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•Capítulo Dezoito•

Soszac estacionou o carro na frente do salão de festas na rua principal em Nápoles. Tinha mais da metade dos convidados do lado de fora do mesmo, todos amotoados perto um do outro, expressões ansiosas em seus rostos.

Olhei para Soszac do meu lado, ignorando o sangue em sua camisa impecavelmente branca.

— Estamos entocados. — zombei sarcástica, mas ele não sorriu, sequer me olhou.

As vezes eu queria que Soszac fosse mais aberto a brincadeiras, pelo menos comigo, mas a cada dia que passava eu percebia o quão chato ele era.

— Vamos sair. — ele destravou as portas e abriu a do motorista.

Esperei ansiosa, acariando a cabecinha dos cachorros no meu colo enquanto Soszac dava a volta no carro para abrir a porta para mim.

Era o dia do meu casamento e Soszac já tinha torturado um homem e eu ganhara dois cachorrinhos, não sabia o porquê, mas não estava ansiosa para amanhã, nem preparada para os anos que viriam.
Não queria voltar para a mansão com Soszac, e não queria saber o que aconteceria depois.

Soszac abriu a porta do carro para mim, mas parei quando ia sair e olhei para fora, para ele.

— E os cachorros? — murmurei, acenando para as pessoas amotoadas na entrada do salão de festas.

— Traga-os, vamos arrumar um lugar pra eles ficarem. — disse, parecendo impaciente.

Finquei os saltos dos sapatos no chão do carro.

— Você quer dizer, até irmos para a mansão, não é? — perguntei, estreitando os olhos para ele.

A expressão no rosto dele não mudou, Soszac não ficou nem um pouco afetado pelo meu tom de aviso, ele continuou parado ali, me olhando.

— Saia, Tiziana.

Tentei ignorar o arrepio que percorreu a minha espinha com o tom que ele usou. Por que parecia tanto com o seu rosnado quando ele  estava dentro de mim? Infernos! Como eu poderia ignorá-lo essa noite se apenas ouvir a sua voz fazia o meu corpo arrepiar?

— Garanta que os cachorros vão ficar conosco. — era um apelo, não de medo, mas estava determinada a lutar pelos filhotes e deixei isso bem claro para ele.

— Não. — sua resposta veio meio segundo depois, tão inflexível quanto o meu apelo.

— Então eu não saio. — me sentei mais confortavelmente no banco estofado e coloquei os cachorros no meu colo.

— Tiziana, saia do carro! — vocíferou para mim, nervoso.

Olhei para ele de esguelha, ninguém via o que estava acontecendo por que ele estava na minha frente.

— Só se os cachorros forem meus.

Ouvi o bufo irritado dele, mas não mudei a minha postura e continuei olhando para fora do veículo, exalando teimosia.

Depois de alguns segundos, ele suspirou e se esgueirou para dentro do carro, me fazendo prender o ar.

Deus, como resistir a esse homem?

Soszac aproximou o rosto do meu, muito perto, olhando dentro dos meus olhos com aquelas duas belas piscinas escuras.

— Eu deixo um cachorro ir com a gente. — falou, seu nariz tocando o meu.

Mordi o lábio, esquecendo os cachorros no meu colo e tudo ao meu redor. Não tinha como pensar quando o tinha tão perto.

— E o outro? — minha voz não era mais que um sussurro, muito baixo.

— Dê ele para a sua irmã. — propôs, cético.

Sim, eu poderia dar um dos cachorros para Pati e ficar com o outro. Não tinha problema.

Ele está tão perto, só mais alguns centímetros...

Aproximei o rosto do dele, afim de beijá-lo, já estava sentindo o seu gosto aditivo na minha boca, mas Soszac se afastou no último momento, poucos centímetros torturantes, o nariz ainda tocando o meu.

— Então, eu posso ficar com um dos cachorros se der o outro para Pati? — perguntei, olhando dentro dos olhos escuros. Eles brilharam com malícia para mim, fazendo o meu ventre formigar.

