meninas, acenando para o corredor onde os clientes recebiam shows privados. As garotas  saíram do palco e foram para onde as mostrei, depois que elas sumiram da minha vista, eu me virei para Stefano, Franco e Vincenzo. — Vamos.

Stefano e Franco se levantaram e seguiram Vincenzo, que me seguia para a área de shows privados. Já que essa merda começou, então, eu estava mais do que disposto a levar até o fim.

(...)

Abri os olhos devagar, tentando ignorar as fodidas fincadas que eu estava sentindo na cabeça. O meu corpo estava em alerta, meus sentidos expandindo, mesmo que eu não tivesse de todo acordado. Era ciente de dois corpos quentes me cercando, mas não tinham o cheiro que eu queria, que eu ansiava. Não eram Tiziana.

Me sentei abruptamente, olhando para as duas mulheres que dormiam tranquilamente no grande sofá da área de shows privados.

Suspirei, não me lembrava de nada do que acontecera depois que entrei nessa maldita sala, bebi até não conseguir ficar de pé e fodi até o esquecimento.

Fazia sentindo agora, eu não me lembrava de ter fodido essas garotas, mas as três camisinhas usadas em cima do sofá e os corpos completamente nus enrolados um no outro dizia o que era fato.

Passei a mão pelo rosto, não sabendo porquê estava frustrado. Só que estava.

Um ronco do outro lado da sala me chamou a atenção. Franco dormia esparramado sobre o tapete felpudo no chão, a mulher com a fantasia de coelhinha ao seu lado, agarrada a ele enquanto dormia. Stefano estava deitado, vestindo nada mais que uma cueca.

Na cama redonda e pequena demais, estava Vincenzo completamente nu, espremido entre a enfermeira e a noiva da noite passada, ambas vestindo apenas calcinhas e as cintas-ligas.

Que merda, realmente, tinha acontecido aqui?

Olhei a minha volta novamente, tudo estava uma completa bagunça, roupas espalhadas para todos os lados, camisinhas usadas... Fora apenas mais uma das nossas orgias, e isso só acontecia quando estávamos bêbados o bastante para ficarmos nus perto um do outro.

Coçei a barba por fazer no meu maxilar, olhando para baixo, e percebi que estava nu também. Procurei pela minha roupa na sala, mas todos os ternos estavam misturados, várias peças idênticas espalhadas pelo chão.

Deixei o meu corpo cair para trás, o que acordou as duas mulheres enroladas e nuas ao meu lado.

Olhei para elas, para os corpos nus, mas o meu próprio corpo não teve nenhuma reação. Maldita Tiziana! Era culpa dela, ter que beber para foder, — e não estava no meu melhor. Aquela mulher estava acabando com o meu subconsciente, muito devagar, muito lentamente.

— Vão embora. — ordenei as duas, colocando o antebraço em cima dos olhos. — E acorde as outras.

Os dois pares de olhos castanhos escuros se alargaram enquanto elas se levantavam e pegavam suas roupas, antes de irem acordar as outras três mulheres.

Alguns minutos depois, quando todas elas saíram, ouvi os caras bocejando e murmurando palavras desconexas.

— Porra! — Franco exclamou, aparentemente surpreso. — O que aconteceu aqui?

— Uma orgia, não vê? — Vincenzo vocíferou de mal-humor.

— Calem a boca vocês dois, a minha cabeça está explodindo. — Stefano ordenou, sonolento.

— Parem com essa ladainha todos os três, temos que sair daqui, ainda é segunda-feira. 

Os três homens gemeram de frustração, caindo para trás. Ri, se tinha uma coisa que eu adoraria fazer agora, seria colocá-los para trabalhar enquanto eu  aproveitava um belo copo de uísque e fazia companhia aos meus charutos mexicanos no meu escritório.

(...)

Cinco dias depois...

Tiziana

O carro parou em frente a grande mansão, situada no meio de um bairro nobre em Napolés. O meu coração palpitava com a simples idéia de ver Soszac, papai e mamãe me deram um discurso durante todo o vôo e depois, no carro a caminho da mansão de Soszac.

Não era nada prosaico dormir sob o mesmo teto que ele, mesmo que fosse em uma ala separada da que ele usava. Enrico nos seguia um carro atrás, sozinho. Pietra ficara na Sicília com Filipo, o filho deles, já que ele ainda é um pouco novo.

No último mês, ficara encarcerada dentro de casa, em todos os cantos que eu ia — isso é, apenas no quintal, — tinha um soldado no meu encalço.

Patrizia ficava junto comigo em cada segundo, dormimos juntas, e as únicas vezes que ficamos separadas fora quando precisávamos usar o banheiro e tomar banho.

Eu não queria ficar separada dela, crescemos juntas, apenas um ano de diferença nos separavam.

Agora estava dentro do carro, olhando para a grande mansão de paredes claras e de três intermináveis andares, com árvores imensas no grande jardim que a rodeava, uma fonte de água na frente dela, onde tinha uma tritão segurando um tridente, esse que das cinco pontas saíam jatos de água  que se misturavam no rescaldo logo abaixo.

O carro deu uma guinada de leve e deu a volta na grande fonte, parando em frente aos degraus longos — de largura, — que levava a extensa área coberta  na frente da mansão, e até a porta-dupla de madeira escura.

— Esse lugar é lindo. — Pati exclamou em tom baixo ao meu lado. — Como você tem sorte, Tizi.

Mordi o lábio, nervosa. Não conseguia tirar os olhos daquela grande porta. Estava esperando ansiosa que a mesma se abrisse e revelasse o motivo dos sonhos molhados que tive no último mês, mas que também era o motivo dos meus mais estranhos pesadelos: Soszac.

A porta se abriu, devagar, como se fosse em um desses filmes de suspense, e de dentro da mansão, saiu ele. Seu corpo, quase 1,90 de puro músculo, vestido em uma calça social amarronzada, com sapatos sociais de cadarço e uma blusa branca, com um colete de couro também amarronzado por cima, era a perdição.

Apenas ignorei as duas armas no coldre em cima do colete, e foquei nos olhos escuros que olhavam para a janela do carro.

Eu sabia que ele não podia me ver, os vidros fumê o impedia disso, mas mesmo assim, era como se ele pudesse me ver.

— Nossa...! — Patrizia exclamou baixinho ao meu lado.

— Shh. — segurei a mão dela. — Não o olhe assim.

— Quietas aí atrás, vocês duas. — mamãe repreendeu do banco da frente. — E se comporte, Tiziana.

Inspirei fundo, tentaria, sim, eu tentaria me comportar.



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