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•Capitulo Dois•

“Lucca” me puxou para dentro do quarto escuro com ele, me fazendo rir.

Ele me soltou sem nenhum cuidado e ligou a luz, iluminando todo o quarto ao nosso redor. A única coisa que tive tempo para memorizar fora a cama de quatro colunas no meio-canto do cômodo antes de ser agarrada pelo dito cujo, que rodeou a minha cintura com os braços e me puxou contra ele, me fazendo soltar um suspiro pela força que ele usou.

Ele era um homem bruto.

Coloquei as minhas mãos no seu peitoral, por cima do paletó e olhei para o seu rosto sob os cílios. Ele ainda me fitava, seus olhos castanhos escuros brilhando com malícia.

Me levantei na ponta dos pés para beijá-lo, nossos lábios estavam quase se tocando quando ele afastou-os dos meus. Franzi o cenho confusa.

— O que foi? — perguntei com confusão.

— Eu não beijo as mulheres que eu fodo. — respondeu seco.

Levantei uma sombrancelha com sarcasmo. Quando vi que ele falava sério, me afastei com um bico, pirracenta, e cruzei os braços, batendo o pé nervosa.

— Não me diga “mi lord!”— seu maxilar estralou, ele olhou para mim nervoso, seus olhos brilhando com irritação. — Aposto que é um velho com costumes do velho mundo! Não beijar? Em que século você vive? É Sério?

Tagarelei irritada. Eu não me arrumei tão bem para não ser beijada, queria o pacote completo.

— Dê-me licença, se não for para me beijar então eu não quero. — andei para a porta, mas o problema era que ele estava bem na frente dela. —    Tenho certeza que um dos seus amigos não se importarão em me beijar.

Oh céus! Como vou deixar um homem lindo desse passar?

Ele agarrou o meu braço com força quando passei por ele, me puxando para ele de novo.

Lucca agarrou a minha nuca com força, — sexy demais, — seus dedos longos se enrolaram nos meus cabelos e ele puxou o meu rosto para o dele, esmagando a boca sem cerimônia contra a minha. Gemi um pouco alto quando ele agarrou o meu lábio inferior entre os dentes, mordendo com força — como uma punição, o que só me excitou ainda mais — e o puxou em sua boca, sugando.

Minhas mãos subiram desesperadas pelos seus antebraços, passando pelos bíceps cobertos pelo terno,  — mas evidentemente bem definidos — até o pescoço forte, enquanto eu sentia que estava derretendo.

Cravei as unhas na sua pele, arrastando até a sua nuca, puxando seus cabelos escuros.

Ele soltou o meu lábio e enfiou a língua na minha boca, brutal, cruel, lutando contra a minha. Não hesitei em esmagar mais meus lábios contra os dele, os sons dos nossos beijos molhados ecoando pelo quarto. Era o meu primeiro beijo, e agora agradecia mentalmente por todos aqueles treinamentos com gelo, no espelho e no meu braço, estava valendo a pena agora.

Seu beijo era feroz, eu podia sentir o gosto acobreado do sangue que saia do meu lábio levemente cortado, se misturando em nossas bocas.

Lucca afastou os lábios dos meus em um momento inesperado, suas mãos desceram pelo meu corpo, minhas costelas, minha cintura e quadril, parando na bainha do vestido.

— Eu não vou facilitar para você. — grunhiu nervoso enquanto agarrava a bainha e começava a puxar o meu vestido para cima.

Não pude conter o meu sorriso. Estava tão extasiada com tudo aquilo, a sua brutalidade, era tão cruel e sexy ao mesmo tempo, era como se Lucca — falso Lucca — fosse feito exatamente para mim. Sempre imaginei o sexo brutal e quente, molhado, carnal, luxúrioso.

— Faça o seu melhor. — ronronei, levantando os braços para ele tirar o meu vestido. Assim que ele o fez eu sorri, balançando os cabelos atrás das minhas costas.

Estava usando apenas uma calcinha short preta rendada agora, sentia o meu sexo latejar apenas com a  vontade de sentir tudo o que ele poderia fazer.

Diferente do que eu pensei, não estava com vergonha — nenhuma — de ter os meus seios expostos para ele, meus seios de tamanho médio empinados orgulhosamente, meus mamilos rosados apontando para ele.

Lucca olhava para eles como se fosse um cão que a muito não tinha um osso de qualidade. Se bem que eu não me considerava um osso, mas sim um belo pedaço de filé.

Sorri com o pensamento, chamando a atenção dele para mim.

— Vai ficar aí parado? — perguntei com ironia, esfregando as pernas uma contra a outra com excitação.

Ele estreitou os olhos, como se meu atrevimento fosse uma afronta a ele. “Muito superior”, pensei com sarcasmo.

Ele ainda segurava o vestido na sua mão, os nós dos seus dedos brancos da força com que ele estava apertando o tecido.