— Sim, você pode. — franzi o cenho, tentando espantar aquela névoa de luxúria da minha mente e pensar mais coerentemente, pois aquele olhar de Soszac estava fazendo todo o meu corpo esquentar. — Mas...

Puxei o ar quando ele descansou uma mão no meu seio por cima do vestido, muito intimamente, o toque mais suave que ele já me dera.

No fundo, lá dentro da minha mente, eu estava dando saltos de excitação, implorando para ele massagear o meu seio. Ele só tinha que mover a mão, um leve pressionar dos dedos. Apenas isso.

— Você terá que fazer algo para mim. — ele disse, me fazendo piscar várias vezes.

— Uh? — apertei os olhos com força e suspirei, tudo isso estava tomando um rumo completamente diferente.

— Você vai fazer o que eu pedir? — ele perguntou, a sua voz muito arrastada, sexy, sensual e rouca.

— Fazer... Fazer o quê? — o meu coração deu cambalhotas dentro do meu peito, minha respiração irregular.

Sua mão no meu seio deu um leve aperto, tão leve, mas que ligou todas as terminações nervosas do meu corpo. Principalmente uma muito sensível, tão sensível, entre as minhas pernas.

— Abrir as pernas para mim. — falou, muito casualmente. Arregalei os olhos, surpresa.

— Ma-m... Eu não posso! — respondi,  alterada e me recompondo.

— Então dê adeus ao vira-lata. — disse, tirando a mão do meu seio e se ergueu irritadiço.

Segurei seu antebraço com força, cavando o terno com as unhas e o puxei para baixo de novo. Ele olhou para mim, seu rosto impaciente.

— Você colocou o seu... — franzi os lábios, me lembrando do chupão. — Você o colocou em outra mulher!

Soszac levantou uma sombrancelha, pude ver a diversão dançando nos olhos escuros.

— Eu não transo sem camisinha.

— Não é verdade, transamos sem camisinha. — lembrei-o, não tinha como esquecer de como era tê-lo dentro de mim.

— Você foi a excessão. — Soszac aproximou o rosto do meu. — Eu estava muito bêbado, e quando me lembro daquela noite, não me vejo dentro de nenhuma mulher, com ou sem camisinha. — ele aproximou mais o rosto do meu, roçando os lábios abertos na minha boca. — Eu estava muito bêbado, e não acho que tinha sequer uma ereção, devo ter adormecido antes mesmo de tudo começar.

— Então me explique o chupão. — retruquei nervosa, ignorando nossos lábios se tocando.

— Posso ter dado alguns amassos, como vocês jovens falam. Mas não acho que cheguei a transar com ninguém. — estreitei os olhos para ele.

— Você me traiu. — isso foi uma afirmação, não uma pergunta, e Soszac percebeu isso.

— Não, não foi. — ele pressionou o peito no meu lado, o joelho no banco do carro.

— Então, se eu beijar algum cara e der alguns amassos nele, e no dia seguinte aparecer com um chupão, não vou estar traindo você? — minha voz estava baixa, podia sentir vários olhares no carro, olhares curiosos.

Soszac respirou fundo, seus olhos se movendo, observando os meus, e muito devagar, a sua mão direita subiu para o meu pescoço, que ele segurou com um aperto firme. Entreabi os lábios para respirar e Soszac aproveitou para deslizar a língua dentro da minha boca. Fechei os lábios ao redor da língua úmida e chupei, sugando dentro da minha boca.

Os olhos de Soszac queimaram nos meus, um olhar quente possuíndo-o, sua mão apertando o meu pescoço com mais força.

Soltei a língua dele, e Soszac a passou pelo lábio inferior, antes de falar:

— Não, o homem estará morto antes que você chegue em casa. — Ele beijou o meu queixo, e abriu a boca, sugando a pele do mesmo dentro da boca quente e maravilhosa.

Fechei os olhos e gemi baixinho, apertando as pernas quando senti meu sexo pulsar.

Soszac subiu no carro e se sentou no meu colo, me montando, não senti falta dos cachorros, eles não estavam mais, obviamente, no meu colo, ou Soszac teria-os esmagado. Ele fechou a porta com uma batida forte.

No instante em que estávamos protegidos dos olhares curiosos dos convidados e da minha família, coloquei as mãos nas coxas fortes e apertei com força, subindo pelas laterais, sentindo cada músculo, até chegar ao bumbum duro de Soszac.

Ele mexeu em algo ao lado do banco e no próximo segundo o mesmo estava se inclinando para trás, até que eu estava meio deitada com Soszac montando as minhas coxas.

— Soszac... — murmurei, subindo as mãos do bumbum duro até as costas por baixo do paletó.

Soszac apertou o meu pescoço, me pressionando contra o banco e sua boca sugou novamente a pele do meu queixo. Ele arrastou os lábios abertos até a minha boca e me beijou, profundo, devagar, sedento.

Apertei suas costas com os dedos, afundando-os na sua pele, querendo que ele fizesse aquela dor entre as minhas pernas parar.

Parei o beijo, virando a cabeça para o lado, Soszac grunhiu irritado e segurou o meu queixo, me fazendo olhar para ele.

— O que é isso? — perguntou em tom baixo e raivoso.

Suguei o meu lábio inferior, irritada por ficar tão sedenta por ele, tão louca pelo seu toque tão rapidamente.

— Nada. — respondi, deixando as minhas mãos caírem ao lado do meu corpo.

Soszac me olhou por alguns segundos, apertando os meus lados com as coxas definidas.

— Tiziana. — seu tom dizia tudo, ele não estava com paciência, perfeito, porquê eu também não estava. — Me diz agora, o que aconteceu?

Fechei os olhos, apertando-os com força: — Olhe para mim! — era quase impossível tirar a maldita imagem daquele chupão da minha cabeça.

Abri os olhos e olhei para ele, querendo fazê-lo sentir o mesmo que eu, raiva e prazer, paixão e ódio, tanto ódio, ódio pela traição, ódio por responder a cada toque dele.

— Eu quero que você vá se ferrar, Soszac. — vocíferei cada palavra em tom baixo, colocando toda a minha raiva sobre elas.

Seus olhos ferveram em mim.

Soszac soltou o meu pescoço e suas mãos desceram até o decote do meu vestido, que ele agarrou com as duas mãos e rasgou, fazendo o meu coração saltar com a sua mudança súbita.

Segurei os pulsos dele, mas isso não impediu que ele arrancasse o meu vestido de mim, rasgando-o, puxando com brutalidade, fazendo o tecido arranhar a minha pele.

— O que você está fazendo? Pare! Soszac! — gritei, sentindo-me desesperada e ao mesmo tempo... excitada.

Como podia? Como podia sentir isso quando o tinha arrancando o meu vestido de mim, rasgando-o, puxando-o do meu corpo? Será que o irritei tanto assim? Ele já tinha ouvido coisas piores!

Soszac segurou o sutiã sem alças que eu vestia no lugar do espartilho e o puxou para baixo, expondo os meus seios.

Minhas mãos ainda agarravam os pulsos fortes, tentando afastá-lo, lutando ao mesmo tempo com a vontade de puxá-lo para mais perto.

— Soszac? — ofeguei, olhando para o rosto dele, que olhava para os meus seios com fome brutal.

Soszac se abaixou e sugou a pele em volta do meu mamilo em sua boca, mamando no meu seio com força. Fechei os olhos e segurei sua cabeça, arrastando os dedos entre os cabelos muito curtos em sua cabeça, deixando aquele rio de sensações estarrecedoras varrerem o meu corpo.

Soszac balançou a cabeça de um lado para o outro, esfregando a barba rala na minha pele sensível, me fazendo estremecer.

— Soszac... Oh, Soszac! — exclamei em tom baixo, me surpreendendo com o gemido baixo e arrastado que saiu do fundo da minha garganta.

Suas mãos passearam pelas laterais do meu corpo, ásperas, descendo até a minha cintura, onde o vestido estava acumulado em farrapos, e subiram até as minhas costelas, me fazendo estremecer.

Soszac soltou o meu seio, e uma olhada nele me fez ofegar, estava avermelhado e marcado, toda a borda ao redor da aréola e do mamilo, até a carne clara em volta.