Lucca sorriu para mim, e naquele momento um calafrio percorreu a minha espinha. Engoli em seco, sentindo o medo na boca do estômago. “Um pouco tarde, Tiziana”.

Levantei os braços para tampar os seios quando ele se aproximou, com um único passo, deixando o vestido cair no chão. Ele segurou o meu antebraço e o afastou dos meus seios.

— Não me diga que está com vergonha, garota? — sua voz estava fria, rouca, cruel. — Queria ter mais noites com você, para te ensinar uma lição. — vocíferou perto do meu rosto, seu hálito de uísque e menta no meu rosto. Perfeito.

— Você tem apenas essa noite. — falei com a voz calma. “Isso porquê,  daqui a três dias irei conhecer o meu digníssimo noivo”. — E não, eu não estou com vergonha.

Ele sorriu.

— Pena, vou te dar um tratamento mais leve, é apenas uma garotinha. — sua mão subiu para o meu seio, ele acariciou levemente a lateral do  meu seio esquerdo com a ponta dos dedos, fazendo-me tremer. — Tem mais de 18, criança?

Levantei o queixo, o desafiando.

— Se não tivesse mais do que isso, não estaria aqui, você não acha?

Ele grunhiu irritado.

— Vou ter que te amordaçar? — vocíferou.

— Não ouse, pode parecer que sou uma gatinha inofensiva, mas eu mordo. — respondi sarcástica, mostrando os dentes como uma vampiresa.

Ele riu baixo, sombrio.

— Tenho de domá-la, menina. — murmurou para ele mesmo.

Revirei os olhos de novo. Lucca agarrou o meu rosto com força, como tinha feito no corredor e me forçou a olhar para ele. Ele beijou-me novamente, sem largar o meu queixo, sua língua devassa se infiltrou na minha boca, me lambendo, lutando contra a minha.

Ele soltou o meu rosto e eu rodeei seu pescoço com os braços, gritando surpresa quando ele se abaixou — sem tirar os lábios dos meus — e agarrou atrás dos meus joelhos, me puxando para cima. Ele segurou minhas coxas em volta da sua cintura, minha boceta tocou a camisa social bem em cima do seu abdômen definido enquanto ele me levava para a cama.

Lucca não me “colocou” na cama, ele literalmente me “jogou” nela, me fazendo gritar assustada quando meu corpo quicou em cima do colchão macio.

— Desgra...

— Termine. — desafiou em voz baixa, seus olhos escuros brilhando com malícia para mim.

Engoli em seco e apenas o olhei. Fechei as pernas — que só agora percebera que estavam abertas — e me sentei sobre os meus calcanhares devagar, cautelosa, Lucca não tirou os olhos de mim em momento algum, como um predador espreitando a sua presa.

Ele me lançou um sorriso cruel, alcançando a mesinha de cabeceira perto dele. Ele abriu a primeira gaveta e vasculhou por um momento, segundos depois tirou um par de algemas de lá.

Levantei as sombrancelhas.

— Vai me algemar? — perguntei, cuspindo sarcasmo.

Ele não faria isso.

Ele se aproximou de mim devagar, colocou um joelho na cama, depois o outro, e se abaixou lentamente, roubando um beijo meu.

Suspirei pesadamente, inclinando o corpo para trás quando ele me obrigou a fazer isso — com o grande corpo dele.

Ele se afastou de repente, só então percebi que tinha uma algema em volta do meu pulso direito, a outra parte presa a barra de metal da cama. Puxei o braço, franzindo o cenho. Olhei para ele com um olhar  acusador.

— Filho da pu...

— Você tem a boca porca, em menina. — agora era ele que estava zombando de mim.

Bufei com raiva.

— Me solta agora seu traste!

Ele gargalhou, realmente, gargalhou, alto, uma risada rouca vindo do fundo da sua garganta.

Juntei as coxas instantâneamente, sentindo o efeito daquela risada.

— Não, não até que você esteja mole em cima dessa cama de tanto ser fodida, “ou até você amansar”.

Gemi ao ouvir as suas palavras. Ele era muito sexy.

— Você acha? — o desafiei com um sorriso.

Ele levantou a sombrancelha com a cicatriz, um sorriso no canto dos seus lábios. Lucca tirou o paletó facilmente, deslizando-o pelos braços. Fiquei calada observando, podia ver os músculos tensionando por baixo da camisa social branca assim que ele jogou o paletó no chão. Ele desabotoou a camisa social devagar, botão por botão, sem pressa, e a abriu.

Prendi o fôlego quando, pedacinho por pedacinho, ele foi expondo o abdômen definido, alguns pêlos em seu peito e abdômen cheio de cumes, “o pecado”.

Um maravilhoso V descia no quadril estreito, sumindo dentro da calça social, e por baixo eu podia ver aquele volume impressionante... Grande!

Suspirei maravilhada com a visão. Ele era perfeito, tão perfeito!

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