Soszac se abaixou e passou a língua na minha bochecha, uma longa lambida molhada, então sussurrou no meu ouvido: — Você vai abrir as pernas para mim, Tiziana? — pelo seu tom, ele exigia uma resposta.

Fechei os olhos, estremecendo dos pés a cabeça.

— Mas se eu o fizer... Você vai, você vai... — minha voz saiu trêmula.

— Eu não vou foder você, não a menos que você me peça. — ele sugou o lóbulo da minha orelha e chupou, soltando depois de alguns segundos. — Se você abrir as pernas para mim, eu vou chupar você tão forte, tão insanamente, vou chupá-la todas as noites, as manhãs e as tardes, todos os dias... — Soszac agarrou o meu pescoço com uma mão de novo, apertando com força, e acariciou a minha bochecha com o nariz, arrastando os lábios pela minha pele. — ...até me redimir com você, e quando o fizer, eu vou te foder, tão bruto, selvagem, do jeito que eu sei que você gosta, até o esquecimento. Haverá apenas o meu pau e a sua boceta, as nossas mãos, bocas e corpos durante horas.

Gemi, era impossível não fazê-lo quando o tinha assim, tão íntimo, tão perto, sussurrando essas coisas para mim.

— Oun Soszac... — ele arrastou os lábios até o meu maxilar, e depois para o meu queixo. — Você vai me chupar, todos os dias, durante uma semana para se redimir?

Eu não reconhecia a minha voz naquele momento, estava arrastada, muito melosa, rouca.

Uma das mãos de Soszac desceu até a minha coxa, agarrando-a por cima do vestido e a abrindo, então muito rapidamente, ele saiu de cima de mim e no próximo segundo estava entre as minhas pernas.

— Sim, você quer isso, quer que eu me redima com você? — ele chupou o meu queixo de novo, girando a língua no pequeno furo lá. Enquanto ele fazia isso, sua mão deixou o meu pescoço e desceu até o vestido amotoado ao redor da minha cintura, rasgando-o fora do meu corpo.

— Eu quero, quero muito. — respondi em um sussurro, fechando os olhos quando estava completamente livre do vestido, usando apenas a minha calcinha de renda beji e o sutiã que não tampava os meus seios.

— Eu vou fazer, menina maldita. — ele tomou os meus lábios, enfiando a língua na minha boca, transando com ela.

Circulei seu pescoço com os braços e o puxei para cima de mim, não me importando com o peso dele.

— Você vai me chupar agora? — perguntei ansiosa, nossos lábios a centímetros um do outro.

Soszac sorriu, sua língua pecaminosa lambendo os meus lábios, molhada, sedenta.

— Não. — ele suavizou o peso dele em cima de mim e então se afastou, indo para o banco do motorista.

Olhei para o teto do carro, frustrada, querendo matá-lo.

Senti sua mão na minha boceta, por cima da calcinha e estremeci, gemendo.

Me ergui em meus cotovelos e olhei para ele, que olhava para onde sua mão tocava.

— Vou tomar o meu tempo com você quando chegarmos a mansão essa noite. — Soszac enfiou a mão pela frente da minha calcinha, no momento que seus dedos deslizaram pela minha carne eu gemi, todo o meu corpo estremecendo de prazer.

Soszac enfiou dois dedos dentro de mim e saiu, recolhendo o líquido da minha excitação, então tirou a mão da minha calcinha. Olhei excitada, enquanto ele levava os dedos revestidos com os meus sucos até a boca e os chupava, limpando-os com a língua.

— Oh meu deus! — exclamei, querendo chorar com a vontade de  gozar.

Me sentei e me inclinei para Soszac, pressionando os meus lábios nos dele e o beijando, como uma louca, sentindo o meu gosto nele.

Uma batida fora do carro me fez pular, e uma olhada no para-brisa me revelou Patrizia, parada ali, nos olhando com os olhos aterrorizados.

Arregalei os olhos e tampei os seios com os braços, o prazer sendo substituído pela vergonha instantâneamente.







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